1 / 36

Profa. Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC 2003-2

Fisiologia Respiratória. Profa. Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC 2003-2. http://faculty.ucc.edu/biology-potter/Musculature/sld021.htm. http://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPG.

boris-dean
Download Presentation

Profa. Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC 2003-2

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Fisiologia Respiratória Profa. Cristina Maria Henrique Pinto CFS/CCB/UFSC 2003-2

  2. http://faculty.ucc.edu/biology-potter/Musculature/sld021.htm

  3. http://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPGhttp://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPG http://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPG

  4. http://faculty.ucc.edu/biology-potter/Respiratory_System/sld013.htmhttp://faculty.ucc.edu/biology-potter/Respiratory_System/sld013.htm

  5. Breathing In (Inspiration): The external intercostal muscles contract and the internal intercstal muscles relax, this has the effect of pulling up the ribs and forcing the lungs to draw in air because of a reduction of the pressure inside the lungs, and so to reduce the pressure air is forced ito the lungs. To increase the amount of air that enters the lungs the diaphragm also flatters to increase the volume of the lungs. http://www.dur.ac.uk/mark.mcdowall/breathing.html

  6. http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htmhttp://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htm

  7. http://www.anselm.edu/homepage/jpitocch/genbio/inhalexhale.JPGhttp://www.anselm.edu/homepage/jpitocch/genbio/inhalexhale.JPG

  8. http://www.anselm.edu/homepage/jpitocch/genbio/inhalexhale.JPGhttp://www.anselm.edu/homepage/jpitocch/genbio/inhalexhale.JPG

  9. http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htmhttp://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htm

  10. http://faculty.ucc.edu/biology-potter/Respiratory_System/sld014.htmhttp://faculty.ucc.edu/biology-potter/Respiratory_System/sld014.htm

  11. http://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPGhttp://www.d.umn.edu/~ameredit/anatomysite/Physiology/diaphragm%20movement.JPG

  12. Medidas das funções pulmonares: Espirometria Volumes e capacidades pulmonares

  13. Fig. 26-2 Espirômetro simples selado com água. Berne et al., 2004

  14. ESPIRÔMETRO (medida das funções pulmonares) • 1 e 2: Escala indicadora de • volume • 3: Campânula flutuante • 4: Tanque de água • 5: Bocal

  15. VOLUMES PULMONARES http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  16. Volume corrente (VT): volume de ar inspirado e expirado em cada ciclo ventilatório normal. (~500ml) VT: “Tidal Volume” http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  17. Volume de reserva inspiratória (VRI): volume de ar que ainda pode ser inspirado ao final da inspiração do volume corrente normal (~3.000ml) Volume corrente (VT): http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  18. Volume de reserva inspiratória (VRI): Volume corrente (VT): Volume de reserva expiratória (VRE): volume de ar que, por meio de uma expiração forçada, ainda pode ser exalado ao final da expiração do volume corrente normal (~1.100ml) http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  19. Volume de reserva inspiratória (VRI): Volume corrente (VT): Volume de reserva expiratória (VRE): Volume residual (VR): volume de ar que permanece nos pulmões mesmo ao final da mais vigorosa das expirações (~1.200ml). Não pode ser medido por espirometria http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  20. VOLUMES PULMONARES CAPACIDADES PULMONARES http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  21. Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Essa quantidade de ar é aquela que uma pessoa pode inspirar, partindo do nível expiratório basal e enchendo ao máximo os pulmões (~3.500ml). http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  22. Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE+ VR Essa quantidade de ar (~2.300ml) é a que permanece nos pulmões ao final da expiração normal. Não pode ser calculada por espirometria http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  23. Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Vital (CV): VRI + VT + VRE É a maior quantidade de ar que uma pessoa pode expelir dos pulmões após tê-los enchido ao máximo e, em seguida, expirado completamente (~4.600ml) Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE+ VR http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  24. Capacidade inspiratória (CI): VT + VRI Capacidade Vital (CV): VRI + VT + VRE Capacidade Pulmonar Total (CPT): VRI + VT + VRE + RV É o maior volume que os pulmões podem alcançar (~5.800ml) ao final do maior esforço inspiratório possível. Capacidade Residual Funcional (CRF): VRE+ VR http://www.abacon.com/plowman/respit.html

  25. Ventilação pulmonar = volume corrente x frequência respiratória VP = 500 ml/incursão resp. x 12 ciclos/minuto = 6,0 litros/minuto http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes4%20Function%20of%20the%20Respiartory%20System.htm

  26. VALORES-PADRÃO DE VOLUMES PULMONARES: COMPARAÇÃO ENTRE HOMENS E MULHERES (< 20-25%) http://www.coheadquarters.com/PennLibr/MyPhysiology/lect1p/lect1.02.htm

  27. Nem todo o ar mobilizado na ventilação pulmonar será eficáz para a troca gasosa = espaço morto VOLUMES PULMONARES

  28. Conceito de espaço morto anatômico VA = VT- Vm VT Vm VA VT: volume corrente VA: volume alveolar Vm: espaço morto anatômico (não participa da troca gasosa)

  29. CONCEITO DE COMPLIÂNCIA PULMONAR Compliância é o grau de expansão que os pulmões experimentam para cada unidade de aumento de pressão transpulmonar. Ser humano adulto e normal: 200 ml/cmH2O, isto é: cada vez que a pressão transpulmonar aumenta em 1cmH2O, a expansão pulmonar é de 200ml. Compliância descreve a distensibilidade pulmonar, ou seja, é a facilidade com que um objeto pode ser deformado.

  30. TLC: capacidade pulmonar total Diagrama da compliância pulmonar em pessoa normal Fig. 26-11 Inflation:deflation pressure-volume curve. The direction of inspiration and exhalation is shown by the arrows. The difference between the inflation and deflation pressure volume curves is due to surface tension variation with changes in lung volume. Berne et al., 2004

  31. Não há tensão superficial cheio de salina cheio de ar 0,50 Forças elásticas pulmonares: -forças elásticas do tecido pulmonar (1/3) -forças causadas pela tensão superficial alveolar (2/3) Variação do volume pulmonar (litros) expiração inspiração 0,25 0,0 -2 -4 -6 -8 Pressão pleural (cm H20)

  32. TLC: capacidade pulmonar total Fig. 26-7 Fibrosis/emphysema pressure/volume curve. Berne et al., 2004

  33. Continua no arquivo: “transporte de gases”

More Related