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PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: UM NICHO DE MERCADO PARA A INICIATIVA PRIVADA

PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: UM NICHO DE MERCADO PARA A INICIATIVA PRIVADA. DE 23 A 29 AGOSTO 2004 EXPOMINAS –BELO HORIZONTE. PALESTRANTE: Engº Antônio Edmundo Bicalho de Melo - Prof. Titular da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC;

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PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: UM NICHO DE MERCADO PARA A INICIATIVA PRIVADA

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Presentation Transcript


  1. PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS: UM NICHO DE MERCADO PARA A INICIATIVA PRIVADA DE 23 A 29 AGOSTO 2004 EXPOMINAS –BELO HORIZONTE

  2. PALESTRANTE: Engº Antônio Edmundo Bicalho de Melo - Prof. Titular da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC; - Diretor da POENTE ENGENHARIA S/C

  3. Fonte: ANEEL

  4. FONTES DISPONÍVEIS DE ENERGIA ALTERNATIVA -PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS; - SOLAR; - BIOMASSA; - EÓLICA .

  5. 55 a 100 PARÂMETROS ECONÔMICOS

  6. VANTAGENS COMPARATIVAS DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS • SOCIAIS • MAIOR GERAÇÃO DE EMPREGOS QUANDO DA CONSTRUÇÃO; • SOLUÇÃO REGIONAL; • GERAÇÃO DE RENDA PARA AS COMUNIDADES LOCAIS; • APROVEITAMENTO DE MÃO-DE-OBRA LOCAL NA CONSTRUÇÃO.

  7. VANTAGENS COMPARATIVAS • TECNOLÓGICAS • TECNOLOGIA DE FÁCIL CONHECIMENTO E DOMÍNIO; • EMPREGO DO PARQUE INDÚSTRIA NACIONAL; • FÁCIL FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS.

  8. VANTAGENS COMPARATIVAS • ESTRATÉGICAS • RAPIDEZ DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO; • COMPLEMENTARIDADE ENERGÉTICA SAZONAL ; • MELHOR DISTRIBUIÇÃO DA GERAÇÃO ENERGÉTICA; • DIVERSIFICAÇÃO DA MATRIZ ENERGÉTICA ;

  9. VANTAGENS COMPARATIVAS • AMBIENTAIS • MENORES IMPACTOS AMBIENTAIS; • POSSIBILIDADE DE GANHOS AMBIENTAIS SECUNDÁRIOS ; CERTIFICADOS VERDE E DE EMISSÃO DE CARBONO.

  10. VANTAGENS COMPARATIVAS • TÉCNICO-ECONÔMICAS • DISPONIBILIDADE NO PAÍS DE RECURSO RENOVÁVEL; • GERAÇÃO PRÓXIMA AO CENTRO DE CARGA; • CUSTO EVITADO NA TRANSMISSÃO; • BAIXO CUSTO OPERACIONAL E DE INVESTIMENTO; • MELHOR UTILIZAÇÃO DOS INSUMOS LOCAIS,

  11. DIFICULDADES • BENEFÍCIOS SÃO RARAMENTE INCORPORADOS NA ANÁLISE ECONÔMICO-ENERGÉTICA; • ALTO CUSTO ÍNDICE DEVIDO A PEQUENA ESCALA DE PRODUÇÃO; • RECURSOS NATURAIS INTERMITENTE; • DIFICULDADE DE OBTENÇÃO DE LICENÇAS AMBIENTAIS E DEFINANCIAMENTO.

  12. PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICASUM NICHO DE MERCADO PARA A INICIATIVA PRIVADA BELO HORIZONTE AGOSTO DE 2004

  13. Considerações iniciais A POLÍTICA ENERGÉTICA BRASILEIRA VEM INCENTIVANDO A INICIATIVA PRIVADA A INVESTIR NA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS. DIVERSOS GRUPOS EMPREENDEDORES ESTÃO AVALIANDO TÉCNICA E ECONÔMICAMENTE A ATRATIVIDADE DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS. ESTA PALESTRA VISA DESPERTAR O INTERESSE DE FUTUROS INVESTIDORES QUANTO À OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO EM HIDRENERGIA.

  14. OPORQUE DO INTERESSE EM PCH´S • LEGISLAÇÃO FAVORÁVEL • MERCADO CARENTE DO INSUMO ENERGIA; • COMMODITY ATRAENTE E DE FÁCIL COMERCIALIZAÇÃO; • AGILIDADE NO ATENDIMENTO DE MERCADOS; • INVESTIMENTO NÃO MUITO ELEVADO; • CURTO PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO;

  15. OPORQUÊ DO INTERESSE EM PCH´S • BOA PERSPECTIVA DE RETORNO DO CAPITAL • INVESTIDO; • POSSIBILIDADE DE GANHOS SECUNDÁRIOS; • REDUZIDA MÃO-DE-OBRA EMPREGADA; • BAIXO NÍVEL DE OBSOLESCÊNCIA E ROBUSTEZ DE • EQUIPAMENTOS ; • FACILIDADE DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO; • BAIXOS IMPÁCTOS AMBIENTAIS.

  16. PREOCUPAÇÕES COM PCH´S • LEGISLAÇÃO EM IMPLANTAÇÃO; • MERCADO INSTÁVEL QUANTO A DEMANDA DO INSUMO ENERGIA; • É UMA COMMODITY COMPLEXA NO TRATO DE COMERCIALIZAÇÃO; • INSUMO SUSCEPTÍVEL AO REGIME HIDROLÓGICO; • INVESTIMENTO SUJEITO ÀS VARIAÇÕES QUANDO DA CONSTRUÇÃO; • PRAZO DE IMPLANTAÇÃO SUJEITO AOS RISCOS INERENTES DE OBRA;

  17. PREOCUPAÇÕES COM PCH´S • RETORNO DO CAPITAL SUJEITO A OSCILAÇÕES DE MERCADO; • POSSIBILIDADE DE RESTRIÇÕES NÃO PREVISTAS DE OPERAÇÃO; • PARALIZAÇÕES NÃO PREVISTAS, POR DANOS DE EQUIPAMENTOS ; • IMPACTOS AMBIENTAIS DE DIFÍCIL QUANTIFICAÇÃO.

  18. ANÁLISE DE UM EMPREENDIMENTO DO TIPO PCH NA REGIÃO SUDESTE

  19. Critérios Básicos Para a Elaboração de uma PCH 1 - A partir de topografia de precisão e de informações geológico-geotécnicas de campo (sondagens) elaboram-se arranjos detalhados do aproveitamento . Em seguida, determinam-se os prováveis custos de implantação, a partir de um orçamento básico. 2 - Iniciam-se, então, estudos técnicos-econômicos para se identificar a capacidade instalada ideal do futuro empreendimento. Procura-se identificar o ponto ótimo de maior retorno financeiro do investimento.

  20. ASPECTOS LOCAIS DE IMPLANTAÇÃO: • geomorfologia e geologia; • hidrologia; • materiais naturais de construção; • ASPECTOS CONSTRUTIVOS: • balanço de materiais • logística de construção; • equipamentos eletromecânicos; • mão-de obra. • ASPECTOS ESPECÍFICOS DO EMPREENDEDOR: • auto produtor/produtor independente; • formação de empresa para implantação da usina (EPE / EPC); • garantias e seguros. O QUE INFLUENCIA O PROJETO DA PCH

  21. O QUE INFLUENCIA O PROJETO DA PCH • ASPECTOS MERCADOLÓGICOS: • custos de implantação e de venda; • prazos de implantação; • taxas de retorno do capital; • ASPECTOS AMBIENTAIS: • meio sócio-econômico); • meio biótico; • meio físico. • ASPECTOS DE LEGISLAÇÃO; • regulamentação do setor; • legislação favorável ; • subsídios;

  22. Série de Vazões Mensais Q(i) Série de Energias Mensais E(i) X = K (i) Metodologia Básica do Cálculo Energético de Um Aproveitamento Hidrelétrico: n = número de meses da série de vazões; i = 1 até n Q(i)= Vazão média líquida do mês i Hb = Queda bruta do aproveitamento Hl(i) = Queda líquida do mês i. Hl(i) = Hb – Perdas Hidráulicas(i) K(i) = Fator de conversão de m3/s para KWh. E(i)=Energia média do mês i

  23. Parâmetros Econômico-Energéticos FRC - Fator de recuperação de Capital = [ j x (1 + j)z ] / [ (1 + j)z – 1 ] j = taxa anual de juros z = número de anos CT - Custo Total do Aproveitamento: Custo total CA – Custo Anual do Aproveitamento : CA = CT x FRC O&M – Custo Anual de Operação e Manutenção CTA – Custo Total Anual do Aproveitamento: CTA = CA + O&M EF – Energia Média Anual do Aproveitamento (KW médio) ICB – Índice Custo Benefício : CTA / (8.760 x EF)

  24. Parâmetros Econômico-Energéticos VALORES ADOTADOS: Período Histórico Simulado: de janeiro de 1931 até dezembro de 2002 (72 anos); Data Base e Taxa Cambial: janeiro de 2003 e a Taxa Cambial de R$ 3,00, set/2003; Vida Útil Considerada: 30 anos;. Taxa de Desconto: 15% ao ano; Fator de Recuperação de Capital (FRC): 0,1523 (15%, 30 anos);. Custo Anual do Empreendimento (Ctai): o Custo Total do Empreendimento X FRC; Custo de O&M: US$ 4,50 por kW instalado, ao ano.

  25. CRITÉRIO DE ANÁLISE INCREMENTAL O custo-benefício incremental é calculado da seguinte maneira: ICBinc (Y) = Custo Anual ( Y ) - Custo Anual ( X ) [ Pot Inst ( Y ) - Pot Inst( X ) ] x 8.760 Onde: ICB inc = Índice de Custo versus Benefício Incremental X = potência instalada; Y = potência instalada com acréscimo em relação a X.

  26. AVALIAÇÃO ECONÔMICO-ENERGÉTICA DO EMPREENDIMENTO ANÁLISE DE SENSIBILIDADE.

  27. AVALIAÇÃO ECÔNOMICO-ENERGÉTICADO EMPREENDIMENTO ANÁLISE DE RISCO

  28. TRATAMENTO ESTATÍSTICO

  29. Quantis TeóricosParâmetros da Distribuição Normal

  30. GRÁFICO

  31. CONCLUSÃO FINAL A TOMADA DE DECISÃO QUANTO A INVESTIR OU NÃO EM UM NOVO NEGÓCIO, É COMPLEXA E DEPENDE DE INÚMERAS VARIÁVEIS DE CUNHO TÉCNICO, ECONÔMICO,AMBIENTAL, SOCIAL, POLÍTICO E ESPECÍFICO DO EMPREENDEDOR. A ANÁLISE DE SENSIBILIDADE E DE RISCO ELABORADA PARA UM EMPREENDIMENTO É UMA FERRAMENTA QUE AUXILIA O INVESTIDOR, ORIENTANDO-O QUANTO A ATRATIVIDADE OU NÃO DO NEGÓCIO.

  32. BIBLIOGRAFIA : • Diretrizes Para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas – Eletrobrás – 2000 • Critérios de Projeto Civil de Usinas Hidrelétricas – Eletrobrás – outubro de 2003 • Guia do Empreendedor de Pequenas Centrais Hidrelétricas – Aneel – 2003 • Avaliação Econômica de Projetos –Petain Ávila de Souza - Ietec 1995.

  33. OBRIGADO ! Antônio Edmundo B. Melo AGOSTO-2004

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