1 / 11

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília. ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais. Turma 14 GRUPO 41. Subgrupo X: Adelson Júnior – 09/88308 Carolina Torma – 09/91694 Subgrupo Y: Adso Oliveira – 07/43372 Willie Macedo – 07/55451 Camila Wanderley – 09/91163

bien
Download Presentation

Universidade de Brasília

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Universidade de Brasília ADM – Departamento de Administração Administração de Recursos Materiais Turma 14 GRUPO 41 Subgrupo X: Adelson Júnior – 09/88308 Carolina Torma – 09/91694 Subgrupo Y: Adso Oliveira – 07/43372 Willie Macedo – 07/55451 Camila Wanderley – 09/91163 Responsável: Camila Wanderley 1º de novembro de 2009

  2. R09 Construindo indicadores de desempenho do processo de distribuição

  3. 1. A performance das fábricas de classe mundial foi medida segundo dois critérios. Quais são eles? • Produtividade – representada como output anual de unidades acabadas, dividas por horas de mão de obra anual; • Qualidade – medida em vários pontos ao longo do supply chain. A principal medida foi representada pelo número de unidades defeituosas reclamadas pelas montadoras e é expresso em partes por milhão (ppm).

  4. 2. Qual é o maior desafio para as fábricas que não são de classe mundial? • O maior desafio para essas fábricas é quebrar o círculo vicioso de apagar incêndios que drenam recursos, energia, tempo e dinheiro fora das melhorias de processos.

  5. 3. Cite duas características marcantes das fábricas de classe mundial. • Essas fábricas produzem um volume maior de produtos acabados e beneficiam-se dessa vantagem de escala; • Essas fábricas conseguem a proeza de operar próximo do limite de capacidade, mantendo alta produtividade e altos níveis de qualidade.

  6. 4.Porque as fábricas consideradas de classe mundial apresentam menores níveis de inventários? • Os números de inventários são afetados pela simplicidade ou complicação dos fluxos de produção e incerteza de demanda e fornecimento. Como as empresas de classe mundial têm as características de ter toda a cadeia de supply chain integrada com os fornecedores e clientes e o fato de apresentarem maior qualidade e produtividade que suas concorrentes, reduzindo os defeitos, conseqüentemente é necessário menos nível de inventários para proteger alguns estágios do processo de produção.

  7. 5. Explique o motivo pelo qual as fábricas de classe mundial têm freqüência muito maior de recebimento de matéria prima e de despacho ao cliente. • Essas fábricas apresentam um diferencial competitivo de coordenação de toda a cadeia integrada de logística, ou seja, essas fábricas apresentam desempenho duas vezes melhor que as demais, apresentando um lead time entre receber pedido e fazer o produto sendo cinco vezes menor, fabricam pequenos lote, adaptam-se às mudanças mais rapidamente e trabalham com níveis menores de estoque. Todas essas características fazem com que a freqüência de recebimento de matéria prima e do despacho ao cliente seja maior.

  8. 6. Como a programação no supply chain pode atender as demandas dos clientes? • A programação do supply chain traz a vantagem às fábricas de classe mundial de operar em baixos estoques, poder mudar rapidamente o processo de produção e produzir lotes pequenos aos clientes, adaptando as reais necessidades e pedidos peculiares dos clientes e diminuindo o tempo de produção e os custos do mesmo.

  9. 7. Em que consiste produção enxuta? • Fluxo integrado de produção, com baixo inventário, pequenos lotes feitos em just in time; • Prevenção de defeitos em oposição a correção; • Produção puxada pelo cliente (Pull) e não empurrada para atender a demandas de fábricas (Push); • Trabalho em equipe com operadores multifuncionais e flexíveis com pouco staff interno; • Ativo envolvimento na solução de problemas-raiz para eliminar etapas que não agregam valor; • Estreita integração de todo o fluxo de valor desde matéria-prima até cliente final, por meio de parcerias com fornecedores e distribuidores.

  10. Bibliografia • CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. • GOOGLE Imagens. Disponível em: <http://images.google.com.br/>. Acesso em: 30 out. 2009.

More Related