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Ricardo Pereira Ribeiro – rpribeiro@uem.br

Projeto Pirarucu-Gente, Programa Peixe-Vivo e Programa de Melhoramento Genético do tambaqui Melhoramento genético do tambaqui e reprodução artificial do tambaqui. Ricardo Pereira Ribeiro – rpribeiro@uem.br. MELHORAMENTO GENÉTICO Dos pré-requisitos essenciais Controle da reprodução

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Presentation Transcript


  1. Projeto Pirarucu-Gente, Programa Peixe-Vivo e Programa de Melhoramento Genético do tambaquiMelhoramento genético do tambaqui e reprodução artificial do tambaqui Ricardo Pereira Ribeiro – rpribeiro@uem.br

  2. MELHORAMENTO GENÉTICO • Dos pré-requisitos essenciais • Controle da reprodução • Identificação de famílias e indivíduos de alguna maneira Isto influencia a decisão de trabalhar ou não com uma espécie

  3. Porquerealizarprogramas de melhoramentogenético? • Tem o poder de modificar o animal paraquesirva a certopropósitoou se adapte a um dado ambiente • Podeaumentar a produtividade, confiabilidade e consistênciadaprodução, e o ganho é permanente • Oferecesoluçõesfrenteaosagentespatogênicosemergentes • Bomretorno de investimento • Podeauxiliar no suprimentodadiferença entre demanda e a oferta de peixescomoalimento • Manejodaconsangüinidadenaspopulaçõesdomésticas

  4. Situaçãocontrastanteemaquiculturacomparada com a produção animal terrestre • Virtualmentetoda a produção animal das espéciesterrestres se deriva de variedades e raçasmelhoradas • Emaquicultura a maior parte daprodução se deriva de variedadesnãomelhoradas, quequandosãoavaliadas, quasesempresurgemcomomenosprodutivasquesuasconcorrentesnãodomesticadas • As variedades e raçasterrestresestãoenvolvidasemprogramasformais de melhoramantogenético • Com rarasexceções, as espéciesaquáticasque se cultivam, nãoestãoenvolvidasemprogramassimilares

  5. Passospara se desenhar e implementar um programa de melhoramentogenético • Descrever o(os) sistema(s) de produção • Escolher a espécie, variedade e sistema de criação • Formular o objetivo de seleção • Desenvolvercritérios de seleção • Desenhar o sistema de avaliaçãogenética • Selecionarosanimais e o sistema de acasalamento • Desenhar o sistema de multiplicação e disseminação dos animaissuperiores • Dar seguimentoaoprograma de melhoramento e compararalternativas

  6. Por quê pensar em trabalhar com espécies nativas? • Estãoadaptadasaoambiente e aosdesafiosqueesteapresenta • É provávelquesejamaceitaspelosprodutores e consumidoresmaisrapidamente • Menorrisco de danoaoambiente e à biodiversidade se escapam • Porseu valor cultural

  7. Características desejáveis em uma ‘nova’ espécie para cultivo • Hábitoalimentar (carnívora x omnívora) • Adaptaçãoaoambiente de cultivo • Mudançasnaprodução • Crescimento • Qualidadeda carne (demanda de consumidores) • Reprodução • Controle • Eficiência (idade à maturação sexual, taxareprodutiva) • Facilidade de identificação

  8. Programas de Melhoramento • A pergunta de se é preferéveltrabalhar com espéciesjádomesticadas e melhoradasou se sedevedomesticar e melhorarespéciesnativas??? não tem umarespostaúnica…………………. • Depende das circunstâncias e do casoem especial • Muitoprovavelmente, para a aquacultura e paraosprodutoresemgeral, é melhortomar um curso de açãoemque se combine ambasopções

  9. O NOSSO PROGRAMA O NOSSO PROGRAMA

  10. Formação da População Base

  11. Reprodução artificial do Tambaqui Seleção de reprodutores Indução Hormonal Hipofisação Extrusão dos Gametas Fertilização Incubação Larvicultura

  12. Seleção de reprodutores

  13. Doses Hormonais

  14. Indução Hormonal Figura 37. Indução hormonal de uma fêmea de tambaqui (Colossoma

  15. Extrusão dos Gametas e Fertilização .

  16. Incubação

  17. Identificação dos Estoques MT MS AM RO TO Estimativas da Variabilidade e formação dos acasalamentos Coleta de Sêmen

  18. Produção e obtenção de alevinos a partir do cruzamento direcionado

  19. Marcação aleatória dos 60 animais de cada cruzamento (No presente projeto – 60 famílias) 60 alevinos marcados 60 alevinos marcados

  20. Seleção dos maiores animais apos `12` meses, de cada cruzamento de acordo com a característica zootécnica desejada (de acordo com o presente projeto, ganho em peso) Seleção dos dois maiores machos e da maior fêmea de cada família – Próxima Geração de rerpodutores melhorados

  21. Após esta seleção, temos uma família gerada de um animal (geração) melhorado . Novamente o processo começa e uma nova geração é desenvolvida

  22. Início de composição das famílias Estação de reprodução de 2009/10/11 Foram obtidas 62 famílias de Tambaqui Utilizando as populações privadas dos estados de MT, TO, MS, AM, RO

  23. Período reprodutivo 2010/11 Parceiros – sete populações – Alta Variabildade genetica inicial Duas populações nativas (capturadas) Combinações G0 Pop1(fêmeas)xPop1(machos) – Pura1 Pop2(Fêmeas)xPop1(machos) Pop3(Fêmeas)xPop4(machos) Pop3(Fêmeas)xPop2(machos) Pop4(Fêmeas)XPop5(machos) Pop4(Fêmeas)xPop6(machos) Pop7(Fêmeas)xPop7(machos) – Pura2

  24. Período reprodutivo 2011/12... Seis parceiros – sete populações – sete cativeiro Combinações F1 Pop2.1(fêmeas)xPop3.4(machos) Pop3.4(Fêmeas)xPop7(machos) Pop3.2(Fêmeas)xPop1(machos) Pop4.5(Fêmeas)xPop7(machos) Pop4.6(Fêmeas)XPop3.2(machos) Pop7(Fêmeas)xPop2.1(machos) Pop1(Fêmeas)xPop7(machos)

  25. Perspectivas para o uso do Sêmen criopreservado Pode ser a forma mais eficiente de dispersão dos estoques melhorados !!!!!!!!!

  26. Parcerias • Pisciculturas • Piscicultura Mar & Terra MS • Piraí Piscicultura MS • Piscicultura Buriti MT • Piscicultura Delicious Fish MT • UEMS MS • Boa Esperanca RO • Fazenda Sao Paulo TO • Capturas MS • Balbina AM • Alexandre AM • Nativ Pescados

  27. PROJETO Avaliação genética dos plantéis Tabela 2. Porcentagem de fragmentos polimórficos e índice de Shannon dos estoques de cachara (Pseudoplatystoma reticulatum), obtidos pelo programa Popgene 1.31.

  28. Larvicultura e Condicionamento Alimentar

  29. Provas de Desempenho e Seleção

  30. Análise dos Dados MODELO ANIMAL y é o vetor de observações; X, Z1, Z2 são as matrizes de incidência dos efeitos de ambiente identificáveis, efeitos genéticos diretos e de ambiente comum materno; é o vetor de efeitos de ambiente identificáveis (sexo, idade); a, c e são, respectivamente, os vetores de efeitos aleatórios genéticos diretos, de ambiente comum materno e de resíduos.

  31. Ganhos Genéticos por seleção MÉDIA = 7,37%

  32. Valores médios obtidos para Ganho em peso (GP), Ganho em Peso Diário (GPD), Conversão Alimentar Aparente (CAA), Sobrevivência (em %) e Rendimento de Filé das três variedades em uma espécie de peixe de água doce Variedade GP GPD (g) CAA Sobrev. Rend. de filé Médias Linha 1  480,65  2,72  1,79 92,24 36,76 Médias Melhor. 500 3,02  1,73 92,39 36,80 Médias Linha 2 457 2,73 1,86 94,38 36,65 submetidas a cultivo em tanques-rede no Rio do Corvo – Paraná, por 151 dias de cultivo, no ano de 2008. Melhorada X L1 = 4% Melhroada x L2 = 8,6%

  33. DifusãoRepasse de reprodutores aos Alevinocultores Seleção (Centro de Seleção) Fluxo Gênico Multiplicação (Alevinocult.) Produção (Aquicultores)

  34. Dificuldades Famílias perdidas Falhas na Reprodução Estrutura de incubadoras Estrutura de Treinamento Alimentar Composição de irmãos completos meio irmãos Tipo de acasalamento

  35. Vantagens do Melhoramento Domesticação Uniformidade dos lotes Controle da Seleção não-Intencional Padronização dos produtos Mudanças de rumos

  36. Importância do Melhoramento Genético Voce conhece a história da produção Animal e Vegetal no Brasil e no Mundo????????? X X X X X X

  37. Obrigado rpribeiro@uem.br

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