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GENERO Schistosoma S. leiperi: bovinos; S. incognitum: suínos e cães;

GENERO Schistosoma S. leiperi: bovinos; S. incognitum: suínos e cães; S. spindale: ruminantes, equinos e suínos; S. nasalis: ruminantes, equinos S. mansoni: humanos, silvestres, roedores Características:  dióicos; heteroxenos (caramujos, rãs). F. macho. Epidemiologia

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GENERO Schistosoma S. leiperi: bovinos; S. incognitum: suínos e cães;

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  1. GENERO Schistosoma S. leiperi: bovinos; S. incognitum: suínos e cães; S. spindale: ruminantes, equinos e suínos; S. nasalis: ruminantes, equinos S. mansoni: humanos, silvestres, roedores Características:  dióicos; heteroxenos (caramujos, rãs) F macho

  2. Epidemiologia Zonas quentes úmidas do nordeste e leste do país. Fonte de infecção, homem infectado, ratos silvestres, fezes infectadas na água (córregos) e vales artificiais (caramujos), migração populacional de machos infectados; Eclosão só ocorre na água (4 a 30 graus) com luz. A salinidade afeta o caramujo; “LAGOAS DA COCEIRA”

  3. CICLO EVOLUTIVO Ovos saem das fezes do homem Eclosão dos ovos com miracídeos Fígado Pulmão Hospedeiro intermediário caramujo chega no coração Esporocisto I caem no sangue Cercaria emerge do caramujo Esporocisto II Penetração no homem Cercaria na água

  4. Combate Eliminação dos focos de contaminação Educação (problemas sanitários) Sintomas Primeiros sinais clínicos: PRURIDO Após poucos dias: TOSSE 3-6 meses da penetração cutânea das cercarias: febre, dores abdominais e diarréia. Os animais que mais sentem são os ovinos. Forma aguda: diarréia e mucosa sanguinolenta. Pequenas lesões na pele, lesões no pulmão, pneumonias, hemorragias, lesões no fígado (fibrose), congestão do baço.

  5. Diagnóstico clínico Anemia e hipoalbuminemia como conseqüência da hemorragia da mucosa, interrupção da hematopoiese e aumento do volume plasmático; Diagnóstico laboratorial Exame de fezes observando a presença de ovos - Método de Kato; Terapêutica Oxaminiquini (Mansil) – 15mg\kg\via oral e 7,5 mg\kg (E.V);

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