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Espaço

Espaço. 1. Inventário de Lugares Século XIX (Romantismo e Realismo) Século XX (Ex: Aragon) 2. Deslocamento e Itinerários Espaço Real X Espaço Imaginário. Espaço. Descrição e perspectiva narrativa: Visão panorâmica (narrador onisciente) Focalização interna (protagonista)

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Presentation Transcript


  1. Espaço 1. Inventário de Lugares Século XIX (Romantismo e Realismo) Século XX (Ex: Aragon) 2. Deslocamento e Itinerários Espaço Real X Espaço Imaginário

  2. Espaço Descrição e perspectiva narrativa: Visão panorâmica (narrador onisciente) Focalização interna (protagonista) Ex: Cartas persas, de Montesquieu Ex: As cidades invisíveis, de Italo Calvino

  3. Cartas persas, de Montesquieu Usbek Chegamos a Liorne depois de 40 dias de navegação. Esta cidade é moderna, e é a prova da habilidade dos duques de Toscana, que converteram uma aldeia pantanosa na mais florescente cidade de Itália. Gozam aqui as mulheres de muita liberdade: podem ver os homens através de certas janelas a que chamam gelosias; [...] Tão grande é Paris como Ispahan, e tão altas são as casas, que se dissera serem astrólogos todos os moradores. Bem avalias que uma cidade edificada nos ares, com seis ou sete casas umas em cima das outras, está sobremaneira povoada, e qual seja a confusão quando todos saem à rua.

  4. As cidades invisíveis, de Italo Calvino No centro de Fedora, metrópole de pedra cinzenta, há um palácio de metal com uma esfera de vidro em cada cômodo. Dentro de cada esfera, vê-se uma cidade azul que o modelo para uma outra Fedora. São as formas que a cidade teria podido tomar se, por alguma razão ou por outra, não tivesse se tornado o que é atualmente.[...] No atlas do seu império, ó Grande Khan, devem constar tanto a grande Fedora de pedra quanto as pequenas Fedoras das esferas de vidro. Não porque sejam igualmente reais, mas porque são todas supostas. [...]

  5. As cidades invisíveis, de Italo Calvino Marco Polo / Kublai Khan Em Ercília, para estabelecer as ligações que orientam a vida da cidade, os habitantes estendem fios entre as arestas das casas, brancos ou pretos ou cinza ou pretos-e-brancos, de acordo com as relações de parentesco, troca autoridade, representação. Quando os fios são tantos que não se pode mais atravessar, os habitantes vão embora: as casas desmontadas, restam apenas os fios e os sustentáculos dos fios. (p.72)

  6. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso Personagens: Valdo Menezes e a esposa Nina Demétrio Menezes e a esposa Ana Timóteo Menezes Alberto (jardineiro) André – filho de Nina e Alberto? Filho de Ana e Alberto?

  7. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso

  8. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso OPOSIÇÃO: CASA X PAVILHÃO Espaço familiar, da ordem, da tradição e dos costumes X espaço da transgressão, da subversão da ordem. A ação do romance se desenvolve entre a ordem e a desordem, entre tradição e costumes versus desagregação. Temos duas visões da casa: a de seus habitantes e de seus herdeiros e a das pessoas que com eles se relacionam.

  9. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso 3ª narrativa do farmacêutico Enquanto dava essas explicações, conduziu-me à sala, e mais uma vez, com curiosidade e o prazer que sempre haviam me animado, e como se assistisse à demonstração de um espetáculo mágico, ia revendo aquele ambiente tão característico da família, com seus pesados móveis de vinhático ou de jacarandá, de qualidade antiga, e que denunciavam um passado ilustre.

  10. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso Diário da governanta Betty Presença de Nina e a subversão à ordem. O ritmo da Chácara, que eu sempre conhecera calmo e sem contratempos, achava-se desvirtuado: não havia mais um horário comum, nem ninguém se achava submetido à força de uma lei geral. A qualquer momento poderia sobrevir um acontecimento extraordinário, pois vivíamos sob um regime de ameaça.

  11. Crônica da Casa Assassinada, de Lúcio Cardoso 2ª narrativa de padre Justino O que é que você imagina como uma casa dominada pelo poder do mal? [...] É uma construção assim, firme nos seus alicerces, segura de suas tradições, consciente da responsabilidade do seu nome. Não é a tradição que se arraiga nela, mas a tradição transformada no único escudo de verdade [...]. Muitas vezes em dias passados, imaginei o que poderia tornar esta casa tão fria, tão sem alma. E foi aí que descobri a terrível imutabilidade de suas paredes, a gelada tranqüilidade das pessoas que habitam nela. Ah, minha amiga, pode acreditar em mim, nada existe de mais diabólico do que a certeza. Não há nela nenhum lugar de amor. Tudo o que é firme e positivo é uma negação do amor.

  12. Gaston Bachelar Espaço tópico Espaço atópico Espaço utópico

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