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Presentation Transcript


  1. Nossos contatos: Site: www.recea.org.br Lista de discussão: www.grupos.com.br/grupos/recea Telefone: 27 3335-2890 E-mails: contato@recea.org.br / flavia@recea.org.br e martha@recea.org.br

  2. Malhas rodoviária e ferroviária Sistema de energia elétrica Sistemas de água e esgoto Postos de saúde Cadeias de lojas, franquias Redes de computadores Internet UMA APROXIMAÇÃO À IDÉIA DE REDE REDES EM TODO LUGAR

  3. A NATUREZA SE ORGANIZA EM REDE Onde quer que encontremos sistemas vivos – organismos, partes de organismos ou comunidades de organismos – podemos observar que seus componentes estão arranjados à maneira de rede. Sempre que olhamos para a vida, olhamos para redes. (...) O padrão da vida, poderíamos dizer, é um padrão de rede capazde auto-organização. Fritjof Capra (A Teia da Vida)

  4. REDES NA NATUREZA Os dendritos do neurônio Rede de proteínas numa célula

  5. REDES NA VIDA SOCIAL Uma rede social

  6. A GRANDE REDE DE COMPUTADORES Mapas da Internet

  7. O QUE É REDE? É uma forma de organização democrática constituída de elementos autônomos, interligados de maneira horizontal e que cooperam entre si. Cássio Martinho

  8. A constituição de redes é uma forma de organização que se vislumbra no novo milênio, principalmente através das novas tecnologias de informação e da comunicação

  9. Aluno A

  10. Aluno A

  11. Aluno A

  12. Aluno A

  13. Aluno A

  14. Aluno A

  15. Rede da escola Rede de vizinhança Grupo de jovens

  16. ENTENDENDO A FORMA DA REDE A primeira e mais óbvia propriedade de qualquer rede é a sua não-linearidade – ela se estende em todas as direções. Desse modo, as relações num padrão de rede são relações não-lineares. Fritjof Capra (A Teia da Vida)

  17. ALGUMAS PROPRIEDADES DAS REDES: Não-linearidade auto-organização Não-hierárquica (horizontal) Multidimensional

  18. ENTENDENDO A FORMA DA REDE A CONECTIVIDADE Um par de pontos Muitas linhas

  19. ENTENDENDO A FORMA DA REDE TRANSITIVIDADE

  20. FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO EM REDE UM OUTRO TIPO DE ORGANIZAÇÃO Redes são formas não-institucionais de organização. São mais parecidas com dinâmicas de organização espontânea do que com instituições caracterizadas por um conjunto de atribuições, papéis, regulamentos, cargos e departamentos.

  21. PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA Pessoas (ou organizações) participam da rede quando querem e porque assim o desejam. Elas não são obrigadas a fazê-lo; decidem compartilhar do projeto coletivo da rede porque acreditam e investem nele.

  22. AUTONOMIA Na rede, as conexões se fazem de forma não-linear e imprevisível, conforme a vontade, o interesse ou a decisão de cada um. O trabalho em rede depende, a todo momento, da ação autônoma de cada um.

  23. PACTO ENTRE AUTÔNOMOS O funcionamento da rede depende de um pacto que realize uma “coordenação das autonomias”, garantindo, num só movimento, a ação coletiva e a individualidade de cada membro da rede. Na rede, as normas devem ser necessariamente resultado de pactos e acordos estabelecidos por todos.

  24. RESPEITO À DIFERENÇA Ser autônomo quer dizer ser diferente, ter modos diferenciados de agir, pensar e existir. Autonomia e diferença são as duas faces de uma mesma concepção.

  25. ISONOMIA A isonomia é a característica que mais distingue uma organização horizontal de uma hierarquia. Há isonomia quando todos são iguais perante um mesmo conjunto de normas; quando todos são iguais politicamente, isto é, quando têm direito ao mesmo tratamento e compartilham os mesmos direitos e deveres.

  26. ORGANOGRAMAS DIFERENTES Pirâmide Rede

  27. HIERARQUIA VERSUS REDE Na hierarquia, um aumento gradativo na concentração de poder ocorre na medida em que se escala os níveis da pirâmide. No topo da pirâmide concentra-se o poder.

  28. DESCONCENTRAÇÃO DO PODER Nas estruturas horizontais, não há poder concentrado. Ao contrário, há a sua desconcentração. No modo de operação em rede, há desconcentração quando o poder está diluído entre os nós que compõem a rede.

  29. EMPODERAMENTO A rede realiza uma operação de potencialização ou empoderamento. Cada integrante da rede recebe um investimento de confiança e poder. Todo o poder da rede converge para cada nó, conforme as circunstâncias.

  30. MUITAS LIDERANÇAS Na medida em que os integrantes da rede são pares entre si, não há espaço para relações de subordinação e o poder é desconcentrado, a organização só pode ser “liderada” por muitas cabeças. A desconcentração do poder na rede gera o fenômeno da multiliderança.

  31. INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO

  32. Reuniões de trabalho Grupos de estudos Cursos Palestras, seminários, congressos Almoços, confraternizações, festas Eventos recreativos TIPOS DE ENCONTROS PRESENCIAIS

  33. WWF-Brasil. Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização.Texto: Cássio Martinho. Brasilia: WWF-Brasil, 2004. IMAGENS: . CD – ROM do livro supra citado; . Site: www.google.com.br; . Fotos do arquivo de Andressa Lemos Fernandes. REFERÊNCIAS:

  34. O QUE É A RECEA É uma articulação entre pessoas, educadores/as, professores/as, pesquisadores e instituições que atuam em educação ambiental.

  35. TRAJETÓRIA Essa forma de organização para promover ações conjuntas em EA é proposta de dois importantes documentos: o Tratado de Educação para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, produzido pelo Fórum de ONGs, e a Agenda 21. elaborada pela durante a Rio/92.

  36. O Tratado, assim como a educação, é um processo dinâmico em permanente construção. Deve portanto propiciar a reflexão, o debate e a sua própria modificação.Ele vem sendo adotado como carta de princípios das redes de educação ambiental.

  37. A educação ambiental deve promover a cooperação e o diálogo entre indivíduos e instituições, com a finalidade de criar novos modos de vida, baseados em atender às necessidades básicas de todos, sem distinções étnicas, físicas, de gênero, idade, religião, classe ou mentais. Princípios Princípios:

  38. Promover a criação e o fortalecimento de redes nacionais, regionais e mundiais para a realização de ações conjuntas entre organizações do Norte, Sul, Leste e Oeste com perspectiva planetária (exemplos: dívida externa, direitos humanos, paz, aquecimento global, população, produtos contaminados).

  39. No Espírito Santo, após a ECO-92, a Universidade Federal (UFES) promoveu um evento intitulado “A Educação Ambiental em busca de ação”, cuja principal recomendação foi a formação da Rede de Educadores Ambientais do Espírito Santo.

  40. Em agosto de 1992, instituições governamentais e não-governamentais, organizaram um Seminário – Rede de Educadores Ambientais, com o intuito de ampliar as discussões em torno desta temática.

  41. Seminários descentralização das ações na capital: São Mateus, Alegre e Santa Teresa. Na tentativa de facilitar a articulação entre os/as educadores/as, como elos irradiadores da rede no estado. (tentativa de identificar os profissionais envolvidos com a Educação Ambiental) Esses encontros, promoveram debates em uma dinâmica bastante descentralizada, dando visibilidade ao Tratadoa organização em rede é muito mais do que simplesmente trocar informações. Essa é mais uma função entre tantas atividades que realiza

  42. Em 1993 a Rede foi formalizada e neste mesmo ano realizado o Encontro Estadual de Educação Ambiental (faltou amadurecimento). Até 2003 houve uma desarticulação e um longo período de retração.

  43. A rede Brasileira vem funcionando desde 1994, sem formalização estatutária, utilizando-se da estrutura das entidades participantes. Elos locais (geográficos e temáticos), promovem o enraizamento dos debates, diagnosticam o estado da arte e alimentam, a partir das bases, a articulação nacional. Hoje é uma rede de redes.

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