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Contato telepático entre os Espíritos

Contato telepático entre os Espíritos. Aula 02 Contato telepático entre os Espíritos. ÍNDICE. Você sabe por que o nome O Livro dos Espíritos?

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Contato telepático entre os Espíritos

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Presentation Transcript


  1. Contato telepático entre os Espíritos

  2. Aula 02 Contato telepático entre os Espíritos

  3. ÍNDICE

  4. Você sabe por que o nome O Livro dos Espíritos? É porque ele é um conjunto das respostas que os espíritos deram a Allan Kardec sobre os mais diversos assuntos. Olha que interessante: conversar com espíritos muito sábios sobre a vida material e espiritual... São 1019 perguntas, vale a pena ler!

  5. Objetivos do Encontro

  6. Já pensou nisto? Os espíritos elevados sabem tudo o que pensamos...

  7. Espíritos que amamos podem nos visitar... Já pensou nisto?

  8. Surge uma questão interessante. Hoje, Jesus conhece os nossos pensamentos? Afirmam os amigos espirituais, sim. Ele pode nos ouvir telepaticamente e nós, com fé e devoção, podemos enviar pensamentos para ele. Jesus continua conosco! Allan Kardec explica esse fenômeno em A Gênese, capítulo XV – Os Milagres de Jesus, item 8.

  9. Capítulo 36 - A RESPONSABILIDADE DO AMOR • “Do povoado próximo ao Mar apartaram quase cinco dezenas de irmãos, que corriam ao atendimento de chamado telepático de Lisandro”. • À noite, reuniram-se todos ao Adolescente na espaçosa sala da vivenda, após o repasto sóbrio dos hóspedes. • Significativo silêncio envolvia o ambiente, quando o Jovem começou a falar. • Era a primeira vez que o fazia, em assembleia. Antes, uma e outra pessoa recebera o beneplácito de um colóquio com Ele. • Todos mantinham a impressão de flutuar numa zona de vibrações leves. • - Irmãos, que a Paz de Deus habite em nossos corações para sempre. • - Assim seja feita a Vontade do Pai! - respondeu o grupo a uma só voz. • O desejo de todos os corações aqui presentes, situa se na direção do bem comum, no anseio da liberdade espiritual. • Mister se faz coloqueis vossa vida ao serviço de tal anseio. Que mérito advirá do sonho sem edificações? • Irmãos, vosso ideal é belo pelos princípios, mas deveis iluminá-lo ainda mais pelo constante dar-se aos semelhantes. • Já pensastes no tempo precioso que gastais no levantamento de vossa própria casa, esquecidos, nesse ínterim, de que há muitos pobrezinhos a morrer na estrada limpa?

  10. Vede bem: a miséria não espera por ninguém. Encontrastes hoje um mendigo, que vos estende a mão mendicante? Servi-o logo. Amanhã talvez seja demasiado tarde: o infeliz pode estar vivendo o último cartel da existência, à míngua do alimento vitalizador. • Aliviai os enfermos alhures, enquanto há vida nos seus corpos malbaratados, porque o fantasma da morte pode roubar-vos o ensejo de servir, arrebatando as vítimas de vosso comodismo. • Ide ao encontro dos que sofrem, amparai-os sempre, sem descanso! Ponde nos corações a chama ardente da esperança, apontando-lhes a rota da renúncia com o vosso próprio devotamento. • Incentivai-os ao cumprimento do Amor mais puro, exemplificando a pureza luminosa dos vossos atos diuturnos. • O Pai depositou-vos nos ombros a grande tarefa do arroteamento da estrada adustados corações para o estabelecimento definitivo da Paz na Terra. • Que os cuidados de vossa comodidade não vos arrebatem tantas parcelas preciosas de tempo. • O Pai aguarda o máximo de vossos corações na semeadura do Amor, entre as criaturas. • A hora é chegada em que todos devem se unir para a maravilhosa fusão do Amor, que salvará a Humanidade. • Uma pausa se fizera, sob tocante silêncio. • Lisandro levantou-se, cabisbaixo, e indagou, com a voz embargada pelas lágrimas: • Devemos substituir, então, os velhos princípios por diretrizes de aplicação imediata? • -Outra coisa não nos pede o Pai senão o cumprimento da lei do Amor. E o Amor é movimento contínuo, com base no bem­ estar do próximo.

  11. A resposta era clara como as manhãs de sol, e o ancião entregara-se à meditação da lição sábia, enquanto Marcos pedia, reverente: • Raboni! Desejamos aprender a servir. Propiciai-nos um programa de ação, pelo qual nos possamos orientar todos os dias. • O Adolescente atendeu, solícito: • - Os planos da Divina Escola do Amor fundamentam-se no desejo bom e permanente de atender-se às necessidades dos semelhantes como se fossem as nossas próprias necessidades. Surgem, portanto, com as circunstâncias: aqui, é um enfermo a reclamar-nos devotamento e assistência; ali, é o faminto a solicitar-vos auxílio; acolá, é o caído, que roga simpatia e compreensão. • Nosso programa baseia-se nas necessidades do próximo, efetivando-se na razão direta das circunstâncias de tempo. • Aproveitemos, pois, a oportunidade do "hoje" porque o "amanhã" apresentará, invariavelmente, ensejos novos de serviço e ninguém pode garantir o exato cumprimento de obrigações acumuladas. • Novo silêncio caiu sobre a assistência emocionada, absorvida no santo interesse das coisas divinas. • O sublime interlocutor demorava o olhar em cada companheiro, como a perscrutar-lhes os íntimos sentimentos. • Lisandro erguera-se para nova solicitação: • Raboni, qual o primeiro passo necessário ao desenvolvimento do novo programa? • A resposta veio pronta e incisiva: • - Colocai nos caminhos tristes da inconsciência e da dor, os companheiros preparados para a grande tarefa do Amor.

  12. E os trabalhos necessários à manutenção dos povoados? - tornou o ancião. • Não vos aflijais com o problema menor. Verdadeiramente insolúveis seriam as condições de incapacidade dos companheiros para as lides do Amor. Não se encontram eles preparados para o grande cometimento? • retorquiu o Adolescente. • Sim. Os que perseveram no aprendizado, trazem na alma o selo do sacrifício e da abnegação... - anuiu Lisandro. • O mestre Adolescente volveu, com simplicidade: • Bases novas em edifício velho reclamam supremas concessões ao orgulho milenar das criaturas... Preciso é que os alicerces desgastados de ideias errôneas sejam removidos, para que a rocha de preceitos salvadores os substitua... • Se em cada esquina da dor postar-se um soldado da esperança, em breve as ruas do mundo se iluminarão com as graças do Eterno Amor... • Entretanto - prosseguiu o Adolescente - os servidores da boa causa enfeixam-se em reduzido número e a sua quase totalidade acha-se sob a bandeira essênia. • Após pequena pausa, o Jovem assinalou: • - Assim, necessário se faz envieis os companheiros aos antros da revolta, onde predominam as aflições.

  13. Hoje, mais que ontem, os escolhidos da Divina Misericórdia devem dar o testemunho da bondade, do devotamento e da compreensão. Outra não é a tarefa que o Pai vos confiou ao coração. A dor permanecerá na Terra até que o Amor se derrame em todas as consciências, impulsionando os servidores para a suprema sabedoria. • Se não recebeis a lição, como haveis de aprendê-la? Vede bem- aí se encontra o ponto culminante dos que, como vós, vêm acompanhando a marcha evolutiva do orbe, desde a primeira hora. • Marcos voltara-se no banco, fundamente interessado em solicitar uma informação, mas recolhe-se, envergonhado. • Percebendo os íntimos anseios do rapaz, Ele anuiu, benevolente: • Também vós, Marcos, tendes participado dos movimentos decisivos da evolução humana, colaborando, paralelamente, na obra ascensional do mundo e na própria iluminação... • Ante o intermezzo carregado de emoções, o Expositor Sublime ponderou: • Justificar-se-ia o interesse do coração pela causa do Bem comum, se não houvessem laços precedentes como indestrutíveis elos da harmonia universal? • Depois, lançando significativo olhar a Lisandro, aduziu: • Todos vós fareis parte das arrancadas decisivas do Amor, em todos os tempos, como Mensageiros do Pai de Bondade infinita. • Calou-se a palavra de luz. • “A responsabilidade brilhava naquelas almas emudecidas e elevadas a altiplanos sublimes, no instante em que se formulava a corrente invisível para a obra gloriosa da edificação do Reino de Deus entre os homens ingratos...”

  14. Assim apresentamos a vocês um fenômeno telepático ocorrido entre os essênios, bem como, espíritos que, como o Cristo anunciou, estariam presentes em todos os momentos decisivos da espiritualização da Terra, são eles: Bezerra de Menezes (Lisandro), Eurípedes Barsanulfo (Marcos) e Cairbar Schutel (Josafá).

  15. Bibliografia. Kardec, Allan, Livro dos Espíritos, São Paulo, Lake Editora, ano??? Dias, Haroldo (tradutor), Novo Testamento, Conselho Espírita Internacional (CEI), , 2010. Kardec, Allan, Livro dos Médiuns, São Paulo, Editora Lake, 2004. Herculano, José, Parapsicologia Hoje e Amanhã, Lake Editora, São Paulo, ano?? Barsanulfo, Eurípedes (espírito) & Novelino, Corina (médium), A Grande Espera, Instituto de Difusão Espírita (Ide), 1991. Auta de Sousa (espírito) & Xavier, Francisco (médium), Parnaso de Além Túmulo, Federação Espírita Brasileira (feb), Ano??

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