1 / 41

ANTONIO CAMPOS DA SILVA

ANTONIO CAMPOS DA SILVA. TECNÓLOGO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECIALISTA EM ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO. TÉCNICAS DE TREINAMENTO. HISTÓRICO DO EMPREGO DE TREINAMENTO EM EMPRESAS.

elaina
Download Presentation

ANTONIO CAMPOS DA SILVA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ANTONIO CAMPOS DA SILVA TECNÓLOGO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECIALISTA EM ENG. SEGURANÇA DO TRABALHO

  2. TÉCNICAS DE TREINAMENTO

  3. HISTÓRICO DO EMPREGO DE TREINAMENTO EM EMPRESAS • A INABITAÇÃO DOS TRABALHADORES PARA OPERAR NO “SISTEMA DE FÁBRICA” CONFIGUROU-SE JÁ NO SÉCULO XVIII, COMO UM OBSTÁCULO INCONTESTÁVEL A EFICÁCIA (CHERNS, 1982), QUE PRENUNCIOU, DESDE O INÍCIO DO TRABALHO INDUSTRIAL, A IMPORTÂNCIA DE INVESTIMENTOS NA CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL (CARNOY, 1994). EM CONSEQÜÊNCIA DA SISTEMATIZAÇÃO, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL GENERALIZOU-SE COMO UMA NECESSIDADE NÃO SÓ DA FÁBRICA, MAS DA SOCIEDADE E NOVAS IDÉIAS APARECERAM, COMO SE PODE PERCEBER EM DIVERSAS INICIATIVAS NOS EUA.

  4. HISTÓRICO DO EMPREGO DE TREINAMENTOS EM MEPRESAS • A PARTIR DE 1930, O TREINAMENTO GANHOU NOVO STATUS COMO ATIVIDADE • ADMINISTRATIVA AO SE TORNAR “PARTE INTEGRAL DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL”.

  5. Conceito de treinamento • DE ACORDO COM O DICIONÁRIO AURÉLIO TREINAR É: 1.TORNAR APTO PARA DETERMINADA FUNÇÃO OU ATIVIDADE; ADESTRAR. 2. EXERCITAR, PRATICAR, 3. EXERCITAR PARA JOGOS ESPORTIVO OU PARA OUTROS FINS.

  6. CONCEITO DE TREINAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO • É O “PROCESSO SISTEMÁTICO DE ALTERAR O COMPORTAMENTO DOS EMPREGADOS NA DIREÇÃO DO ALCANCE DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS. O TREINAMENTO ESTÁ RELACIONADO COM AS ATUAIS HABILIDADES E CAPACIDADES EXIGIDAS PELO CARGO. SUA OREINTAÇÃO É AJUDAR OS EMPREGADOS A UTILIZAR SUAS PRINCIPAIS HABILIDADES E CAPACIDADES PARA SEREM BEM-SUCEDIDOS.

  7. CONCEITO DE TREINAMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO • PREPARAÇÃO; EXERCITAR, PRATICAR; EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA UM CARGO OU FUNÇÃO; CONDICIONAMENTO DA PESSOA PARA A EXECUÇÃO DE TAREFAS; DEFINIÇÃO DA TAREFA; MELHORAR O DESEMPENHO DE PESSOAS EM UMA TAREFA ESPÉCIFICA.

  8. OBJETIVOS DO TREINAMENTO • - CONSCIENTIZAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE ADOÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURNÇA; • EVITAR SITUAÇÕES QUE PODEM CAUSAR ACIDENTES OU DOENÇAS OCUPACIONAIS; • USO ADEQUADO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ; • CONHECIMENTO DOS RISCOS INERENTE A ATIVIDADE EXECUTADA E MEDIDAS DE CONTROLE QUE DEVE SER ADOTADAS.

  9. ETAPAS DO TREINAMENTO • 1. Diagnóstico: é o levantamento das necessidades de treinamento a serem satisfeitas. Essas necessidades podem ser passadas, presentes ou futuras. • 2. Desenho: é a elaboração do programa de treinamento para atender às necessidades diagnosticadas. • 3. Implementação: é a aplicação e condução do programa de treinamento. • 4. Avaliação: é a verificação dos resultados do treinamento

  10. ETAPAS DO TREINAMENTO • Diagnóstico das Necessidades de Treinamento • A primeira etapa do treinamento é o levantamento das necessidades de treinamento que a organização apresenta. Essas necessidades nem sempre são muito claras e precisam ser diagnosticadas a partir de certos levantamentos e pesquisas internas capazes de localizá-las e descobri-las. Necessidades de treinamento são as carências de preparo profissional das pessoas, ou seja, a diferença entre o que uma pessoa deveria saber e fazer e aquilo que ela realmente sabe e faz. Significam um descompasso entre o que deveria ser e o que realmente é. Uma necessidade de treinamento é uma área de informação ou de habilidades que um indivíduo ou grupo precisa desenvolver para melhorar ou aumentar a sua eficiência, eficácia e produtividade no trabalho. Na medida em que o treinamento focaliza essas necessidades e carências e as elimina, ele se torna benéfico para os funcionários, para a organização e sobretudo para o cliente. Caso contrário, representará um desperdício ou simples perda de tempo.

  11. Etapas do treinamento • Desenho do Programa de Treinamento • O desenho do programa de treinamento é a segunda etapa do processo. Refere-se ao planejamento das ações de treinamento. Desde que as necessidades de treinamento foram diagnosticadas e localizadas, torna-se necessário reunir o atendimento a essas necessidades em um programa integrado e coeso. Programar o treinamento significa definir seis ingredientes básicos: quem deve ser treinado, como deve ser treinado, em que, por quem, onde e quando, a fim de atingir os objetivos do treinamento. • O programa de treinamento deve estar associado às necessidades estratégicas da organização. Comprar pacotes de treinamento, isto é, programas já prontos e vendidos como enlatados nem sempre é solução.

  12. Etapas do treinamento • DESENHO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO • A CORNELL UNIVERSITY FEZ UMA PESQUISA AR 30 GRANDES EMPRESAS AMERICANAS E VERIFICOU, QUE ELAS UTILIZAM SEIS TIPOS DE EDUCAÇÃO E TREI¬NAMENTO PARA OS SEUS FUNCIONÁRIOS, A SABER: • 1. COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÃO SOBRE O NEGÓCIO DA EMPRESA COM OS FUNCIONÁRIOS • 2. HABILIDADES DE COMPORTAMENTO INTERPESSAIS, INCLUINDO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE, DINÂMICA DE GRUPO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. • 3. PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DE QUALIDADE TOTAL PARA OBTER O ALINHAMENTO DA VISÃO DOS FUNCIONÁRIOS COM A VISÃO DA DIREÇÃO. • 4. TREINAMENTO EM HABILIDADES TÉCNICAS RELACIONADAS COM O TRABALHO. • 5. TREINAMENTO CRUZADO EM HABILIDADES PARA O TRABALHO RELACIONADAS COM O DESEMPENHO ATUAL. • 6. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP).

  13. ETAPAS DO TREINAMENTO • Treinamento no cargo. É uma técnica de treinamento que ministra informação, conhecimento e experiência relacionados ao cargo. Pode incluir riscos da atividade, equipamentos de proteção adequado ao uso, medidas coletivas, medidas de primeiros socorros etc. • Técnicas de classe. As técnicas de classe utilizam a sala de aula e instrutor para desenvolver habilidades, conhecimentos e experiências relacionados com o cargo. Ex. SIPAT.

  14. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO • ALGUNS DADOS PODEM SERVIR COMO ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO TREINAMENTO: • DA DOS CONCRETOS: • O ÍNDICE DE ACIDENTE S E DOENÇAS OCUPACIONAIS DIMINUÍRAM; • A CONSCIENTIZAÇÃO POR PARTES DOS TRABALHADORES EM ADOTAR AS MEDIDAS DE SEGURANÇA MELHORARAM; • OS TRABALHADORES ESTÃO USANDO OS EPIS ETC.

  15. TIPOS DE TREINAMENTOS • SEMINÁRIOS • CONGRESSOS • SIMULADO • SIPAT • DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA - DDS

  16. TIPOS DE TREINAMENTOS • SEMINÁRIO: • DENTRE OS GÊNEROS TEXTUAIS QUE TEM COMO FOCO PRINCIPAL A ORALIDADE, ESTÁ O SEMINÁRIO. • ELE PERTENCE À CATEGORIA VINCULADA À EXPOSIÇÃO COM BASE NA TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS (TÉCNICOS OU CIENTÍFICOS) A RESPEITO DE UM ASSUNTO RELACIONADO À DETERMINADA ÁREA DO CONHECIMENTO.

  17. TIPOS DE TREINAMENTOS • CONGRESSO: • UM CONGRESSO É UMA REUNIÃO DE PESSOAS COM INTERESSES EM COMUM, QUE VISA TRATAR DE DETERMINADOS ASSUNTOS, COMUNICAR TRABALHOS, APRESENTAR PROPOSTAS OU TROCAR IDEIAS. O CONGRESSO PODE SER UMA BOA OCASIÃO PARA RESOLVER QUESTÕES PENDENTES POR PARTE DA ASSEMBLEIA EM QUESTÃO.

  18. TIPOS DE TREINAMENTOS • SIMULADO Ainda que a utilização da aprendizagem por imitação da realidade fosse relativamente nova nas organizações, ela já trazia consigo uma velha tradição em certos estamentos sociais: o treinamento militar, a formação clerical, o adestramento cirúrgico e muitos outros exemplos de educação profissional. PRINCIPAIS TÉCNICAS DE SIMULADO: DRAMATIZAÇÃO: imitação da realidade ROLE – PLAYING: reversamento de papeis.

  19. TIPOS DE TREINAMENTOS • SIPAT – SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES • É VOLTADA PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS; • É ORGANIZADA PELA CIPA ( COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES) EM CONJUNTO COM O SESMET( SERVIÇO ESPECIALIZADO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO )UMA VEZ POR ANO.

  20. TIPOS DE TREINAMENTOS • DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA - DDS • Trata-se de um método usado na prevenção de acidentes e impactos ambientais. Com o DDS, os princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde são disseminados em toda a organização.

  21. ELABORANDO O PROGRAMA DE TREINAMENTOS • A montagem do programa de treinamento é aparentemente simples ao se ler suas partes, mas trabalhosa e profunda na definição e redação do conteúdo. • Nome do curso; • Carga horária; • Entidade; • . População; • Objetivo; • Conteúdo programático; • Recursos didáticos;

  22. ELABORANDO O PROGRAMA DE TREINAMENTO • CRONOGRAMA DE TREINAMENTO • É a peça fundamental para a realização do treinamento, pois é por meio dele que as gerências das áreas assumem o compromisso de executar o programa de treinamento. No cronograma fica assumido o número de cursos a ser realizados, as datas prescritas e os locais necessários.

  23. ELABORANDO O PROGRAMA DE TREINAMENTOS • REGISTRAMOS AS ATIVIDADES DE TREINAMENTO • Lembramos que treinamento é um processo sistemático e estruturado. Assim, todas as ações de treinamento precisam ser registradas em fichas epastas específicas.

  24. ELABORANDO O PROGRAMA DE TREINAMENTO • AVALIANDO A EFETIVIDADE DE TREINAMENTO • Após realizado o treinamento, o supervisor precisa ter certeza de que observou melhorias no desempenho de seus subordinados, sempre com objetivo de eliminar as carências de treinamento levantadas.

  25. PROCESSO DE MUDANÇA • Todos os seres vivos trazem em si duas tendências: conservação e diferenciação (esta pressupõe a mudança). Elas se manifestam ao longo de toda a vida e em todos os aspectos. As pessoas se diferenciam pela mudança e, ao mesmo tempo, precisam conservar a si mesmas. As mudanças numa empresa ocorrem nas seguintes dimensões ou níveis qualitativos: • - Nível de sua identidade; • - Nível das pessoas ou nível das relações; • -Nível dos processos; • -Nível dos recursos .

  26. PROCESSO DE MUDANÇA • VISÕES SOBRE O SER HUMANO Quatro visões de ser humano foram concebidas ao longo do tempo e têm orientado o tratamento das mudanças organizacionais: A visão tecno-mecanicista; A visão nativista; A visão behaviorista; A visão personalista ou psicologia humanista

  27. PROCESSO DE MUDANÇA • O PENSAR, O SENTIR E O QUERER COMO ENERGIAS BÁSICAS PARA MUDANÇA. • Esta visão não seria completa se não apresentássemos também as três energias que permeiam e cercam a “estrutura do Eu”, isto é, o pensar, o sentir e o querer ou agir. • A energia do pensar; • A energia do querer; • O sentir;

  28. PROCESSO DE MUDANÇAS • A VISÃO HOLÍSTICA DAS ORGANIZAÇÕES • Esse modelo diferencia tudo o que existe dentro de uma empresa em quatro níveis qualitativamente diferentes. • Nível 1 – Recursos; • Nível 2 – Processos; • Nível 3 – Relações; • Nível 4 – Identidade.

  29. TREINAMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO • A PROPOSTA É DAR UMA PANORÃMICA DO QUE MUDOU NA CONCEPÇÃO CLÁSSICA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E, CONSEQUENTEMENTE, QUAL O PAPEL FUNCIONAL DA ESTRUTURA DE RECURSOS HUMANOS NA SEGURANÇA DO TRABALHO FRENTE A ESSAS MUDANÇAS.

  30. TREINAMENTO EM SEGURANÇA DO TRABALHO • TRABALHO E ACIDENTE • Quando acreditamos firmemente em alguma coisa, podemos passar a reagir a ela com tal convicção que a tornamos real. Dessa forma, na consciência coletiva das organizações e dos trabalhadores está cristalizado um paradigma. “Todo aquele que trabalha e se sujeita às condições desse trabalho está propenso a se acidentar” Tal paradigma tornou-se tão consciente e incontestável que o Estado assumiu um papel protecionista do trabalhador, havendo provas cabais disso na higiene, medicina e inspeção do trabalho.

  31. Treinamentos de segurança do trabalho • A SEGURANÇA NO TRABALHO • Com raríssimas exceções, a Segurança no Trabalho nas empresas é conduzida e orientada por engenheiros e técnicos de Segurança.

  32. Treinamento em segurança do trabalho • ASPECTOS PSICOLÓGICOS CAUSAIS DOS ACIDENTES • PERCEPÇÃO • Nossos órgãos sensoriais (visão, audição, olfato, tato e paladar) são frequentemente expostos a uma série de informações do meio ambiente, porém não temos consciência de tudo o que está acontecendo. Nesse sentido, a sensação (informação percebida) e a percepção (tomada de consciência dessas informações) é que vai diferenciar, por meio de mecanismos de interpretação e seletividade nossas ações frente à realidade factual. Em primeiro lugar, o trabalhador só se preocupará em agir com segurança se efetivamente perceber risco, quer real quer potencial, em suas atividades. Em segundo lugar, esta saturação da percepção, na qual a exposição contínua e demorada a estímulos repetitivos faz com que o trabalhador responda automaticamente, sem se ajustar a variações ambientais, provocando o acidente.

  33. Treinamento em segurança do trabalho • MOTIVAÇÃO • Com exceção de poucos atos reflexos, todo o comportamento humano tem uma finalidade, consciente ou não. Em outras palavras: agimos em função de motivos. Basicamente, tais motivos podem ser resumidos como uma permanente • procura de situações que tragam estados de maior satisfação (ou menor insatisfação)

  34. Treinamentos em segurança do trabalho • O PAPEL FUNCIONAL DAS ÁREAS DE RECURSOS HUMANOS E A SEGURANÇA • No tocante à segurança e higiene, várias são as áreas contributivas: Seleção, Treinamento, Serviço Social, Serviço Médico, Serviço de Segurança Industrial.

  35. Tipos de treinamento em sst • SIPAT – SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES • A SIPAT deve ser organizada anualmente pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) com o objetivo de conscientizar os empregados sobre a saúde e segurança no trabalho além da prevenção de acidentes1 2 3 . • Durante a semana são realizadas atividades envolvendo os empregados com o objetivo de promover a conscientização, em geral com foco em um tema definido anteriormente. Entre as atividades estão palestras , treinamentos, avaliações médicas, atividades lúdicas, entre outras

  36. COMO ORGANIZAR UMA SIPAT • Definir junto à direção da empresa verba para realização do evento • Sem dinheiro fica difícil realizar uma SIPAT marcante. Para conseguir sensibilizar o empregador mostre o que a SIPAT pode fazer pela empresa.

  37. COMO ORGANIZAR UMA SIPAT • Parceria com a CIPA • Logo após ter acertado as questões financeiras, é hora de se reunir com a CIPA para acertar os detalhes do evento, bem como, toda organização o cerca.

  38. COMO ORGANIZAR UMA SIPAT • Registre em ATA toda movimentação da CIPA em torno da SIPAT • Isso serve para acompanhar o trabalho passo a passo de forma precisa.

  39. COMO ORGANIZAR UMA SIPAT • DEFENIR JUNTO A CIPA UM TEMA PARA A SIPAT • DEFENIR UMA EQUIPE PARA REALIZAÇÃO DA CIPA • DEFENIR UM CORDENADOR PARA A EQUIPE RESPONSÁVEL PARA A REALIZAÇÃO DA SIPAT • DEFENIR LOCAL PARA REALIZAÇÃO DO EVENTO • BUSCAR PATROCÍNIOS • PALESTRAS GRATIS OU PAGAS • BUSCAR PALESTRANTES • BUSCAR MATERIAIS PARA GINCANAS OU SORTÉIOS • DEFENIR CURSOS QUE PODERÃO SER REALIZADOS • DEFENIR ORADORES MESTRES DE CERIMÔNIA PARA CADA DO EVENTO • DEFENIR PEÇAS TEATRAIS QUE PODERÃO SER REALIZADAS • DEFENIR E PROVIDENCIAR CONVITES QUE PODERÃO SER ENTREGUES • DEFENIR AS PREMIAÇÕES( SE HOUVER) QUE SERÃO ENTREGUES AOS PARTICIPANTES • DEFENIR CALENDÁRIOS DE APRESENTAÇÃO DA SIPAT

  40. COMO ORGANIZAR UM DDS • ENCONTRE TEMAS INTERESSANTES • RESPEITE O PERFIL DE SEU PÚBLICO • REALIZAR O DDS SEMPRE ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES • TER DURAÇÃO DE MÁXIMO 10 MINUTOS

  41. PARA REFLETIR • “ A SERPENTE QUE NÃO MUDA DE PELE MORRE” • F. NIETZSCHE

More Related