Palestra Seleção Pública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008

1. Rio de Janeiro, RJ 27 de Maio de 2008 Assespro-RJ PalestraSeleçãoPública MCT/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Inovação 01/2008 por Daniel Pereira, Pedro Lisbôa e Jonas Cantarelle

2. Agenda • Edital comentado; • Perguntas mais frequentes; • Dicas dos analistas; • Recomendações finais; *Tempo estimado de duração: 1h e 30 min

3. Objetivo Apoiar o desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores em empresas brasileiras através de subvenção econômica.

4. Base Legal Lei nº 10.973/2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563/2005.

5. Áreas e Temas Área 1: Tecnologias da informação e comunicação; Área 2: Biotecnologia; Área 3: Saúde; Área 4: Programas Estratégico; Área 5: Energia; Área 6: Desenvolvimento Social.

6. Recursos

7. Quem Pode Participar Empresas brasileiras, com sede de sua adminstração no Brasil e que esteja devidamente registradas na Junta Comercial.

8. Características das Propostas Etapa 1 – Projeto Simplificado: • Descrição do projeto, inovação, impacto esperado, descrição da qualificação da empresa e da equipe executora. Etapa 2 – Projeto Detalhado: • Preenchimento do FAP. Valor solicitado – a partir de R$ 1.000.000,00. Prazo de Execução – 36 meses.

9. Características das Propostas Contrapartida:

10. Características das Propostas Orçamento do projeto: A parcela do orçamento do projeto deve prever apenas despesas de custeio, tais como pagamento de pessoal próprio, contratação de colsultorias especializadas, material de consumo e aluguéis de equipamentos. Os investimentos de capital, se necessários, devem ser arcados pela empresa, como parte de sua contrapartida.

11. Critérios de Classificação Critérios de seleção para ambas etapas:

12. Cronograma

13. Disposições Gerais Dúvidas a respeito do conteúdo da presente Seleção Pública deverão ser dirigidas para o e-mail subvencaoinovacao2008@finep.gov.br . A FINEP, a seu critério, poderá divulgar a pergunta e a resposta.

14. Anexo 1 • ÁREA 1: Tecnologias da Informação e Comunicação • Software de conteúdo inovador; • Sistemas e/ou recepção de sinais digitais ; • Projetos, processos de fabricação e outros. • ÁREA 3: Saúde • Equipamentos de medicina humana.

15. Anexo 1 • ÁREA 4: Programas Estratégicos • Integração e implantação de sistemas; • Tecnologias de detecção de ondas eletromagnéticas. • ÁREA 6: Desenvolvimento Social • Acesso de baixo custo à Internet.

16. Dúvidas Mais Freqüentes 1 – Minha empresa pode se candidatar à Subvenção Econômica mesmo se o projeto não se enquadrar em nenhum dos temas do edital? 2- Duas ou mais empresas podem se associar para apresentação de uma única proposta? 3- Uma mesma empresa pode apresentar mais de uma proposta?

17. Dúvidas Mais Freqüentes 4- É obrigatório que a empresa candidata esteja associada a uma instituição de ensino e pesquisa para a apresentação da proposta? 5- Um projeto feito em parceria com uma ou mais universidades pode se candidatar à Subvenção Econômica?

18. Dicas Os slides a seguir reunem um conjunto de dicas fornecidas por analistas da FINEP.

19. Conjunto de Participantes • Tendem a ser mais sólidos que projetos isolados; • Redes extensas demais apresentam logística complexa; • O “núcleo” da rede deve estar presente na relação de partícipes.

20. Aspectos Metodológicos e Gerenciais Como o projeto será executado: • Aspectos científicos; • Aspectos mercadológicos. Como o projeto será gerenciado: • Instâncias de controle; • Planos de contingência; • Compartilhamento de resultados; • Proteção da Propriedade Intelectual.

21. Cronograma Físico • Como o projeto poderá ser monitorado, num equilíbrio entre os pontos de vistas estratégico-gerencial e tático-operacional; • Deve permitir tanto a avaliação da proposta quanto o acompanhamento do projeto; • Seqüência de atividades; • Entregáveis parciais.

22. Orçamentos e Aportes Oferecidos • Um resumo do orçamento deverá permitir uma análise da sua lógica de construção. • Deve ser evitado tanto o detalhamento quanto a generalidade excessiva. • Num projeto aprovado, os itens de orçamento podem ser ajustados, mas sua lógica deve ser preservada. • Recursos economizados e o rendimento da aplicação financeira podem ser reaplicados no próprio projeto.

23. Impactos Esperados • Científico; • Tecnológico; • Econômico; • Ambiental; • Social.

24. Erros Mais Comuns Na Pré-qualificação: • Não atendimento aos requisitos formais do instrumento; • Envio de documentação incompleta; • Envio após a data limite; • Falta de via impressa ou assinaturas; • Falta de disquete/CD de backup; • Falhas na relação de itens solicitada; • Inelegibilidade de membro do consórcio executor; • Total falta de aderência aos objetivos da Chamada; • Preenchimento incorreto ou incompleto do FAP.

25. Erros Mais Comuns Na Avaliação de Mérito: • Por baixo conteúdo inovador e fraco atendimento aos objetivos do instrumento; • Ausência de inovação tecnológica; • Falta de clareza quanto aos objetivos e metodologia; • Mecanismos de coordenação gerencial mal definidos; • Cronograma físico e financeiro inadequados; • Ausência de elementos priorizados pelo instrumento; • Contrapartida financeira x não-financeira.

26. Formulário Etapa 1

27. Formulário Etapa 1

28. Formulário Etapa 1

29. Formulário Etapa 1

30. Formulário Etapa 1

31. Formulário Etapa 1

32. Comentários Finais - Assespro-RJ • Olhem o FAP e o help desk dele para ver se estão pedindo alguma documentação que não está no edital; • Conheçam a Lei nº 10.973/04; • Quanto mais contrapartida melhor; • Tal projeto não deve ser a principal fonte de renda da empresa; • É possivel não ganhar o valor solicitado.

33. Dúvidas e Contato Dúvidas? * por favor, preencham os questionários Contato: Daniel Pereira - daniel@assespro-rj.org.br Jonas Cantarelle - jonas@assespro-rj.org.br Pedro Lisbôa - pedro@assespro-rj.org.br Telefone: 2507-7181 www.assespro-rj.org.br