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Orçamento Empresarial UNIDADE II

RESUMO DE APOSTILA. Orçamento Empresarial UNIDADE II. Educação a Distância – EaD. Professor: Flávio Brustoloni. Orçamento Empresarial. Orçamento Empresarial. Cronograma: Turma EMD 0119. Unidade 2 CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO. Objetivos da Unidade:.

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Orçamento Empresarial UNIDADE II

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Presentation Transcript


  1. RESUMO DE APOSTILA Orçamento Empresarial UNIDADE II

  2. Educação a Distância – EaD Professor: Flávio Brustoloni Orçamento Empresarial

  3. Orçamento Empresarial Cronograma: Turma EMD 0119

  4. Unidade 2CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO

  5. Objetivos da Unidade: • Conhecer os princípios fundamentais para a elaboração de um sistema orçamentário; • Identificar quem são os profissionais envolvidos na elaboração dos orçamentos e os cenários inerentes à sua implantação e execução; • Identificar, separar e apurar os custos diretos e indiretos em um processo industrial para servir de base orçamentária; • Conhecer como é realizado o planejamento de produção e a sua importância para o processo orçamentário; • Aprender o processo de apuração dos custos para utilizar no planejamento orçamentário dos gastos de produção; • Compreender a importância da formação do preço de venda para o orçamento e, consequentemente, planejar o retorno econômico e financeiro desejado do investimento;

  6. Utilização do Orçamento Empresarial Tópico 1 1/111

  7. Tópico 1 2 Importância e Vantagens do Controle Orçamentário Unid. 2 O sistema de controle orçamentário precisa ser claro, objetivo e corresponder às necessidades da organização. Mas, para apresentar um perfeito nível de adequação e corresponder às necessidades dos gestores, deve passar por um processo de “moldagem” para melhor se adequar à estrutura organizacional da empresa. 76 2/111

  8. Tópico 1 2 Importância e Vantagens do Controle Orçamentário Unid. 2 Um dos problemas enfrentados para um bom controle orçamentário é a falta de profissionais qualificados. 76 3/111

  9. Tópico 1 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 É importante observar que não existem apenas vantagens. Deve-se tomar cuidado com o plano orçamentário, ele não deve, em hipótese alguma, ser superestimado. 76 4/111

  10. Tópico 1 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 Engana-se quem imagina que um plano orçamentário por si só determina se haverá redução de pessoal ou não e, muito menos, substitui o papel do administrador. 77 5/111

  11. Tópico 1 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 Somente quem decide são as pessoas, se não houver pessoas para a tomada de decisões, de nada adianta elaborar um excelente plano orçamentário. 77 6/111

  12. Tópico 1 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 Outro ponto limitante para a elaboração dos orçamentos é o risco de projetar algo fora do comum, criando situações desconfortáveis perante os demais gestores de cada área ou dos subordinados. O orçamento deve ser elaborado com estimativas realistas. 77 7/111

  13. Tópico 1 3 Os Limites para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 E os números apresentados no plano orçamentário são exatos? Não! Nunca são exatos, o próprio nome orçamento deriva de orçar -> prever. A previsão é apenas uma estimativa, e podem acontecer algumas frustrações de metas não alcançadas, bem como cobranças para que os resultados sejam atingidos. 78 8/111

  14. Tópico 1 4 Quem faz os Orçamentos Unid. 2 Conforme você pode perceber, devido à complexidade das informações envolvidas, mesmo com a interação de todas as atividades, sempre há a necessidade de um profissional para a sua direção e coordenação. Esse profissional deve ser alguém que tenha conhecimento das atividades da empresa e do mercado. 80 9/111

  15. Tópico 1 4 Quem faz os Orçamentos Unid. 2 Geralmente, a coordenação do processo orçamentário fica ao encargo de um dos executivos de primeira linha da área de finanças: o tesoureiro ou o controller. Em alguns casos cria-se a função específica de coordenador de orçamentos, ou o diretor/gerente é quem assume. 81 10/111

  16. Tópico 1 4 Quem faz os Orçamentos Unid. 2 Existem empresas que constituem a comissão de orçamentos (budget committee), que, normalmente, é composta por um coordenador de orçamentos, o presidente da empresa e mais alguns poucos executivos de primeiro escalão administrativo. 81 11/111

  17. Tópico 1 5 Comunicação para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 O profissional envolvido no processo orçamentário também deve ser a pessoa preparada para comunicar todas as informações aos demais gestores. A facilidade da comunicação e habilidade de convencimento são fatores importantes para o seu sucesso. 81 12/111

  18. Tópico 1 5 Comunicação para a Elaboração dos Orçamentos Unid. 2 É necessário ter agilidade na geração das informações e comunicação aos envolvidos no processo, pois de nada adianta fornecer informações 100% corretas, mas com demasiado atraso. 82 13/111

  19. Tópico 1 6 Criação de Cenários Unid. 2 É importante que, ao implantar o plano orçamentário, a direção da empresa e os demais envolvidos tenham ciência de que o plano é pautado em situações imagináveis ou previsíveis. 83 14/111

  20. Tópico 1 6 Criação de Cenários Unid. 2 Uma situação imaginável em um processo orçamentário significa criar cenários que podem ocorrer. Para criar os cenários, primeiramente deve-se efetuar uma “leitura” de como está o ambiente do mercado. 83 15/111

  21. Tópico 1 6 Criação de Cenários Unid. 2 Uma das formas é a observação das informações que são divulgadas na mídia, como revistas, jornais, internet, televisão, rádios e outros meios. 83 16/111

  22. Tópico 1 7 Premissas para a Elaboração de Orçamentos Unid. 2 As premissas são todas as coisas que antecedem a elaboração do orçamento e acontecem de acordo com o cenário escolhido. Vejamos um estudo de caso na página 85 em diante. 84 17/111

  23. Identificação dos Custos Diretos e Indiretos Industriais Tópico 2 18/111

  24. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.1 Custos Variáveis ou Diretos Unid. 2 Os Custos Variáveis ou Diretos são aqueles que mantêm uma relação direta com o volume de produção ou serviço e, consequentemente, podem ser quantificados e identificados aos produtos ou serviços. 91 19/111

  25. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.1 Custos Variáveis ou Diretos Unid. 2 São todos os materiais utilizados no processo de transformação para a obtenção final de um produto novo. 91 20/111

  26. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.1 Custos Variáveis ou Diretos Unid. 2 Os artigos de madeira são denominados de:- DAC622 – Deck Autoclavado 100x50- DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50- D350 – Deck Frisado 50 x 50- D961 – Deck 100 x 50 92 21/111

  27. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.1 Custos Variáveis ou Diretos Unid. 2 O quadro 7 da página 92 demonstra os principais tipos de materiais diretos produtivos que compõem os artigos de madeira. 92 22/111

  28. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.1 Custos Variáveis ou Diretos Unid. 2 Tomamos o cuidado de separar cada tipo de componente por códigos de referência para facilitar a identificação do custo na elaboração das fichas de produção e, consequentemente, o orçamento de gastos:Ref. 100 -> Deck EUC -> R$ 1.050,00 93 23/111

  29. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 Os custos fixos ou indiretos são aqueles custos que permanecem constantes em determinada capacidade instalada de produção, independente do volume de produção. Consequentemente, não são identificados como custos de produção do período, mas como custos de um período de produção. 93 24/111

  30. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 São exemplos de custos indiretos o aluguel, o material de consumo geral da fábrica e o salário dos encarregados. 94 25/111

  31. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 Esses custos necessitam da utilização de algum critério de rateio ou distribuição para sua alocação aos produtos, pois não podem ser apropriados de forma direta nas unidades específicas, ordens de serviços ou produtos e serviços executados. 94 26/111

  32. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 a) Materiais Indiretos: é o material empregado nas atividades auxiliares da produção cuja pertinência ao produto inexiste ou é praticamente nula. Exemplo: os materiais utilizados pela manutenção da fábrica, material de expediente. 94 27/111

  33. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 b) Mão de Obra Indireta: é todo o trabalho realizado no setor de fabricação não pertinente especificamente a algum produto, compreendendo os trabalhos auxiliares ou de assessoramento em determinada produção. 94 28/111

  34. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.2 Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 c) Outros custos indiretos: são os demais gastos com itens que também participam do processo produtivo, mas não se identificam diretamente com o produto. Exemplo: depreciação de equipamentos, seguros do prédio industrial, energia elétrica e aluguel. 94 29/111

  35. Tópico 2 2.2 Custos Fixos ou Indiretos2.2.1 Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 * O valor total permanece constante dentro de determinado intervalo de volume de produção; 95 30/111

  36. Tópico 2 2.2 Custos Fixos ou Indiretos2.2.1 Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 * O valor por unidade produzida varia à medida da variação no volume de produção, por se tratar de um valor fixo total diluído por uma quantidade maior ou menor de produção. O valor do custo fixo ou indireto por unidade será maior ou menor conforme o volume de produção; 95 31/111

  37. Tópico 2 2.2 Custos Fixos ou Indiretos2.2.1 Principais Características dos Custos Fixos ou Indiretos Unid. 2 * Sua alocação para os departamentos ou centros de custos necessita, na maioria das vezes, de critérios de rateios determinados pela administração. 95 32/111

  38. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Unid. 2 No caso do processo de industrialização dos quatro produtos (DAC622, DAC615, D350, D961) utilizados neste estudo, os tipos de componentes das embalagens seguem conforme o quadro 8 da página 96. 96 33/111

  39. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Unid. 2 A seguir existem mais alguns tipos de componentes que são consumidos no processo industrial. Esses componentes são chamados de etiquetas de identificação e são necessários para facilitar a identificação e armazenagem dos produtos (Quadro 9 – pág. 97). 97 34/111

  40. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Unid. 2 Estas etiquetas de identificação devem estar bem visíveis nos produtos e conter informações sobre as características dos produtos, de modo a auxiliar na prevenção de problemas durante o transporte, como as seguintes: 97 35/111

  41. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.3 Embalagem e Etiquetas de Identificação Unid. 2 * Peso máx. por produto em cada embalagem;* Empilhamento máximo permitido;* Condições de fragilidade do produto, entre outros. 97 36/111

  42. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Unid. 2 A mão de obra direta é identificada na folha de pagamento da empresa, que apresenta valores com os encargos sociais, além dos valores dos salários de todos os funcionários ligados diretamente à produção. 98 37/111

  43. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Unid. 2 Esses encargos sociais são a provisão do 13º salário, o FGTS, férias e adicional de 1/3 sobre as respectivas férias. 98 38/111

  44. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Unid. 2 Com todas as informações constadas, é possível apurar o valor TOTAL da folha de pagamento, sendo necessário somar todos os gastos apurados diretos e indiretos: 103 39/111

  45. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.4 Mão de Obra Direta e Indireta Unid. 2 Direto: R$ 10.201,51Indireto: R$ 8.638,22TOTAL: R$ 18.839,73 103 39/111

  46. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.5 Horas de Produção Disponíveis Unid. 2 A tabela a seguir apresenta as horas disponíveis dos funcionários ligados diretamente à produção (Eduardo, Vilson, Pedro e Osmar), totalizando 40 horas semanais cada um. 104 40/111

  47. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.5 Horas de Produção Disponíveis Unid. 2 TABELA 6 – HORAS DISPONÍVEIS DE PRODUÇÃO FONTE: Knuth (2009, p. 77) 104 41/111

  48. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.5 Horas de Produção Disponíveis Unid. 2 Como um mês possui cerca de 4,25 semanas, com um nível de aproveitamento de 90% das horas dos funcionários, calculamos um total de 153 horas por funcionário. Com quatro funcionários no centro produtivo foi atingido um total de 612 horas disponíveis para a produção dos quatro produtos – DAC622, DAC615, D350 e D961. 105 42/111

  49. Tópico 2 2 Custos Variáveis ou Diretos e Custos Fixos ou Indiretos2.6 Valor do Custo/Hora Unid. 2 Custo da Mão de Obra DIRETA – M.O.D. = R$ 10.201,51Qtde horas disponíveis = 612 horas10.201,51 / 612 = R$ 16,66914/h 105 43/111

  50. Identificação dos Gastos de Produção Tópico 3 44/111

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