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Lisboa e a Arquitectura Pombalina!

Lisboa e a Arquitectura Pombalina!. Lisboa era o orgulho dos Portugueses da época. Logo pela manhã, a cidade despertava com os sinos da cidade de S. Jorge a S. Roque.

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Lisboa e a Arquitectura Pombalina!

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Presentation Transcript


  1. Lisboa e a Arquitectura Pombalina!

  2. Lisboa era o orgulho dos Portugueses da época. Logo pela manhã, a cidade despertava com os sinos da cidade de S. Jorge a S. Roque.

  3. O Rossio, enchia-se de cocheiros, burgueses, vendedores, pedintes, moças de fretes e cavaleiros impetuosos. As gaivotas voavam indiferentes sobre o Tejo.

  4. Nada fazia prever que naquela inesquecível manhã de 1 de Novembro de 1755, a cidade acordasse em ruínas.Durante seis intermináveis minutos, Lisboa oscilou. Do Terreiro do Paço ao Rossio a destruição foi total.

  5. - Que fazer? Gritava desesperado o rei de Portugal D. José I.- Senhor! respondeu o Marquês de Pombal: - Sepultar os mortos e cuidar dos vivos!

  6. Inicia-se assim a construção de uma nova capital: Lisboa Pombalina. Em vez do antigo e sinuoso traçado das ruas, optaram por ruas largas, rectilíneas e cortadas em ângulo recto, terminando na harmoniosa Praça do Comércio, frente ao Tejo.

  7. As casas são construídas todas da mesma alturae apresentam fachadas iguais.

  8. Os novos edifícios tinham fachadas simples.São ornamentados com varandas e belas mansardas.

  9. Para homenagear os comerciantes que, com o seu dinheiro, ajudaram o Marquês de Pombal a reconstruir a cidade, foi dada a esta praça o nome de «Praça do Comércio». No centro, ergueu-se a estátua equestre de D. José I.

  10. No local onde existia o antigo palácio realfoi construído um conjunto de repartições do estado.

  11. O nome de Pombal ficou sempre ligado à reconstrução de Lisboa, por ter feito erguer a “Baixa Pombalina”, conjunto arquitectónico que ainda hoje mostra toda a grandeza da concepção. Marquês de Pombal, foi sem dúvida, o primeiro governante em Portugal a preocupar-se com o necessário e prévio estudo urbanístico e arquitectónico antes das respectivas realizações. Para o efeito, recorreu apenas a projectistas nacionais, o que mostra o seu interesse em valorizar o trabalho criador dos nossos arquitectos e engenheiros, que deixaram na nova Lisboa a marca de um estilo e de uma capacidade notáveis. O centro vivo de Lisboa passou a ser o Terreiro do Paço, expressão da cidade burguesa voltada para o Tejo. O “Estilo Pombalino” ficou a marcar uma época da nossa arquitectura, sendo desejo do ministro que essa forma de construção se implantasse ao nível do reino.

  12. História e Geografia de Portugal As autoras deste trabalho: • N°4 – Ana Luisa Pereira Lima Lopes • N°14 – Francisca Joana Barbosa Barroso A professora: Anabela Braga

  13. FIM

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