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A crise mundial e o papel do BNDES

A crise mundial e o papel do BNDES. Luciano Coutinho Presidente do BNDES. Seminário “Empresas estatais e a crise atual” Ministério do Planejamento Brasília, 17 de junho de 2009. 1. Considerações sobre a economia internacional.

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  1. A crise mundial e o papel do BNDES Luciano Coutinho Presidente do BNDES Seminário “Empresas estatais e a crise atual” Ministério do Planejamento Brasília, 17 de junho de 2009 1

  2. Considerações sobre a economia internacional • Após os testes de stress, os bancos americanos voltaram a poder emitir debêntures/ações no mercado de capitais; • O crédito voltou a fluir de modo restrito e seletivo nas economias desenvolvidas. A perspectiva para a Europa ainda é desanimadora. O Leste Europeu demorará a reverter a crise; • A China vem obtendo bons resultados (crescimento de pelo menos 7%) através da eficaz implementação de investimentos em infraestrutura econômica e social; • A América Latina também começa a reagir. A economia brasileira já inicia uma lenta recuperação (que deve ganhar força crescente no 2º semestre).

  3. Países desenvolvidos X países emergentes

  4. Preços de commodities e alguns ativos ensaiam uma recuperação Mercado de Commodities Principais bolsas mundiais Índice (3 de janeiro de 2007 = 100) Bolsas de Valores

  5. Risco Brasil em patamar diferente dos outros países emergentes FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO

  6. A economia brasileira no 1o trim teve uma das melhores respostas à crise em nível mundial Fonte: IBGE. * BNDES (projeção).

  7. PIB caiu menos do que o esperado no 1o trim/09 • O PIB caiu 0,8% na margem no 1o trim/09, abaixo das projeções do mercado (entre -0,9% e -3,0%); • A expectativa é de que o PIB volte a crescer de 3% a 4% ao final de 2009. PIB: Variação Real Anual (%) Fonte: IBGE. * BNDES (projeção). Fontes: IBGE e BNDES. *Projeção do BNDES.

  8. O consumo das famílias voltou a crescer no 1o trim/09 Taxa de crescimento (trimestre/trimestre imediatamente anterior)

  9. Redução do desemprego... • Desemprego caiu de 12,1% em abr/04 para 8,9% em abr/09. Fonte: IBGE

  10. … e o aumento da massa salarial Até março 09 Fonte: IBGE

  11. Apesar da crise internacional, as perspectivas do investimento são promissoras Taxa de investimento (% do PIB) Fontes: IBGE e BNDES/APE. 11 11

  12. Porque a taxa de investimento se manterá em 19% em 2009 • Existe um bloco conciso de setores capaz de sustentar os investimentos da economia Fonte: APE/BNDES

  13. Investimentos em energia e infra-estrutura não foram afetados pela crise BNDES – Pesquisas de Ago/2008 X Dez/2008 (R$ bilhões) Não Afetados Afetados Fonte: BNDES/APE

  14. Cadeia de petróleo e gás responderá por mais da metade do investimento industrial Fonte: BNDES/APE 14

  15. Investimentos em infra-estrutura não são afetados pela crise Fonte: BNDES/APE 15

  16. BNDES amplia suporte ao investimento FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO Fonte: BNDES

  17. Aprovações e desembolsos do BNDES • Desembolsos para a Indústria (R$ 37 bi) e para a Infraestrutura (R$ 35 bi) cresceram 17% e 10% respectivamente no acumulado em 12 meses até maio de 2009. *acumulado em 12 meses até maio Fonte: BNDES

  18. BNDES no PAC • Maio de 2009: 308 projetos financiamento potencial de R$ 128 bilhões (R$ 249 bilhões em investimentos totais) • Com o aumento do PAC a atuação do BNDES será maior nos próximos anos • 2009  Financiamento de R$ 25 bilhões para a Petrobras

  19. A expansão do crédito prosseguiu no mês de abril • Apesar do agravamento da crise internacional, a expansão do crédito no Brasil foi de 22,6% em 12 meses até abril de 2009. Operações de crédito com recursos livres (R$ Bilhões) Operações de Crédito com recursos direcionados (R$ bilhões) Fonte: Banco Central

  20. Bancos públicos sustentaram o crédito após a crise EVOLUÇÃO DO CRÉDITO BANCÁRIO CONTRIBUIÇÃO AO CRÉDITO BANCÁRIO 09/08 a 04/09 Fonte: BACEN; Elaboração: APE/BNDES 20

  21. Medidas anti-crise Desde setembro de 2008 foram efetuadas medidas anti-crise com os objetivos de: • Ampliar a oferta de Capital de Giro (produção, exportação, empréstimo ponte) • Fortalecer as Micro, Pequenas e Médias Empresas: cartão BNDES e Refinanciamento • Manutenção da Capacidade de Investimentos dos Estados da Federação • Ampliar o nível de participação do BNDES no investimento • Apoiar o setor de Construção Civil:qualidade e construção industrializada • Aumentar o apoio por intermédio da Renda Variável: consolidação e maior participação no capital das empresas

  22. Medidas anti-crise • Programa de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro – PASS; • Procap Produção; • Programa de Crédito Especial Rural – PROCER; • Programa Especial de Crédito PEC-BNDES; • Programa Emergencial de Financiamento aos Estados e Distrito Federal (PEF-BNDES).

  23. Medidas recentes: redução de taxas Empréstimo-Ponte Redução do Custo Financeiro: de 14,5% a.a. para entre 8.15% e 10,05% a.a Programa Especial de Crédito PEC-BNDES Redução da taxa de 14,5% para 10,25% (custo + remuneração básica) Pré-embarque Redução do Custo: Grupo 1: de 10,55% a.a para 8,55%a.a. Grupos II e III: de 11,25% a.a.para 9,05%a.a.

  24. Cartão BNDES para a inovação • Limite de até R$ 500 mil, por banco emissor (BB, CEF, Bradesco); • Beneficiárias: Micro, pequenas e médias empresas; • Prestações fixas em até 48 meses; • Taxa de juros atrativa – 1,00 % a.m. maio/09; • Crédito rotativo e uso automático; • Fornecedores credenciados; • Custos: taxa de desconto de até 3% sobre o valor da venda; • Financiamento a: • Máquinas, equipamentos, softwares, veículos utilitários, mobiliário, autopeças e pneus, etc; • Insumos industriais e materiais para construção civil; • Serviços de avaliação de conformidade (set/08); • Serviços de P,D&I.

  25. O crescimento nos próximos anos • A economia brasileira crescerá bem acima da média mundial; • O mercado interno viabilizará a expansão da demanda/inversões: consumo básico das famílias, habitação e duráveis; • O investimento será dinamizado por 4 grandes vetores: petróleo e gás, energia, logística e agronegócios; • É indispensável implementar novas estratégias intensivas em inovação e sustentabilidade; • O Governo e o BNDES estão empenhados em apoiar a recuperação dos investimentos.

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