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PROJETO DESENVOLVIMENTO EM REDE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE PEGMATITOS - RN/PB

PROJETO DESENVOLVIMENTO EM REDE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE PEGMATITOS - RN/PB. Encomenda CT-Mineral Ação Regional – APLs 2. MCT - FINEP – CT Mineral- CNPq-CETEM MME – SGMT – CPRM-DNPM FUNPEC-PAQ TC-UFRN-UFCG-UFPB-UFPE SEDEC/RN – CDRM/PB SEBRAE/-SENAI/RN CEFET/RN ARMIL-UNIMINA-AMP

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PROJETO DESENVOLVIMENTO EM REDE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE PEGMATITOS - RN/PB

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Presentation Transcript


  1. PROJETO DESENVOLVIMENTO EM REDE DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE PEGMATITOS - RN/PB Encomenda CT-Mineral Ação Regional – APLs 2

  2. MCT - FINEP – CT Mineral- CNPq-CETEM MME – SGMT – CPRM-DNPM FUNPEC-PAQ TC-UFRN-UFCG-UFPB-UFPE SEDEC/RN – CDRM/PB SEBRAE/-SENAI/RN CEFET/RN ARMIL-UNIMINA-AMP AÇÃO COMPLEMENTAR : SUDENE-CNEN-Banco Nordeste - Prefeituras Instituições Participantes

  3. Capacidade de coordenação exercida por instituições e empresas no sentido de intervenção de forma democrática sobre as interrelações produtivas, comerciais e tecnológicas que induzam à transformação de um aglomerado em arranjo produtivo CONCEITO DE GOVERNANÇA

  4. ESTRUTURA DO PROJETO E INTERRELAÇÕES DOS ATORES Aglomerado produtivo de alta informalidade, baixa qualificação mão de obra, carência tecnológica e financeira. LAVRA BENEFICIA - MENTO GEOLOGIA ECONOMIA APL FORMALI – ZAÇÃO COORDE – NAÇÃO MEIO AMBIENTE VIABILI – ZAÇÃO

  5. A INFORMALIDADE DAS ORGANIZAÇÕES A mineração de pegmatito originou-se de uma pressão de interesses externos por matérias-primas estratégicas e fixou-se como uma alternativa econômica para grupos de pessoas que compartilhavam uma atividade agropecuária tradicional sob condições climáticas irregulares. Desta célula social básica sem objetivos de reprodução de capital mas buscando a subsistência de seus componentes se desenvolveram estruturas de produção formais e informais. Estima-se cerca de 5.000 pessoas envolvidas de forma permanente ou ocasional com a mineração na região, a maioria sem vínculos formais. Embora deficientes em organização e capital estes grupos apresentam uma impressionante mobilidade e flexibilidade, atendendo rapidamente às demandas que surgem, e constituem a base do aglomerado produtor de minerais de pegmatito (metálicos, gemas e minerais industriais). FATORES DE INFLUÊNCIA NA GOVERNANÇA

  6. OS CONDICIONANTES GEOLÓGICOS Na formação das jazidas intervêm fatores que determinam a especialização territorial pela natureza do produto em 3 pólos: 1-Parelhas/Currais Novos (feldspato, mica). 2-Pedra Lavrada/N. Palmeira (feldspato, qz). 3-Junco / Equador (caulim). Obs: produção de gemas, tantalita, berilo etc ocorrem em diversas áreas da província pegmatítica conforme a demanda. FATORES DE INFLUÊNCIA (continuação)

  7. MAPA DE LOCALIZAÇÃO

  8. FATORES DE INFLUÊNCIAPRODUÇÃO E ORGANIZAÇÕES FORMAIS

  9. NATUREZA DO PRODUTO: Minério bruto comercializado sem controle de qualidade e sem preço diferenciado. Minério moído ou beneficiado dentro das especificações do mercado encontra melhores preços.. NATUREZA DA ATIVIDADE: Divisão do trabalho, com a extração mineral a cargo de pequenas organizações formais e informais; beneficiamento com PME. Não propícia à formação de cadeia produtiva única. FORMAS DE ORGANIZAÇÃO: Empresas de beneficiamento e industriais fazem integração vertical terceirizando a extração, exercendo poder de influência em cada pólo produtor. FATORES DE INFLUÊNCIA(CONTINUAÇÃO)

  10. INSERÇÃO NO MERCADO Vendas diretas pelas empresas de beneficiamento para consumo em indústrias coligadas ou de terceiros. Mercado consumidor final localizado fora do território do APL exigindo estrutura comercial regional e nacional. CAPACITAÇÃO Empresas líderes capacitadas a fornecer produtos tecnologicamente qualificados. INSTITUIÇÕES Algumas associações de classe de pequenos produtores sem influência nas relações institucionais. Grande densidade de instituições de pesquisa atuantes no APL: SEBRAE – capacitação e organização do pequeno produtor. DNPM – formalização da atividade mineral. SEDEC/RN – atração de investimentos na região pelas indústrias consumidoras, busca de financiamentos subsidiados e incentivos à mineração. CDRM/PB – estudo de mercado, cessão de equipamentos às cooperativas. FATORES DE INFLUÊNCIA(CONTINUAÇÃO)

  11. UFRN – geologia, meio ambiente, caracterização mineralógica, laboratório de análises minerais. UFCG – implantação de novos métodos de lavra, extensionismo. UFPB – aplicação de novos procedimentos no beneficiamento do caulim (hidrociclone e secador). UFPE – geologia econômica. CEFET/RN – melhoria no fluxograma de beneficiamento de caulim. CETEM – preparação de caulim e feldspato para usos potenciais. CPRM – cartografia geológica básica. CONTEXTO SOCIAL / CULTURAL / POLÍTICO Restrições ao associativismo em áreas submetidas a experiências anteriores mal conduzidas. Conflitos da atividade informal com titulares de direitos minerais, impedindo a legalização de áreas de concessão para as cooperativas. FATORES DE INFLUÊNCIA(CONTINUAÇÃO)

  12. A aplicação dos princípios do cooperativismo nas ações do APL junto às organizações dos produtores informais influenciam novos grupos, pelo pelo efeito demonstração. Formação cultural das instituições participantes para praticar o trabalho em rede. Enfoques políticos diferenciados em cada Estado participante influi no desenvolvimento do APL. Engajamento de instituições ficam na dependência do maior ou menor interesse do dirigente ou do representante no projeto.. Apreensão dos participantes sobre a política nacional de continuidade das ações do APL, considerando a necessidade de um prazo de maturação para surgirem os resultados. Surgimento de novas lideranças e expectativas positivas quanto ao crescimento global do setor mineral. FATORES DE INFLUÊNCIA(CONTINUAÇÃO

  13. A caracterização do aglomerado produtivo indica a especialização da produção em 3 pólos distintos, onde empresas líderes exercem um papel hierárquico e condicionam diferentes estruturas de governança. A estratégia de migração para um APL foca de início o fortalecimento do elo mais fraco da cadeia produtiva com o envolvimento das empresas líderes e a intervenção de novos atores – estado, empresas, cooperativas e instituições, visando um processo integrado de inovação no sistema e o estabelecimento de práticas democráticas nos processos de decisão local. Investir na redução da grande disparidade organizacional, técnica e econômica que persiste entre as organizações extrativas e as empresas de beneficiamento, de forma a melhorar e diversificar a produção, abrir novos mercados e facilitar inclusive a interação com as cadeias produtivas à jusante. ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA

  14. MUITO OBRIGADO.Visite o nosso sítio:www.alpegrnpb.com.brAcompanhe os resultados das ações no Rio grande do Norte, no sitio:www.sigeor.sebrae.com.br

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