1 / 34

IMAGINOLOGIA CERVICAL NO TRAUMA QUAL O MELHOR MÉTODO? Marcus Vinícius Gusmão Cabral Radiologista - Cedip

IMAGINOLOGIA CERVICAL NO TRAUMA QUAL O MELHOR MÉTODO? Marcus Vinícius Gusmão Cabral Radiologista - Cedip. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POSSÍVEIS Raio X Tomografia Computadorizada Ressonância Magnética Mielografia Mielotomografia Fluoroscopia Cintilografia Angioressonância.

chelsa
Download Presentation

IMAGINOLOGIA CERVICAL NO TRAUMA QUAL O MELHOR MÉTODO? Marcus Vinícius Gusmão Cabral Radiologista - Cedip

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. IMAGINOLOGIA CERVICAL NO TRAUMA QUAL O MELHOR MÉTODO? Marcus Vinícius Gusmão Cabral Radiologista - Cedip

  2. MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POSSÍVEIS • Raio X • Tomografia Computadorizada • Ressonância Magnética • Mielografia • Mielotomografia • Fluoroscopia • Cintilografia • Angioressonância

  3. QUAL O MELHOR EXAME? • QUAL A SUSPEITA CLÍNICA? • QUAL O MÉTODO DISPONÍVEL?

  4. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • < 2% de probabilidade de lesão cervical • ALTA E MODERADA SUSPEITA CLÍNICA • Respectivamente até 5% e até 12% de lesões cervicais

  5. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • Paciente jovem; • Trauma leve; • Sem lesões associadas; • Sem déficits neurológicos; • Paciente consciente

  6. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • Raio X • Perfil • AP • TO • Oblíquas • Estudo dinâmico • Nadador

  7. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • Exame tecnicamente adequado? • Radiografias normais?

  8. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • Radiografias inadequadas? • Radiografias alteradas ou duvidosas?

  9. BAIXA SUSPEITA CLÍNICA • Tomografia Computadorizada Helicoidal • Cortes Finos; • Toda a coluna cervical; • Reconstruções multiplanares

  10. MODERADA E ALTA SUSPEITA CLÍNICA • Paciente com traumas graves, principalmente automobilísticos; • Múltiplas lesões; • Lesões cranianas, faciais ou na região do pescoço; • Inconscientes; • Escala de Glasgow alterada; • Déficit neurológico.

  11. MODERADA E ALTA SUSPEITA CLÍNICA • Raio X? • Tomografia Computadorizada Helicoidal • Ressonância Magnética?

  12. MODERADA E ALTA SUSPEITA CLÍNICA • Ressonância Magnética • Achados inconclusivos no RX e TC; • Achados de imagem incompatíveis com a clínica; • Déficit neurológico; • Fraturas cervicais altas; • Fraturas instáveis; • Pré-cirúrgico. • Menor sensibilidade que TC para fraturas; • Maior sensibilidade para o estudo das partes moles, ligamentos e estruturas nervosas. • Protocolo • STIR ou T2 Fat Sat - sagital • T1 e T2 Sagital • Gradiente ou T2 axial

  13. RAIO X • 52% dos exames são inadequados; • 7 a 66% das fraturas não são visualizadas pelo RX; • Estudo realizado com 407 pacientes evidenciou: • Sensibilidade – 45% • Especificidade – 97% • Destes 407 pacientes, 194 (48%) apresentavam estudo radiológico adequado: • Sensibilidade – 52% • Especificidade – 98% The Jornal of Bone and Joint Surgery 2005; 87:388-394

  14. TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA • Sensibilidade e especificidade de 98% para fraturas; • Menor sensibilidade que a ressonância para estudo das partes moles; • Superior ao RX para definição de fraturas complexas, determinar a extensão das fraturas e identificar fragmentos livres; • Valor preditivo negativo com reconstrução de 99% para pacientes com TC normal para avaliação de lesão ligamentar ou instabilidade. Radiology 2005; 237: 106-108

  15. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • Alta sensibilidade para o estudo das partes moles, ligamentos e estruturas neurológicas; • Sensibilidade de 60% para identificar fraturas; (Acta Radiológica, 2004, nov.45 (7) 751-9) • Fraturas ocultas e edema ósseo; • Fraturas de coluna cervical alta; • Exame pré-operatório; • Controle e evolução das lesões neurológicas; • Alto custo; • Tempo de exame; • Restrições; • Disponibilidade.

  16. MRA • MIELOGRAFIA • MIELOTOMOGRAFIA • CINTILOGRAFIA • FLUOROSCOPIA

  17. CONCLUSÃO • Deve-se levar em consideração a suspeita clínica e principalmente o bom senso para indicação dos exames na investigação do trauma cervical; • O RX é o exame de menor custo e maior disponibilidade e serve de screening para investigação do trauma cervical; • A TC pode ser usada isoladamente para pesquisa de fraturas cervicais; • RM é o exame de escolha para o estudo das partes moles, ligamentos e medula cervical, bem como para planejamento cirúrgico.

  18. Obrigado

More Related