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Aspectos relevantes

Aspectos relevantes. :. Profa. Dra. Patricia Moriel. Histórico Contexto Nacional Definição A qualidade da oferta e o uso racional do medicamento Algumas características do acesso aos medicamentos no mundo Formas mais frequentemente encontradas de uso NÃO racional de medicamentos

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Presentation Transcript


  1. Aspectos relevantes : Profa. Dra. Patricia Moriel

  2. Histórico • Contexto Nacional • Definição • A qualidade da oferta e o uso racional do medicamento • Algumas características do acesso aos medicamentos no mundo • Formas mais frequentemente encontradas de uso NÃO racional de medicamentos • Reações adversas ao medicamentos • Estratégias para o Uso Racional de Medicamentos

  3. Promoção do Uso Racional de Medicamentos 1985-2004 • 1985: Definição de Uso Racional de Medicamentos • Confirmada na Assembléia Mundial da Saúde (WHA) em 1986 • 1989: Rede Internacional para o Uso Racional de Medicamentos (INRUD) • Constituição da INRUD • 1990-3: Desenvolvimento de indicadores para medir o uso na Atenção Básica à Saúde (PHC) • Como investigar o uso de medicamentos em postos de saúde • 1992-2005: • Cursos Internacionais sobre Promoção do Uso Racional de Medicamentos • Pesquisa operacional para identificar intervenções efetivas • 1997 e 2004: • Conferências Internacionais para Melhorar o Uso de Medicamentos (ICIUM) onde a evidência de intervenções efetivas foi revisada e as recomendações foram feitas

  4. Contexto Nacional – lei 8080/90Sistema Único de Saúde Art. 2º - A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. § 1º - O dever do Estado de garantir a saúde consiste na reformulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.

  5. Contexto Nacional – Política Nacional de Medicamentos (portaria n°3.916/92) • Adoção da relação de Medicamentos Essenciais (RENAME) • Regulamentação sanitária de medicamentos • Reorientação da assistência farmacêutica • Promoção do uso racional dos medicamentos • Desenvolvimento científico e tecnológico • Promoção da produção de medicamentos • Garantia da segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos • Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos Promoção do uso racional dos medicamentos – adoção dos medicamentos genéricos; processo educativo dos consumidores de medicamentos e a atualização da informação dos profissionais prescritores e dispensadores a respeito de temas como risco de automedicação, interrupção e troca de medicação prescrita e necessidade de receita médica.

  6. Definição “O uso racional de medicamentos (URM) requer que o paciente receba a medicação apropriada a sua necessidade clínica, em doses adequadas com seus requerimentos individuais, por um período de tempo adequado, e ao menor custo para o indivíduo e para sua comunidade”. (OMS – Conferência Mundial sobre o URM Nairobi – 1985).

  7. Definição Processo que compreende : • A prescrição apropriada; • A disponibilidade oportuna e a preços acessíveis; • A dispensação em condições adequadas; • Consumo nas doses indicadas, nos intervalos definidos e pelo período de tempo indicado de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade. Ministério da Saúde (MS), 1999.

  8. A adoção de providências proposta no Documento do MS favorece o Uso Racional do Medicamento. São prioridades: • A instituição do RENAME; • O registro e uso dos medicamentos genéricos; • A elaboração e divulgação do Formulário Terapêutico Nacional; • A efetivação de ações de farmacoepidemiologia e farmacovigilância;

  9. A adoção de providências proposta no Documento do MS (2001) favorece o Uso Racional do Medicamento. São prioridades: • A formulação e a aplicação de estratégias e programas educativos sobre o uso correto de fármacos para o público geral; • O treinamento de recursos humanos; • A promoção da educação continuada de profissionais de saúde sobre farmacologia e terapêutica aplicada.

  10. Inclui: Paciente apropriado, isto é, inexistência de contra-indicação e mínima probabilidade de reações adversas Dose, administração e duração do tratamento apropriados Medicamento apropriado, considerando eficácia, segurança, conveniência para o paciente e custo Escolha terapêutica adequada (é necessário o uso de terapêutica medicamentosa) Uso racional de medicamentos Dispensação correta, incluindo informação apropriada sobre os medicamentos prescritos; Adesão ao tratamento pelo paciente; Indicação apropriada, ou seja, a razão para prescrever está baseada em evidências clínicas Seguimento dos efeitos desejados e de possíveis eventos adversos conseqüentes do tratamento.

  11. A qualidade da oferta e o uso racional do medicamento Resistência aos antimicrobianos Mascaramento de patologias Custos do uso inadequado Internações e mortes por RAM Melhor qualidade de Vida Indústria Farmacêutica (século XX) Novos fármacos Aumento da expectativa de vida

  12. Exemplos Fármacos inovadores Viagra (citrato de sildenafil) Celecoxib Modificações moleculares Propriedades terapêuticas ou tóxicas ligeiramente modificadas Me too Associações medicamentosas Maior parte das associações não apresenta justificativa terapêutica Fonte figura: trudelmer.wordpress.com

  13. Exemplos 1223 novos agentes terapêuticos (1975 e 1997) 379 (30 %) inovações terapêuticas Fonte figura: trudelmer.wordpress.com

  14. http://www.youtube.com/watch?v=-G7UKLczVaU

  15. Em todo o mundo aponta-se para que tenham nascido cerca de 10000 a 15000 crianças vitimas dos efeitos teratogénicos da talidomida, sendo que destas apenas cerca de 8000 crianças terão conseguido ultrapassar o primeiro ano de vida.

  16. 16 de Julho de 2009 - 20h01 Vítimas da Talidomida receberão indenização de 100 vezes o valor da pensão Bruno Bocchini Repórter da Agência Brasil   • . Cerca de 360 pessoas serão beneficiadas. As pessoas que já fizeram acordo com a União não terão direito. • Em todo o mundo aponta-se para que tenham nascido cerca de 10000 a 15000 crianças vitimas dos efeitos teratogénicos da talidomida, sendo que destas apenas cerca de 8000 crianças terão conseguido ultrapassar o primeiro ano de vida.

  17. 10% 90% Algumas características do acessoaos medicamentos no mundo • 25-70% do gasto em saúde nos países em desenvolvimento corresponde a medicamentos, comparativamente a menos de 15% nos países desenvolvidos. 15% Produção de medicamento

  18. Algumas características do acessoaos medicamentos no mundo Consulta Médica 50 a 70 % Prescrição medicamentosa Antibióticos Pacientes 50 % 75 % das prescrições são erroneas 50 % tomam corretamente seus medicamentos Prescritos, dispensados ou usados inadequadamente

  19. Variação Regional na Prescrição 1990-2004 Fonte: Base de dados WHO/PSM agosto 2004 Dados de patamar cobrindo todas as doenças e idades Px = prescrição; AB = antibióticos; Inj = injetáveis; STG: Diretrizes Terapêuticas Padronizadas

  20. Algumas características do acessoaos medicamentos no mundo • Em 1994, nos EUA, 48.000-98.000 pacientes hospitalizados morreram por causas atribuíveis a eventos adversos. • É a 4a causa de morte nos EUA, depois do IAM, câncer e AVC (LAZAROU et al, 1998). • Eventos adversos a drogas são o tipo mais freqüente de evento adverso não cirúrgico (20%)

  21. Algumas características do acessoaos medicamentos no mundo • Em 1993, 7.000 americanos morreram por erro de medicação, contra 6.000 por acidentes de trabalho • Em cada 100 admissões, há 6,5 eventos adversos a drogas comprovados e 5,5 eventos potenciais. 40 a 70% dos efeitos adversos (EA) são evitáveis.

  22. Algumas características do acessoaos medicamentos no mundo • 18% dos EA comprovados ocorrem por prescrição médica ou administração inadequadas (Leape et al, 1991) • Erros de prescrição causam 56% dos EA evitáveis (Bates et al, 1995) • A maioria dos erros de prescrição são de dosagem (Leape et al, 1995)

  23. Algumas características do acessoaos medicamentos no Brasil No Brasil, os medicamentos ocupam a primeira posição entre os três principais agentes causadores de intoxicações desde 1996 Em 1999 foram responsáveis por 28,3% dos casos registrados (SINITOX, 2000). Fonte figura: mais-saude.blogspot.com

  24. Evolução dos gastos com medicamentos no orçamento do Ministério da SaúdeFonte: DATASUS % Ano

  25. Formas mais frequentemente encontradas de uso NÃO racional de medicamentos: • Uso de medicamento em quantidades inadequadas (sub ou sobredosagens) e de modo inadequado • Uso de medicamenos inseguros ou ineficazes freqüentes no comércio farmacêutico • Uso de medicamentos não-relacionados ao diagnóstico ou de alto custo Fonte figura: www.ccs.saude.gov.br/visa/cartuns/38_edra_med...

  26. Formas mais frequentemente encontradas de uso NÃO racional de medicamentos: • Automedicação não racional • Uso de medicamentos para indicações para as quais não existe tratamento farmacológico, aumentando desnecessariamente os riscos e custos do tratamento • Polifarmácia desnecessária, potencializando o risco de reações adversas e interações medicamentosas Milhões de euros % venda Alemanha 4139 14,5% Reino Unido 2706 20 % Fonte figura: farmacia.com.pt

  27. Formas mais frequentemente encontradas de uso NÃO racional de medicamentos: • Utilização de restos de medicamentos (farmácias domesticas) sem compreensão dos efeitos e riscos envolvidos • Uso de medicação injetável desnecessariamente • Uso inapropriado de antimicrobianos Fonte: mutacivi.wordpress.com

  28. Reações adversas ao medicamentos Aronson et al, 2002.

  29. Distribuição das Reações Adversas ao medicamento por Classe Terapêutica (Medical Care, 38:261-271, 2000.)

  30. Venda de antibióticos sem receita médica em drogarias da cidade de São Paulo: importância da Assistência Farmacêutica 23,7% orienta sobre duração da terapêutica • 60% vende antibióticos sem receita médica • Espanha = 30% - Med Clin (Bar) 1997; 109: 782-85 CALLEGARI, L.A., MORIEL, P.. Congresso Brasileiro de Farmácia (pg. 87-88). São Paulo, S.P., 01 a 04 de outubro de 2003.

  31. Estratégias para a o Uso Racional de Medicamentos • Ensino de Terapêutica Clínica nas escolas de medicina, farmácia, odontologia • Seleção e aquisição de medicamentos com base em evidências clínicas e na qualidade dos fornecedores • Farmácia Hospitalar • Farmácia Clínica (em áreas críticas) • Auditoria de prescrição • Prescrição eletrônica • Farmacovigilância

  32. De acordo com a OMS (ORGANIZAÇÃO, 2002) há doze intervenções para a promoção do uso racional de medicamentos: • Comitê Nacional estabelecido de forma multidisciplinar para coordenar as políticas de uso racional; • Diretrizes clínicas; • Listas de medicamentos essenciais; • Comitês de Farmácia e Terapêutica em municípios e instituições; • Capacitação em Farmacoterapia baseada em problemas nos cursos de graduação; • Educação médica continuada em serviço como requisito para registro profissional;

  33. De acordo com a OMS (ORGANIZAÇÃO, 2002) há doze intervenções para a promoção do uso racional de medicamentos: • Supervisão, auditoria e feedback; • Informação fidedigna e isenta sobre medicamentos; • Educação dos usuários sobre medicamentos; • Não permissão a incentivos perversos; • Regulamentação e fiscalização apropriadas; • Gasto governamental suficiente para assegurar disponibilidade de medicamentos e infra-estrutura.

  34. Ainda, como medidas regulatórias que apóiam o uso racional de medicamentos têm-se: • Registro de medicamentos mediante evidências de que sejam seguros, eficazes e de boa qualidade; medicamentos disponíveis no mercado considerados inseguros deveriam ser banidos; • Revisão da classificação de medicamentos sob prescrição; incluindo a limitação de certos medicamentos a serem disponibilizados apenas sob  prescrição e não como venda livre; • Estabelecimento de padrões educacionais para os profissionais de saúde, com fortalecimento do cumprimento dos códigos de conduta, em cooperação com entidades profissionais e universidades;

  35. Ainda, como medidas regulatórias que apóiam o uso racional de medicamentos têm-se: • Registro de profissionais de saúde: médicos, enfermeiras e demais profissionais, assegurando que tenham a necessária competência para a prática relacionada com diagnóstico, prescrição e dispensação; • Licenciamento de estabelecimentos farmacêuticos: farmácias, distribuidoras, assegurando que cumpram todos os padrões de funcionamento e de dispensação; • Monitorização e regulação da promoção de medicamentos, assegurando informação ética e sem vieses; • Todos os materiais promocionais devem ser isentos, fidedignos, com informações balanceadas e atualizadas.

  36. Histórico Em 1975 a Associação Americana de “Colleges of Pharmacy” organizou uma comissão chamada “Informe Millis” que mostrou aos farmacêuticos a importância do uso adequado dos medicamentos. Em 1980 houve uma conferência sobre “Teoria da Prática Farmacêutica” que resumia a evolução da profissão, que compreendia desde a orientação do produto até a orientação ao paciente, afirmando que o farmacêutico devesse ser o responsável pelo resultado da terapêutica com medicamentos.

  37. Histórico Em 1992, se desenvolveu um projeto de investigação sobre um modelo prático de Atenção Farmacêutica Global, em uma Faculdade Americana denominado “Projeto Minesota”, onde participaram mais de 50 farmacêuticos com o objetivo de demonstrar que o farmacêutico tem um papel definido na luta contra o mal uso do medicamento. O trabalho ressalta que a atenção farmacêutica deve estabelecer uma relação entre o farmacêutico e o paciente que permite um trabalho em comum com o objetivo de prevenir, identificar e resolver os problemas que possam surgir durante o tratamento farmacológico.

  38. Histórico A Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou em 1993 a “Declaração de Tókio” realizada no Japão intitulada de ” Boas práticas de Farmácia: Normas de qualidade do serviço farmacêutico.“, enfatizava o papel do farmacêutico no sistema de atenção de saúde”, onde examinava as responsabilidades do farmacêutico em relação às necessidades assistenciais do paciente e da comunidade.

  39. Objetivos estabelecer uma relação com o paciente e obter sua confiança; demonstrar interesse e preocupação pelo estado do paciente; orientar o paciente a controlar seu tratamento; orientar o paciente a controlar sua enfermidade e se adaptar a ela; prevenir ou minimizar os problemas associados e possíveis efeitos secundários, efeitos adversos e o cumprimento da posologia, atual e futura. desenvolver a capacidade do paciente para resolver estes problemas e conviver com eles.

  40. Objetivos educacionais proporcionar informações adequadas ao paciente e orientar cada problema; proporcionar habilidades e métodos para que o paciente possa empregar para melhorar ao máximo a utilização e os efeitos da medicação; informar e instruir utilizando métodos educacionais que se adaptem a cada paciente e a cada situação.

  41. Brasil • 1988 – I Encontro Nacional de Assistência Farmacêutica e Política de Medicamentos - carta de Brasilía (Brasil, 1988). • Assistência farmacêutica: um conjunto de procedimentos necessários a promoção, prevenção e recuperação da saúde, no nível individual ou coletivo centrado no medicamento.

  42. Assistência farmacêutica portaria n°3.916 de 1998 – Política Nacional de Medicamentos Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia Terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o usos racional dos medicamentos.

  43. Atenção farmacêutica Modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da AF. Compreende atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. è a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. esta interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da integridade das ações de saúde (Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica, 2002).

  44. Portanto: Assistência farmacêutica – vários aspectos envolvidos com o medicamento área de pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos, bem como dos insumos utilizados em laboratórios e farmácias. entende-se pelas atividades relativas ao estoque e abastecimento, como seleção, programação, aquisição e distribuição. A dispensação é a faceta mais pública desta atividade, mas a AF numa perspectiva de melhoria da qualidade de vida da população, deve incluir, também, o acompanhamento e a avaliação da utilização dos medicamentos – e aqui entramos no terreno da atenção farmacêutica.

  45. ASPECTO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA O farmacêutico deve utilizar seus critérios clínicos para determinar o nível de atenção farmacêutica que necessita cada paciente. Entre os exemplos de situações que exigem uma atenção farmacêutica global, cabe citar:

  46. Pacientes que são especialmente vulneráveis aos efeitos adversos por estarem em situação fisiologicamente delicada (por exemplo, as crianças, pessoas idosas, deficiência insuficiência renal, hepática ou respiratória); Pacientes cujo estado clínico exige a avaliação e a manipulação contínua da farmacoterapia para conseguir bons resultados (por exemplo a diabetes Millitus, a asma, a hipertensão e insuficiência cardíaca congestiva);

  47. Pacientes submetidos a medicação múltipla e expostas, há um alto risco de intervenções complexas entre os medicamentos, entre estes e as enfermidades, e interações entre os medicamentos e os alimentos; Pacientes que necessitam ser tratados com medicamentos de extrema toxicidade, especialmente se dosificam, administram ou utilizam de forma inadequada (por exemplo, agentes quimioterápicos contra o câncer, anticoagulantes e estupefacientes administrados por via parenteral); Pacientes com enfermidades graves que podem apresentar um risco para sua saúde, se os medicamentos prescritos resultarem ineficiência ou se utilizarem de forma inadequada (por exemplo, determinadas infecções ou diarréia grave).

  48. FATORES SOCIOECONÔMICOS INFLUENCIAM NA ATENÇÃO FARMACÊUTICA

  49. Fatores que influenciam na prestação de assistência à saúde, o uso racional dos medicamentos e o desenvolvimento da atenção farmacêutica.

  50. Medidas Preventivas Mantenha todos os produtos tóxicos em local seguro e trancado, fora do alcance das mãos e dos olhos das crianças, de modo a não despertar sua curiosidade. Os remédios são ingeridos por crianças que os encontram em local de fácil acesso, deixados pelo adulto. Nunca deixe de ler o rótulo ou a bula antes de usar qualquer medicamento.

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