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  1. Soni@

  2. HENRI DE TOULOUSE - LAUTREC Soni@

  3. HENRI DE TOULOUSE - LAUTREC Soni@

  4. HENRI MARIE RAYMOND DE TOULOUSE - LAUTREC: Nascido na França, em Albi, a 24 de novembro de 1864 e falecido a 9 de setembro de 1901, conhecido por quase todos somente como o pintor da vida mundana da noite parisiense em fins do século XIX. Ao contrário do que se possa imaginar, Lautrec nasceu no berço da aristocracia francesa tornando-se herdeiro de doença provocada pela prática exacerbada dos casamentos consangüíneos entre os nobres. Os pais eram primos e as conseqüências logo apareceram, resultando em ossos quebradiços e falta de crescimento das pernas, causando-lhe grande deformidade, inclusive nos ossos do rosto. Usou sua arte para expor a maior das feridas de sua época: os seres rechaçados à luz do dia, mas, cultuados e custeados, à noite, pelas mais expressivas e importantes figuras daquela Paris tão hipócrita para Lautrec. Nada disso impediu que Lautrec estudasse com os melhores mestres de pintura da época. Bastou que aprendesse as técnicas e voltaria seu talento e sua alma para o social, para as desigualdades sociais e intelectuais. Promovia encontros ou almoços entre ricos e pobres e intelectuais e pessoas sem instrução. Queria igualdade... Clique

  5. TOULOUSE - LAUTREC, aos doze anos, pouco antes de adoecer. Não se poderia imaginar que seria aleijado e viciado em álcool, vindo de tão nobre família. Muito menos que passaria a freqüentar o bairro de Montparnasse, zona boêmia, onde, com mente e mãos iluminadas, viria a se tornar desenhista, pintor, cartazista e chargista. Com observação cruel e sutil, transporia ao papel ou à tela, tão belamente, as cenas presenciadas. Tudo isso permeado de uma magia realista, espiritual, galhofeira e ferozmente exata e mordaz da sociedade parisiense em fins do século XIX. Soni@

  6. “NO SALÃO DA RUE DES MOULINS” (À espera dos clientes) s 1894 -Óleo sobre tela - 111,5 x 132,5 cm

  7. “AMBASSADEURS” (1895, o dono, seu amigo) s Litografia em 6 cores 141,5 x 98 cm Os três “logos” usados por Lautrec em suas obras. Soni@

  8. O Can-Can, gênero em moda nos cabarés, com Jane Avril, grande amiga de Lautrec. O pintor trazia em seu trabalho a aurora de novas concepções na pintura.

  9. Auto-retrato feito ao espelho, em 1883. s Óleo sobre papelão 40,3 x 32,4 cm “MULHER LEVANTANDO SUA MEIA” (1894) sÓleo sobre papel-cartão 58 x 48 cm

  10. Muito amigo de Sescau - o fotógrafo - Lautrec deu-lhe, em 1894, esta litografia em 4 cores. Podemos constatar sua grande irreverência.

  11. A dançarina La Goulue tornou-se sua modelo favorita. Lautrec colocou em tudo o que pintou a genialidade e humanidade de seus modelos. Toulouse - Lautrec revolucionou o design gráfico de cartazes, fazendo-os coloridos e incrementando um novo estilo, mais tarde conhecido como Art Nouveau. Já em vida, Lautrec contou com a maioria das críticas a seu favor, como neste trecho do “Les Temps”, em 1893: “... Também, Lautrec, você canta a epopéia canalha , mostrando cruamente suas úlceras.” Soni@

  12. “SOZINHA”, de 1896 - óleo sobre cartão - 131 x 90 cm

  13. “JANE AVRIL DANÇANDO” (com seu inseparável boá) -1893 s Óleo sobre tela - 101 x 75 cm Soni@

  14. “LA GITANE” (A CIGANA) Este é um dos mais significativos cartazes de Lautrec: o anúncio de uma peça que nunca foi encenada e cujo roteiro se perdeu, sendo encontrado somente em revistas da época. A história trata de tema semelhante ao de Carmen, de Bizet. Os tons escuros sugerem tragédia. É também dos que mais demonstram a influência das gravuras japonesas pelas formas abstratas de sombras e figuras em segundo plano. sLitografia em 4 cores - 1900 Soni@

  15. Em 1884, conversa com uma de suas modelos. Lautrec descansa ao lado da mãe - que sempre o apoiou - no chateau de Malrone, em 1900. Já se encontrava extremamente debilitado pelo álcool e por sua doença. Soni@

  16. “CAVALHEIRO INGLÊS NO MOULIN” (1893) Os freqüentadores faziam questão de saber a respeito da “saúde” das meninas...

  17. “CAVALHEIRO INGLÊS NO MOULIN” (litografia de 1893) Os freqüentadores faziam questão de saber a respeito da “saúde” das meninas... “A INSPEÇÃO MÉDICA” (1894) s Óleo sobre tela - 101,5 x 132 cm

  18. “DUAS MULHERES VALSANDO” (1892) sÓleo sobre papelão 93 x 80 cm Lautrec procurou destacar “o diferente”, grupo do qual fazia parte. Com isso, transforma seus modelos - prostitutas, cantoras de cabaré, lésbicas, dançarinas - em mitos. Valorizando “o diferente”, o pintor não é mais repudiado e se reintegra socialmente. Soni@

  19. Desenho de sua mãe, a condessa Adele Tapié de Celeyram. s 1899 - carvão sobre papelão “SARAH BERNHARDT”, em Phoedra. sDesenho de 1899 32 x 23 cm

  20. LAUTREC dorme, corroído pela bebida, pela própria doença e estilo de vida, aos 36 anos, poucos meses antes de sua morte. Sempre com a mãe a seu lado, no chateau de Malrone.

  21. Amigo de todos os artistas e intelectuais de seu tempo como, por exemplo: Gauguin, o escritor irlandês Oscar Wilde, o pintor Van Gogh e outros. Lautrec desenhou a cores sobre papelão, seu amigo Van Gogh, em 1887. s54 x 45 cm Soni@

  22. Das caricaturas, talvez esta seja a mais famosa porque expõe a própria família Celeyram ao ridículo (a bico de pena). Tratava-se do monopólio dos vinhedos e da fabricação dos vinhos.

  23. No detalhe, a lucidez de Lautrec: coloca-se como o autor, mas, também, como pertencente à família. Das caricaturas, talvez esta seja a mais famosa porque expõe a própria família Celeyram ao ridículo (a bico de pena). Tratava-se do monopólio dos vinhedos e da fabricação dos vinhos. s Em 1882, foram mais de 70 bicos de pena sobre esse tema...

  24. Selo francês estampado com uma das obras de Toulouse - Lautrec. “NO CIRCO” sDesenho de 1899 sobre papelão Entusiasta da arte circense, Lautrec foi presença quase constante em seus últimos anos de vida. Recostava-se e ensaiava uns rascunhos aperfeiçoados mais tarde, em seu ateliê. E sempre acompanhado da bebida... Soni@

  25. “MONTANDO EM PELO” s Desenho de 1899 “O AUTOMOBILISTA” (1898) sDesenho - 37,5 x 36,8 cm Primo de Lautrec: Gabriel de Celeyram

  26. CRÉDITOS www.musee.toulouse-lautrec.com www.ibiblio.org/wm/paint/auth/ www.artchive.com www.funarte.gov.br www.toulouse-lautrec.free.fr (Tradução e Adaptação: Soni@ Sirimarco) Música: Can-Can, Jacques Offenbach (da opereta: “Orphée aux Enfers” - Orfeu no Inferno) Imagens: Google, Getty Images, de livros de arte e editadas. Formatação: Soni@ Sirimarco sirimarco.sm@uol.com.br Soni@

  27. “A CONDESSA NEGRA” s 1881 - óleo sobre tela - 115 x 150 cm Soni@

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