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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INCLUSÃO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INCLUSÃO. ARIANE PERETTO BEATRIZ LORENZI. DOIS VIZINHOS - PR. INTRODUÇÃO.

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A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INCLUSÃO

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  1. A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA INCLUSÃO ARIANE PERETTO BEATRIZ LORENZI DOIS VIZINHOS - PR

  2. INTRODUÇÃO A presente monografia tem como tema a importância do lúdico na inclusão. O Brasil tem apresentado avanços em termos de uma educação voltada para todos e para a inclusão social plena e efetiva de pessoas com necessidades especiais. Uma das principais mudanças ocorridas diz respeito à ampliação da forma de abordar a deficiência, que passa a ser encarada, também, sob uma perspectiva social. Nesse sentido, procura-se mostrar que a sociedade, em suas diferentes organizações, em muitos casos, cria barreiras à participação dos indivíduos, por não estarem estruturadas para atender às necessidades das pessoas com deficiência. Assim, optou-se por fazer um estudo sobre a importância do lúdico no processo de inclusão das crianças portadoras de necessidades especiais, pois, sabe-se que as atividades lúdicas como estratégia pedagógica para essas crianças é de suma importância, pois buscam a estimulação da fantasia e do brincar, de modo a possibilitar o desenvolvimento educacional/escolar das crianças.

  3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os jogos, brinquedos e brincadeiras são atividades fundamentais da infância. O brinquedo pode favorecer a imaginação, desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da criatividade e da concentração.

  4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Na perspectiva piagetiana os jogos se classificam em: • Jogos de exercícios: aqueles que acompanham quase todo o desenvolvimento da criança, representam as primeiras experiências motoras, o simples ato de repetir a mesma ação inúmeras vezes. • Jogos simbólicos ou faz-de-conta: no brinquedo a criança se propõe a realizar coisas, resolver problemas ainda não possíveis de soluções na vida real. • Jogos de construção: situam-se num período de transição entre os jogos simbólicos e os de regra, meio caminho entre o jogo e a organização do pensamento. • Jogos de regras: possível após um certo desenvolvimento da inteligência, característico do indivíduo socializado.

  5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Há uma grande diversidade de jogos e brincadeiras que podem ser realizadas com as crianças portadoras de necessidades especiais. Basta o professor estar atento para esta necessidade e ainda, possuir sensibilidade suficiente para buscar uma maior integração do grupo, fazendo com que a hostilidade dê lugar à afetividade, a competitividade ao companheirismo e o autoritarismo à democracia. Nada melhor do que fazer isso brincando.

  6. METODOLOGIA A presente pesquisa foi de cunho bibliográfico e de campo. Após a leitura de diferentes autores, organizou-se a fundamentação teórica. Em seguida, partiu-se para a pesquisa de campo, a qual foi fundamental para a compreensão mais apurada da realidade. A pesquisa de campo foi feita na APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, a qual é uma Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, de assistência social e educacional, sem fins lucrativos, beneficiada com Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal. A APAE de Dois Vizinhos, está situada à Rua Nereu Ramos, 650 – Bairro da Luz, na cidade de Dois Vizinhos, Estado do Paraná. Os entrevistados foram a Direção e a Coordenação da APAE, a fim de entrevistá-las com o objetivo de diagnosticar a importância do lúdico no processo de inclusão das crianças portadores de necessidades especiais.

  7. ENTREVISTA COM A DIREÇÃO Na visão da direção o processo de inclusão é muito mais amplo do que a realização de atividades recreativas. O processo de inclusão exige que toda sociedade modifique sua forma de pensar a pessoa com diferença, ou seja, aquela que foge do padrão imposto para que seja aceita como “um igual”. Assim, a APAE, na medida do possível busca sensibilizar a comunidade para a valorização de toda e qualquer diversidade social, por meio de palestras e do trabalho que realiza com seus alunos. A Direção salientou ainda que, o trabalho desenvolvido pela APAE de Dois Vizinhos com os alunos portadores de necessidades especiais demonstram claramente que as atividades que despertam o lúdico são bem aceitas pelos alunos e facilitam o aprendizado. Observou-se ainda, que as atividades desenvolvidas por meio do lúdico, tornam os alunos felizes, eficazes e capazes de aprender e de produzir, levando suas experiências para a vida cotidiana, fora do âmbito escolar.

  8. ENTREVISTA COM A COORDENADORA PEDAGÓGICA Para Coordenação a ludicidade está presente nas ações pedagógicas mais enfaticamente na educação das crianças, pois procura-se ao mesmo tempo em que se desenvolve os conteúdos formais, tornar a aprendizagem um ato interessante, divertido e desafiador, sempre levando em conta os aspectos funcionais da vida do aluno. Com os adolescentes, jovens e adultos a ludicidade assume um caráter de maior funcionalidade, ou seja, trabalhamos no enfoque do currículo funcional natural, ou seja, fazer com que o aluno torne parte de conhecimentos de sua vida diária, que os conteúdos explorados façam a diferença para profissionalização da pessoa com deficiência.

  9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da pesquisa, ficou evidenciado que pode-se, sim, ensinar de uma maneira mais divertida, basta ter a vontade de fazê-lo bem. Porém, sabe-se que não existe fórmula pronta de como obter sucesso com a ludicidade. Deve-se, pois, pesquisar cada vez mais sobre este rico instrumento auxiliar para a aprendizagem. Não apenas os alunos estão no aprendizado constante, os professores, também. O professor é a peça-chave para a realização de tudo isso. Só depende dele o aprendizado feito com carinho e dedicação, pois se utilizar as atividades lúdicas como um recurso pedagógico nas aulas poderá colher frutos maravilhosos. Enfim, cabe a cada um de nós encontrar a melhor maneira para entrar no mundo da criança, para chegar perto do seu coração e suprir suas necessidades. E não há maneira melhor de fazê-lo do que utilizar o lúdico como chave para abrir as portas deste mundo.

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