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Redes industriais

Redes industriais. Elementos de automação industrial Aula 03 Prof. Diovani Milhorim. Áreas de Atuação da Automação. Projetos de novas unidades de operação Modernização da planta industrial Integração de procedimentos e equipamentos em unidades de produção já existentes. Processo.

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Presentation Transcript


  1. Redes industriais Elementos de automação industrial Aula 03 Prof. Diovani Milhorim

  2. Áreas de Atuação da Automação • Projetos de novas unidades de operação • Modernização da planta industrial • Integração de procedimentos e equipamentos em unidades de produção já existentes

  3. Processo Processo Manual Computador Computador Manual Manual Modo off-line, coleta manual de dados Off-line, coleta automática de dados Modo on-line, malha aberta Modo in-line Modo on-line, malha fechada Processo Computador Processo Processo Computador Computador Manual Manual Manual Manual Níveis de Automação Industrial

  4. Níveis de Automação - Exemplo • Processo não automatizado : Controle de nível local através de válvula com volante • Processo semi-automatizado : Controle de nível através de válvula com atuador para acionamento remoto • Processo totalmente automatizado : Controle de nível através de válvula com atuador e controlador automático

  5. Processos • Sistemas físicos a serem monitorados, controlados, supervisionados,gerenciados • Processos Contínuos • As variáveis manipuladas têm natureza contínua • Processos químicos e robótica • Processos Discretos • As variáveis manipuladas têm natureza discreta • Políticas de inter-travamento e manufatura • Sistemas Híbridos • Variáveis contínuas + Variáveis discretas

  6. MISTURADOR Produto A LC LT TT TC Processo Contínuo Produto B AQUECEDOR H1 vapor

  7. nível mA t Processos contínuos: variáveis analógicas

  8. SDV VASO DE PROCESSO PSLL CLP LSLL SDV Processo Discreto

  9. esteira esquerda silo baixo esteira direita válvula silo caixa esquerda caixa direita limite direito centro limite esquerdo Processo Discreto

  10. Variáveis Discretas nível alto Set-point normal 24 Vdc Vdc 0 Vdc t

  11. nível alto normal Vdc 24 Vdc 0 Vdc t Variáveis Discretas

  12. Tipos de Controles • Controle continuo - variáveis analógicas - Controle PID • Controle Discreto - variáveis discretas – Inter-travamento

  13. Controlador Vazão mA + mA Válvula Processo PID Ref erro - variável controlada mA Sensor Controle de Variáveis Contínuas – Estratégia PID

  14. Controle de Processos Discretos A mudança do Estado das variáveis de entrada provoca a mudança das variáveis de saída. Ex: Pressão alta -> abrir válvula de alívio

  15. Elementos Básicos de automação • Processos • Sensores • Atuadores • Telemetria – tratamento e envio de sinais • Controladores

  16. Observador Entrada Saída Sistema de medição Processo medido Valor verdadeiro Valor medido Sistemas de medição: Sensores • Componentes transdutores de sinais • Condicionamento de sinais • Calibração de sensores • Sistemas de proteção

  17. Exemplo de Sensores • Termopares ( temperatura) • Encoderes (giros, posião angular..) • Barômetros (pressão) • Potenciômetros • Ultra-som

  18. Sensores de Pressão

  19. Sensores para Medição de Nível Baseado em radar Baseado em boia

  20. Sensores de Temperatura Termopares

  21. Sensores de Pressão

  22. Instrumentos de Leitura

  23. Telemetria • Os sistemas conforme o tipo de energia podem ser: • Transmissão pneumática (3-15PSI) • Transmissão eletrônica (4-20mA, 1-5Vcc) • Transmissão digital ( RS-485 protocolo modbus, RS-232 protocolo HART, RS-422, “FoundationTM Fieldbus”. • Transmissão hidráulica

  24. Sinal de comando Sistema de comando Processo Atuador Sistemas de Comandos: Atuadores • Amplificadores de energia • Transformadores de energia elétrica (sinal de controle) em outras formas de energia Saída

  25. Exemplos de Atuadores • Válvulas • Pistões • Inversores (eletrônica de potência) • Resistências

  26. Atuadores - válvulas Válvula de controle (Fisher) Transmissor eletrônico

  27. Exemplos de válvulas

  28. Simbologia

  29. Simbologia TE-301 sensor de temperatura TT – 301 transmissor de temperatura TIC-301 controlador de temperatura TCV-301 válvula controladora de temperatura

  30. PIC 211 Simbologia Exemplo de uma malha de controle de Pressão

  31. Controladores Controlador Lógico Programável Segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais.

  32. Controladores Controlador Lógico Programável Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), é um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.

  33. Controladores • Controlador Lógico Programável • Sistema digital (1969) introduzido para substituir relés eletromecânicos • Sistemaprogramável. • Aplicado a controle lógico ou discreto • Grande capacidade de coletar dados e condicionar sinais

  34. Controladores Controlador lógico programável

  35. Controle Automático O controle se diz automático quando se faz uso de controladores programáveis para gerenciamento dos processos que se deseja monitorar e controlar.

  36. Relógio Externo Controle Direto Sensores A/D D/D Processo Físico Registro De Dados Atuadores D/A D/D Gerência de Informação . . . Base de Dados Interface Homem/Máquina Terminais, impressoras, etc. Controle Automático

  37. Esquema de Controle Automático material Processo produto energia Informação do produto Informação do processo Sinais de controle Informação de entrada Sistema de controle com computador Objetivos e informação de gerenciamento Alarmes e guias para operador Registros e relatórios

  38. Manutenção ESC ESC REDE ETHERNET VASO SEPARADOR F O N T E F O N T E C P U C O M C P U C O M C O M C O M C O M C O M CPU’s DO PLC SALA DE CONTROLE PSH REDE PROPRIETÁRIA DO PLC CHAVE R E M SDV R E M R E M BOMBA MÓDULOS REMOTOS DO PLC PLC na estrutura de automação

  39. Controle Automático • Aquisição de dados: • Primeira aplicação usada pelo computador, ainda usada (e combinada com controle supervisório) • Coleta de dados analógicos e digitais, em tempo real, para armazenagem e uso posterior: análise, indicação, registro, totalização, alar-me, intertravamento e controle

  40. Computador no processo • Aquisição de dados: • Primeira aplicação usada pelo computador, ainda usada (e combinada com controle supervisório) • Coleta de dados analógicos e digitais, em tempo real, para armazenagem e uso posterior: análise, indicação, registro, totalização, alar-me, intertravamento e controle

  41. Computador no processo

  42. Computador no processo Sistema digital de controle distribuído

  43. Sistema digital de controle distribuído Sistema digital de controle distribuído • Sistema introduzido para substituir painéis de controle convencionais, centralizando tarefas e distribuindo funções • Sistema configurável. • Aplicado a controle contínuo • Possui IHM poderosa e amigável

  44. Sistemas SCADA • Os sistemas SCADA (Supervisory Control And Data Acquisition) começaram a ser idealizados desde a primeira metade do século passado, com a necessidade de obtenção de dados meteorológicos em grande volume • Atualmente eles estão sendo largamente utilizados na indústria, principalmente aquelas cujos processos são geograficamente muito distribuídos

  45. Sistemas SCADA • Elementos básicos: • Centro de Operações (CO) com uma Unidade Mestre (UM), que interage com as URs e uma Interface Homem-Máquina (IHM) baseada em computador • Uma ou mais Unidades Remotas (URs) que interagem diretamente com os processos • Sistema de comunicação que permite a troca de informações entre o CO e as URs

  46. Sistemas SCADA Sistemas SCADA

  47. Sistemas supervisórios • Permitem uma visualização gráfica com informações do processo por cores e animações • Dão ao projetista um ampla gama de comunicação com os mais diversos tipos de marcas e modelos de equipamentos disponíveis no mercado

  48. Sistemas supervisórios

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