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1. DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VIA AÉREA;

Nestes casos a transmissão da infecção para o organismo humano dá-se através do ar que se respira. 1. DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VIA AÉREA;. 1. Doenças transmitidas por via aérea. meningite. gripe. tuberculose. TUBERCULOSE. Agente etiológico = Mycobacterium tuberculosis.

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1. DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VIA AÉREA;

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  1. Nestes casos a transmissão da infecção para o organismo humano dá-se através do ar que se respira. 1. DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VIA AÉREA;

  2. 1. Doenças transmitidas por via aérea meningite gripe tuberculose

  3. TUBERCULOSE Agente etiológico = Mycobacterium tuberculosis Sintomas sugestivos= tosse, febre vespertina,sudorese noturna; Tratamento específico Prevenção

  4. POPULAÇÃO • Estimativas da População • Brasil:    188.752.009 habitantes. • Mundo:    6.592.407.565 habitantes (6,6 bilhões) O BRASIL ocupa o 22º lugar em número de casos de TUBERCULOSE.

  5. TAXA DE INCIDÊNCIA DE TUBERCULOSE, BRASIL, 2000 P/100 000 hab. Fonte: Ministério da Saúde

  6. Fonte: Ministério da Saúde

  7. TUBERCULOSE Aspectos Epidemiológicos: O estado campeão é o Rio de Janeiro, com uma alarmante taxa de incidência de 89,32 contra uma média nacional de 47,2 por 100.000 habitantes. E na cidade do Rio de Janeiro, são as comunidades, como Rocinha, Maré as que apresentam maiores índices, conjugando pobreza, acesso inadequado aos serviços de saúde, além de baixa adesão ao tratamento e epidemia HIV/Aids.

  8. TUBERCULOSE - Distribuição de casos confirmados, Brasil, 1980 - 2004

  9. TUBERCULOSE • O Programa de Controle da Tuberculose (PNCT), executado em conjunto pelo Ministério da Saúde, estados e municípios, tem registrado queda nos índices nos estados do Sudeste. • Os mineiros são os cidadãos do Sudeste do país com menor risco de contrair tuberculose. Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, Minas Gerais tem incidência de 26,7 casos por 100 mil habitantes, com base em dados de 2003.

  10. TUBERCULOSE Aspectos Epidemiológicos: • A tuberculose continua sendo um importante problema de saúde pública, especialmente em países em desenvolvimento; • Estima-se que cerca de 1,7 bilhões de indivíduos em todo o mundo estejam infectados pelo M. tuberculosis, correspondendo a 30% da população mundial.

  11. TUBERCULOSE Aspectos Epidemiológicos: • Nos países desenvolvidos, cerca de 40.000 mortes são devidas à tuberculose e mais de 400.000 casos novos são descobertos a cada ano.

  12. TUBERCULOSE • Reservatório e Fonte de Infecção: • O reservatório principal é o homem;

  13. TUBERCULOSE • Modo de Transmissão: • A fala, o espirro e, principalmente a tosse de um doente com tuberculose lançam no ar gotículas contaminadas de tamanhos variados.

  14. TUBERCULOSE • Período de Incubação: • Após a infecção pelo M. tuberculosis, transcorrem, em média, 4 a 12 semanas para detecção das lesões primárias.

  15. TUBERCULOSE • Período de Transmissibilidade: • A transmissão é plena quando o doente estiver eliminando bacilos e não tiver iniciado o tratamento. • Com o esquema terapêutico recomendado, a transmissão é reduzida, gradativamente, a níveis insignificantes, ao fim de poucos dias ou semanas.

  16. TUBERCULOSE • Distribuição, Morbidade, Mortalidade e Letalidade: • A tuberculose não apresenta variações cíclicas ou sazonais, de importância prática. • A prevalência observada é maior em áreas de grande concentração populacional e precárias condições sócio-econômicas e sanitárias. • A distribuição da doença é mundial, com tendência decrescente da morbidade e mortalidade nos países desenvolvidos.

  17. TUBERCULOSE PREVENÇÃO • A prevenção da tuberculose consiste na vacinação infantil e na detecção e tratamento precoce das pessoas com tuberculose. • BCG é a vacinacontra a tuberculose feita com um tipo de bacilo semelhante ao bacilo de Koch, que permite ao organismo criar defesas contra a tuberculose, sem causar a doença.

  18. TUBERCULOSE PREVENÇÃO • BCG é indicado para todas as crianças de 0 a 4 anos e é aplicada na pele do braço direito. • A vacina contra a tuberculose faz parte das vacinas obrigatórias para as crianças no Brasil. • Estima-se que o BCG ofereça proteção à criança por um período em torno de 10 anos.

  19. PREVENÇÃO PREVENÇÃO

  20. TUBERCULOSE - BCG • BCG - (bacilo de Calmette & Guérin), obtido por atenuação do Mycobacterium bovis, apresentada em ampolas com múltiplas doses. • É a seguinte a evolução da reação vacinal: nódulo local que evolui para pústula, seguida de crosta e úlcera, com duração habitual de seis a 10 semanas, dando origem quase sempre a pequena cicatriz. • Durante a fase de úlcera, pode haver o aparecimento de secreção.

  21. Tb - Epidemiologia • Taxas de incidência de tuberculose (Tb) em pacientes com Aids = 10%; • Infecção pelo HIV: importante fator de risco para o desenvolvimento da Tb; • Tb: uma das complicações mais comuns no curso da infecção pelo HIV.

  22. DIFTERIA • Aspectos Epidemiológicos : • A difteria é uma doença transmissível aguda, causada por bacilo toxicogênico que se aloja freqüentemente nas amígdalas, na faringe, na laringe, no nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. • Agente Etiológico: um bacilo gram-positivo, denominado Corynebacterium diphtheriae, produtor da toxina diftérica.

  23. DIFTERIA • O número de casos de difteria notificados, no Brasil, vem decrescendo progressivamente desde 1977, certamente em decorrência do aumento da utilização da vacina DPT. • A incidência ainda é, contudo, elevada, com cerca de 300 casos confirmados por ano. • Apresenta surtos epidêmicos de graus e duração variáveis.

  24. DIFTERIA • Atualmente a taxa de letalidade se encontra, no Brasil, em torno de 8,4%. • A letalidade esperada varia de 5 a 10%. • Taxas fora desses limites indicam a necessidade de reavaliar critérios diagnósticos e condições de tratamento.

  25. DIFTERIA • Reservatório: • É o próprio doente ou portador, sendo esse último mais importante na disseminação do bacilo, pela sua maior freqüência na comunidade e por ser assintomático.

  26. DIFTERIA • Modo de Transmissão: • o Corynebacterium diphtheriae é um bacilo que se transmite por contágio direto com doentes ou portadores através das secreções de rinofaringe (espirro, tosse); • A transmissão indireta, através de objetos recentemente contaminados pelas secreções de orofaringe ou de lesões em outras localizações, também pode ocorrer, embora menos freqüentemente.

  27. DIFTERIA • Período de Incubação: • Em geral de 1 a 6 dias, podendo ser mais longo. • Período de Transmissibilidade: • Em média até 2 semanas após o início da doença. • A antibioticoterapia adequada erradica o bacilo diftérico da orofaringe, 24-48 horas após a sua introdução na maioria dos casos.

  28. DIFTERIA PREVENÇÃO • A vacinação é a única maneira efetiva de prevenção, pois a doença em geral não confere imunidade permanente, devendo o doente continuar seu esquema de vacinação após alta hospitalar. • As crianças na idade pré-escolar são o grupo mais suscetível quando não imunizadas previamente com esquema básico da vacina.

  29. DIFTERIA PREVENÇÃO • VACINA CONTRA DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE; • Também conhecida como vacina tríplice bacteriana.

  30. MENINGITE • Aspectos Epidemiológicos : • Infecções do Sistema Nervoso Central (SNC), com acometimento das meningites, causadas por múltiplas etiologias e caracterizadas por: febre, cefaléia intensa, vômitos, sinais de irritação meníngea e alterações do Líquido Céfalo-Raquidiano (LCR). • Etiologia: As meningites são causadas por uma variedade de microorganismos: VÍRUS, BACTÉRIAS.

  31. ANATOMIA

  32. MENINGITE • Aspectos Epidemiológicos : • Durante a primeira metade da década de 90 observou-se um aumento no número de casos notificados de doença meningocócica, atingindo o pico em 1996, com o registro de 7.321 casos. • Esse aumento decorreu, em grande parte, de surtos localizados em municípios com grande contingente populacional, como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

  33. MENINGITE • Aspectos Epidemiológicos : • A partir de 1996 há uma tendência de redução constante no número de casos, de 7.321 casos, neste ano, para 2.923 casos em 2003. • Alguns fatores podem ter colaborado com esta redução, dentre eles destacam-se a adoção oportuna das medidas de controle (quimioprofilaxia e vacinação de bloqueio), decorrente da ampliação da assistência à saúde da população.

  34. MENINGITE • Como se transmite? • O agente patogénico entra no organismo através das vias respiratórias (sob a forma de pequenas gotas, enquanto se fala ou tosse), chega ao sangue e seguidamente ao sistema nervoso central, onde provoca a infecção das meninges, as membranas que envolvem o cérebro.

  35. MENINGITE • O período de incubação é de dois a dez dias; • O período de transmissibilidade: • Dura enquanto houver o agente na nasofaringe. Em geral, após 24 horas de antibioticoterapia, o agente já desapareceu da orofaringe.

  36. Casos de doença Meningocócica (2002/Julho2003) Sudeste Nordeste Sudeste Sul Norte Nordeste Sul Centro-Oeste Centro-Oeste Norte Fonte: COVER/CGVDT/SVS/MS

  37. MENINGITE PREVENÇÃO • Confira as vacinas que seu filho deve tomar para se prevenir da meningite. Vacina contra Meningococos - Dose única, administrada em maiores de 2 anos de idade.

  38. MENINGITE PREVENÇÃO Utilização de pratos, talheres e copos bem lavados; Dar preferência a utensílios descartáveis; Evitar ambientes abafados onde há aglomerações de pessoas; Isolamento dos doentes em hospitais especializados;

  39. SARAMPO Aspectos Epidemiológicos : O sarampo é uma doença infecciosa aguda, de natureza viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. • Agente Etiológico: o vírus do sarampo pertence ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae.

  40. SARAMPO Aspectos Epidemiológicos : • O comportamento cíclico da doença, com a ocorrência de epidemias periódicas em média a cada cinco anos, ocorre pela velocidade com que se acumulam susceptíveis; • Caso não sejam adotadas estratégias adequadas de vacinação, com altas coberturas na vacinação de rotina (mais de 95% em crianças de um ano de idade), estratégias de campanhas periódicas e a investigação imediata de todos os casos suspeitos de sarampo.

  41. Sarampo Morbillivirus

  42. SARAMPO Reservatório e Fonte de Infecção: o homem. • Modo de Transmissão: é transmitido diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

  43. SARAMPO Período de Incubação: geralmente de 10 dias (variando de 7 a 18 dias; • Período de Transmissibilidade: é de 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema, até 4 dias após.

  44. SARAMPO PREVENÇÃO Vacina tripla (MMR)- measles, mumps e rubeola, que serve para sarampo, caxumba e rubéola, aplicada gratuitamente nos postos de saúde. Não deixe de vacinar suas crianças. Fique atento às campanhas de vacinação do Ministério da Saúde.

  45. RUBÉOLA Aspectos Epidemiológicos : • É uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alta contagiosidade, acometendo principalmente crianças.

  46. RUBÉOLA Aspectos Epidemiológicos : • Sua importância epidemiológica está representada pela possibilidade de ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC); • Atingindo o feto e recém-nascidos de mães infectadas durante a gestação e acarretando inúmeras complicações como: abortos, natimortos, surdez, cardiopatias congênitas.

  47. RUBÉOLA Aspectos Epidemiológicos : • A vacinação de mulheres em idade fértil tem possibilitado uma importante redução dos casos de SRC, alcançando a ocorrência de 13 casos registrados em todo o país (2005), o que indica a possibilidade de interrupção na sua transmissão.

  48. RUBÉOLA Agente Etiológico: a rubéola é transmitida por um vírus, pertencente ao gênero Rubivírus, família Togaviridae. Reservatório: o homem.

  49. Modo de Transmissão: através de contato com as secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas. • A infecção se produz por disseminação de gotículas ou através de contato direto com os pacientes.

  50. RUBÉOLA Período de Incubação: de 14 a 21 dias, durando em média 17 dias, podendo variar de 12 a 23 dias. • Período de Transmissibilidade: aproximadamente de 5 a 7 dias antes do início do exantema e pelo menos de 5 a 7 dias após.

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