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QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;

MICROBIOLOGIA – AULA4 Estafilococos e cocos G+ relacionados Estreptococos, Enterococos e bactérias semelhantes a Estreptococo. QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;. BLOG: http:// chicoteixeira.wordpress.com chico.m.teixeira

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QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; ATIVIDADES ON-LINE;

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Presentation Transcript


  1. MICROBIOLOGIA – AULA4 Estafilococos e cocos G+ relacionados Estreptococos, Enterococos e bactérias semelhantes a Estreptococo • QUESTÕES PARA AS PROVAS; • CONTEÚDO DAS AULAS; • ATIVIDADES ON-LINE; BLOG: http://chicoteixeira.wordpress.comchico.m.teixeira TWITTER: @ChicoMTeixeira MSN: ft.martins@hotmail.com e-mail: ft_martins@yahoo.com

  2. Staphylococcus e Microrganismos Relacionados. Palavra grega staphylé “CACHO DE UVAS”

  3. Entretanto, também podem aparecer: Cadeias curtas Aos pares Células isoladas

  4. São microrganismos: Imóveis; Aeróbios ou anaeróbios facultativos; Catalase positivos; Crescem em meio contendo 10% NaCl; Em temperatura que vai de 18 a 40ºC;

  5. EXCEÇÕES: Staphylococcus aureus subesp. anaerobius; Staphylococcus saccharolyticus; Essas duas espécies crescem em condições anaeróbicas e, ao contrário das espécies facultativas, são freqüentementecatalase-negativas;

  6. Estão presentes: Na pele e nas superfícies mucosas; MAMÍFEROS AVES

  7. Em alguns casos, essa associação é surpreendentemente específica: Microbiota normal da pele e das glândulas sebáceas do couro cabeludo, da testa e do pescoço; Staphylococcus capitis subesp. capitis Staphylococcus auricularis Meato acústico externo

  8. Podem causar diversas doenças: Tanto sistêmicas e potencialmente fatais, quanto infecções cutâneas, de tecidos moles, etc...

  9. Fisiologia e Estrutura:

  10. Stomatococcus mucilaginosus Cápsula mucóide Nasofaringe Vias aéreas superiores Infecções oportunistas

  11. Identificação de cocos gram-positivos

  12. Staphylococcus aureus Pigmentos carotenóides e coagulase

  13. COAGULASE e outras proteínas de superfície Existe um grande número de proteínas na superfície dos estafilococos: • Fator de aglutinação ou coagulase ligada; Fibrinogênio Fibrina insolúvel Principal teste de identificação de S. aureus;

  14. Outras proteínas de superfície, importantes para a aderência aos tecidos do hospedeiro: • Proteína de ligação ao colágeno; • Proteína de ligação à elastina; • Proteína de ligação à fibronectina;

  15. TOXINAS estafilocócicas

  16. ENZIMAS estafilocócicas

  17. Síndromes Clínicas

  18. Micrococcus luteus

  19. Teste com FURAZOLIDONA Micrococcus Staphylococcus

  20. Staphylococcusepidermidise outros StaphylococciCoagulase-negativos ENDOCARDITE

  21. Staphylococcusepidermidise outros StaphylococciCoagulase-negativos INFECÇÕES DE CATETERES E DERIVAÇÕES

  22. Staphylococcusepidermidise outros StaphylococciCoagulase-negativos INFECÇÕES DE PRÓTESES ARTICULARES

  23. INFECÇÕES DAS VIAS URINÁRIAS

  24. Staphylococcus saprophyticus RESISTÊNCIA À NOVOBIOCINA

  25. Perfis Bioquímicos PAINEL DE IDENTIFICAÇÃO API-Staph

  26. Perfis Bioquímicos

  27. Estreptococos, Enterococos e Bactérias semelhantes a Estreptococo. São bactérias gram-positivas e catalase-negativas que tendem a crescer aos pares e em cadeias;

  28. São microrganismos: Anaeróbios facultativos, embora algumas cepas cresçam melhor em condições anaeróbicas; Catalase-negativos e oxidase-negativos, o que os torna distinguíveis de Neisseria, considerando a coloração de Gram; Estreptococos e enterococos crescem em meio caldo tioglicolato formando cadeias ou cadeias de diplococos;

  29. São microrganismos: Enquanto outras bactérias semelhantes crescem aos pares ou em tétrades (aerococos); Quando se utiliza o caldo tioglicolato para fazer a coloração de Gram, os esfregaços devem ser fixados em metanol após secagem ao ar; Não se deve utilizar o calor, que provocaria a eliminação das bactérias da lâmina durante o processo de coloração;

  30. Antígenos da Parede Celular de estreptococos b-hemolíticos Permitiu agrupar os estreptococos em estreptococos dos grupos A, B, C, F e G de seres humanos e que possuem antígeno polissacarídios na parede celular;

  31. Antígenos da Parede Celular Distinguindo estes dos estreptococos do grupo D e das espécies de Enterococcus, que possuem antígenos nos ácidos lipoteicóicos da parede celular;

  32. Antígenos da Parede Celular Outros estreptococos não possuem estes antígenos, mas podem apresentar antígenos semelhantes que exibem reação cruzada com anti-soros específicos do grupo dos estreptococos b-hemolíticos; https://www.youtube.com/watch?v=wN4CcQMsju0

  33. Streptococcuspyogenes Representante dos estreptococos b-hemolíticos do grupo A; Bactéria responsável por muitas infecções da pele e dos tecidos moles, como o impetigo, a erisipela e a endocardite bacteriana aguda; Na faringite estreptocócica é difícil distinguir da faringite causada por vírus sem uma análise mais profunda;

  34. Febre Reumática As infecções estreptocócicas são muitas vezes a causa da doença autoimune febre reumática, que geralmente está associada ao Streptococcuspyogenes; Pode levar à inflamação do coração pela reação imune mal direcionada contra a proteína M, o que lesa as válvulas;

  35. Erisipela e Impetigo A erisipela é uma doença grave onde a pele erupciona em pápulas vermelhas com margens elevadas;

  36. Erisipela e Impetigo O impetigo é uma infecção local caracterizada por pústulas isoladas que se tornam revestidas por crostas e se rompem;

  37. Meningite É a causa mais comum de meningite bacteriana em adultos; Meningite por S. pneumoniae resulta de bacteremia ou extensão da infecção dos seios adjacentes ou do ouvido médio;6 Streptococcuspneumoniae

  38. Enterococcus Compreende cocos Gram-positivos tipicamente dispostos em pares e cadeias curtas; São diferenciados com base na sua fisiologia e na análiese de seu ácido nucléico; Habitam o trato intestinal e linhagens antibiótico resistentes são cada vez mais comuns e estão se tornando uma causa grave de infecções nos hospitais;

  39. OBRIGADO

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