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IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais

IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais. 2º semestre de 2014 Prof. Dr. Sergio Tonini Button sergio1@fem.unicamp.br. Programa. Introdução aos conceitos de conformabilidade plástica dos metais Análise dos fatores que influenciam a conformabilidade Critérios de fratura dútil

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Presentation Transcript


  1. IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais 2º semestre de 2014 Prof. Dr. Sergio Tonini Button sergio1@fem.unicamp.br

  2. Programa • Introdução aos conceitos de conformabilidade plástica dos metais • Análise dos fatores que influenciam a conformabilidade • Critérios de fratura dútil • Aspectos da forjabilidade • Aspectos da estampabilidade • Descrição e avaliação dos ensaios de conformabilidade

  3. Bibliografia • Formability and workability of metals: plastic instability and flow localization, S. L. Semiatin and J. J. Jonas, Metals Park: American Society for Metals, c1984, 620.16 Se52f, BAE • Workability testing techniques, George E. Dieter, Metals Park: American Society for Metals, c1984, 671.3 W892, BAE • Artigos especializados relacionados com conformabilidade plástica • Notas de aula

  4. Avaliações Primeira prova 27/10/2014 Segunda prova 15/12/2014 Exame janeiro/2015

  5. Conceitos básicos • Instabilidade plástica • Causas térmicas • Causas mecânicas • Variações locais de microestrutura, composição química ou composição de fases • Localização de escoamento • Geração de tensões trativas • Nucleação de trincas • Propagação das trincas

  6. Fratura: transgranular ou intergranular? O que pode causar a transição?

  7. Fratura intergranular Qual o tamanho médio do grão cristalino?

  8. Fratura intergranular O que são as facetas?

  9. Fratura de um dispersor de "sprinkler" A peça feita em latão (Cu-Zn): imagens em sentido horário: aspecto da trinca, ampliação e microanálise dos elementos Como os resultados da micro-análise explicam a formação da trinca?

  10. Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura intergranular e transgranular O que pode ter causado a transição? Como caracterizar a região na interface? Por que surgiram duas regiões com modos de fratura distintos?

  11. Fratura de um dispersor de "sprinkler"

  12. Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura intergranular

  13. Fratura de um dispersor de "sprinkler"

  14. Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura transgranular Qual o tamanho médio do grão cristalino? Como os alveólos se formaram e como causaram a fratura?

  15. Fratura transgranular Qual a relação entre as partículas no interior dos alveólos e o aspecto da fratura?

  16. Defeitos em forjados O seccionamento da peça e o ataque seletivo revelou uma descontinuidade que a princípio não se observa superficialmente

  17. Defeitos em forjados O processo "defeituoso"

  18. Defeitos em forjados O novo processo O que mudou? Ainda há risco de novos defeitos?

  19. Defeitos em forjados Como concluir que o defeito é uma dobra e não uma trinca?

  20. Defeitos em forjados Outro processo "defeituoso" A formação do defeito é idêntica ao caso anterior?

  21. Defeitos em forjados O processo novo O que mudou? Quais as implicações dessa alteração?

  22. Defeitos em forjados Na figura acima: qual a origem das trincas no interior da dobra? Ao lado, até onde é dobra? o que causou a trinca e como identificá-la? 13/11/2014

  23. Defeitos em forjadosMais um exemplo de formação de dobraComo evitá-la?

  24. Defeitos em forjados Como concluir que uma trinca foi causada pelo sobreaquecimento durante o forjamento?

  25. Defeitos em forjados Por quê o sobreaquecimento é tão prejudicial? Qual modo de fratura deve prevalecer em função da temperatura? 13/11/2014

  26. Defeitos devidos ao MnS Por quê inclusões como os sulfetos reduzem a conformabilidade? Como a forma, a quantidade, a distribuição e as propriedades das inclusões afetam a conformabilidade?

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