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CADEIRA: INTRODU O PSICOLOGIA

TRABALHO DE GRUPO. TEM

ashanti
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CADEIRA: INTRODU O PSICOLOGIA

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Presentation Transcript


    1. CADEIRA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

    2. TRABALHO DE GRUPO TEMÁTICA EM ESTUDO: PSICOTERAPIA PSICOLOGIA HUMANISTICO-EXISTENCIAL TEXTOS EM ANÁLISE: As Características das Relações de Ajuda Psicológica (Rogers, 1961) La Psicología Humanístico-Existencial (Giordeni, 1997)

    3. ANÁLISE DE TEXTO I TEXTO: As Características das Relações de Ajuda Psicológica (Rogers, 1962)

    4. É uma situação na qual um dos participantes procura promover numa e noutra parte, ou em ambas, uma maior apreciação, uma maior expressão e uma utilização mais funcional dos recursos latentes do indivíduo. DEFINIÇÃO DE RELAÇÃO DE AJUDA:

    5. Estudo que foca a eficácia de jovens médicos internos no seu exercício profissional junto de esquizofrénicos. GRUPO A Orientado para a personalidade do paciente; Participação pessoal activa; Paciente é visto como 1 caso clínico. GRUPO B Uso de interpretação, instrução e conselhos ao paciente; Uso de processos “passivos e permissivos”.

    6. Estudo acerca da forma como o paciente apreende a relação terapêutica. Atitudes positivas do terapeuta Paciente era compreendido pelo analista; Livre nas suas opções. Atitudes desfavoráveis do terapeuta: Falta de interesse; Atitude distante; Simpatia excessiva; Processos desadequados.

    7. Estudo com macacos separados à nascença da mãe. “ Mãe dura” Cilindro feito de arame que através de uma tetina fornece alimento ao macaco. “Mãe mole” Cilindro feito de borracha e tecido esponjoso.

    8. Estudo sobre 3 tipo de psicoterapias de grupo. Qual delas seria a mais eficaz? 3 MÉTODOS: Teoria da aprendizagem com dois factores Terapia centrada no paciente Método de aproximação segundo a orientação psicanalítica.

    9. Porquê que a teoria da aprendizagem não resultou ? Esta terapia consiste em: Anotar e classificar os comportamentos que se mostram como não satisfatórios; Explorar objectivamente com o paciente as razões do seu comportamento; Restabelecer através da reeducação hábitos mais adequados para resolver problemas. Segundo Rogers, este método não forneceu resultados positivos ,porque nele é pedido ao terapeuta para adoptar uma atitude impessoal, ou seja, este não pode deixar transparecer traços da sua personalidade ao paciente, levando-o à recusa em assumir-se como pessoa e ver o paciente como um objecto.

    10. Após a análise destas investigações, Rogers enumera-nos o que retirou delas, através de algumas indicações (apresentadas a seguir) de quais as atitudes que o terapeuta deve adoptar. 1. O terapeuta deve ser verdadeiro consigo próprio e com o paciente ao longo da consulta; 2. O analista tem que manter uma postura profissional face ao paciente; 3. Não se pode deixar enredar pelos sentimentos transmitido pelo indivíduo. O terapeuta deve ter uma atitude de independência; Atitude de independência - “estudo de Farson”; 5. Não usar juízos de valor; 6. O terapeuta tem que aceitar todas as facetas do outro mesmo que não as aprova; Terá que ter sensibilidade suficiente para que algumas das suas palavras (ex: “Meu Deus, como está perturbado”) não chegam ao outro como uma ameaça; Seguindo o conceito de Martin Buber ( “ confirmar o outro”), o analista tem que aceitar todas as potencialidades do outro.

    11. Através da análise destas investigações, concluímos que a atitude tomada pelo terapeuta revela-se mais importante que a sua orientação teórica. A forma como o paciente captará a sua acção é que será determinante em relação terapêutica. Acima de tudo, o paciente deve confiar no seu terapeuta.

    12. ANÁLISE DE TEXTO II TEXTO: La Psicolgía Humanistíco - Existencial (Giordeni, 1997)

    13. INTRODUÇÃO – GÉNESE DA PSICOLOGIA A Psicologia como ciência autónoma surgiu em 1879 A Psicologia, durante muito tempo era vista como um sector de outras ciências, sobretudo a Filosofia e a Fisiologia, consideradas as duas grandes de origem desta nova ciência psicológica, com as quais ainda mantém uma relação intrínseca.

    14. EVOLUÇÃO DA PSICOLOGIA INICIO E DESENVOLVIMENTOS O início da Psicologia Experimental deve-se a: Fechner (1801 - 1887) Helmholtz (1821 – 1894) Wundt (1832 – 1920): dá uma forma sistemática e eficaz ao método de Fechner e Helmholtz – busca de uma ciência experimental, de uma nova ciência psicológica independente … São os três grandes impulsionadores da Primeira Infância da Psicologia !

    15. ETAPAS DA EVOLUÇÃO DA PSICOLOGIA (psicologia sem alma – psicofisiológicos): Resumo da Evolução Psicológica: Psicologia de superfície Psicologia do profundo Psicologia da transcendência (Humanístico-Existencial) Psicologia transpessoal Psicossíntese

    16. O BEHAVIORISMO PONTOS ESSENCIAIS Deriva do termo inglês “behaviour” – comportamento; Campo da Psicologia – Estudo do Comportamento; Investigação – métodos objectivos, experimentais e de observação das respostas motoras e glandulares dos estímulos conhecidos. Surge como reacção à introspecção de Wundt, reduzindo a vida mental a um mecanismo reflexo …; Watson parte do comportamento observável através da fórmula S – R (estímulo – resposta), integrada pelo reflexo condicionado. Para ser ciência, a Psicologia teria de aplicar esta fórmula. Será que segue, em parte, os estudos de Pavlov? A reacção ao uso e abuso da introspecção, dominante na Psicologia Tradicional, levou Watson a construir uma psicofisiologia, ligada ao estudo do comportamento humano e animal.

    17. A PSICANÁLISE PONTOS ESSENCIAIS Apresenta uma imagem da pessoa humana semelhante a Watson: máquina estímulo – resposta; Enquanto que o Behaviorismo considera o ambiente externo como fonte de condicionamento, a Psicanálise acentua a importância do ambiente interno (estímulos em forma de pulsões e instintos); Freud baseou-se, em diversos conceitos novos, para elaborar uma nova teoria articulada com aplicação psicoterapeutica: Inconsciente, Instintos fundamentais, Repressão, Sublimação; Enfatiza duas tópicas: Inconsciente, Sub-Consciente e Consciente / Id, Ego e Superego; Afirma que as forças irracionais são muito mais activas do que as racionais, sendo a acção humana determinada pela libido, por instintos e mecanismos de defesa.

    18. A PSICOLOGIA HUMANÍSTICO – EXISTENCIAL “Terceira Força” Dados Gerais e Composição da Terceira Força: Nascimento: 1962 Fundadores: um grupo de psicólogos chefiados por A. H. Maslow Objectivo: aprofundar as características do comportamento humano e a dinâmica das suas emoções Denominação muito usada: Terceira Força (termo que mostra a oposição ao behaviorismo e à psicanálise). Podemos encontrar diversas orientações psicológicas, seguidas pelos diversos componentes desta corrente. Separa-se totalmente do behaviorismo quando recorre a conceitos de psicanálise. Inspira-se no pensamento marcado pelo humanismo e pelo existencialismo contemporâneo.

    19. Psicanálise e Terceira Força A Psicologia Humanistico-Existencial demarcou-se da Psicanálise decididamente. Os primeiros colaboradores de Freud negaram: - a teoria do determinismo instintivo; - o desejo de encontrar na 1ª infância a origem das motivações e dos conflitos psíquicos; - aceitam algumas novas orientações, perfilando este inovador movimento que desembocará na Terceira Força. Davam mais importância a (inovações na prática terapêutica): - situação presente do paciente; - aspirações do paciente; - às metas que tentavam alcançar; - ao plano de vida que se queria organizar; - ao papel da razão, da vontade e da capacidade de escolher e entender.

    20. O EXISTENCIALISMO Deve-se a um grande filósofo: Kierkegaard Na América a Psicologia Existencialista alia-se agora à Terceira Força Mística dos psicólogos existenciais: “A verdade existe para o indivíduo só enquanto este a traduz em acção.” Método existencial: serve para entender o homem como ser existencial, como aquele a quem ocorrem as experiências. A centralidade na pessoa é fulcral. Para entender o Homem, não devemos preocupar-nos com o seu comportamento. Deve considerar-se a pessoa como a única e verdadeira fonte de dados à disposição.

    21. O HUMANISMO Estrutura Pessoal e Psiquismo Humano Pessoa 1. Caso 2. Objecto 3. Mudança de Forças HOMEM PESSOA VERSUS HOMEM TIPO A Totalidade e a Unicidade são características fundamentais da centralidade do indivíduo, integrada na relação “eu-tu”, sendo essencial na promoção do pleno desenvolvimento de cada indivíduo.

    22. PRINCIPAIS FUNDAMENTOS Psicologia Humanístico-Existencial Concentração da atenção sobre a pessoa que experimenta e pela localização do interesse da experiência como sendo o fenómeno primário no estudo do mesmo. Acentuação das qualidades que são unicamente humanas: a eleição, a criatividade, a valorização e a auto-realização (deixando as concepções mecanicistas e redutores de ver o Homem). Importância da eleição dos problemas a estudar e dos métodos de investigação em oposição à relevância da objectividade. Valorização da dignidade e do valor do Homem com intenso interesse pelo desenvolver do potencial inerente a cada um.

    23. O HOMEM Psicologia Humanístico-Existencial Ser Activo (tem um fim e vive a sua própria experiência) Concepção Holística do indivíduo: o Homem é considerado uma unidade psicossomática. A pessoa é uma entidade única e individual, composta por diferentes funções profundamente ligadas entre si.

    24. Rollo May (1909 - 1994) Pioneiro no uso do método existencial na psicologia, sendo actualmente um expoente no plano do movimento humanístico-existencial. PRINCIPAIS PIONEIROS E DISCIPULOS Psicologia Humanístico-Existencial

    25. O ESTUDO DA PESSOA HUMANA O estudo sistemático da personalidade teve início nos anos 20. Desde então os trabalhos científicos multiplicaram-se no entanto deve-se reconhecer que actualmente as conclusões são parciais e divergentes. A psicologia não é auto-suficiente a definir a pessoa humana, portanto é necessário procurar noções oferecidas por outras ciências como as sociais, biológicas, filosóficas e também teológicas.

    26. Nos estudos sobre a personalidade observa-se uma transição global desde as concepções “fechadas” ou “semi-fechadas”, até uma concepção claramente aberta e ainda a transcendência. Allport encontra dois critérios para encontrar os sistemas fechados: 1. A pessoa é definida como uma entidade na qual existe recepção e emissão de matéria e de energia. 2. A psico-análise abrange a dinâmica da psique regulada pela necessidade de manter o equilíbrio entre as distintas emoções internas, de forma a assegurar um estado de ânimo num nível constante de energia. O ESTUDO DA PERSONALIDADE HUMANA

    27. Allport enuncia outros dois princípios para caracterizar as teorias abertas da personalidade: 1. Série de factores que revelam um aspecto dinâmico e activo da pessoa, nomeadamente: os sentimentos proactivos da autoestima (Dougall),vários motivos de crescimento e desenvolvimento (Maslow), a busca de significados e valores (Bartlett, Contrill e Allport). 2. Dimensão social à qual a personalidade se alarga, a pessoa para se desenvolver precisa de relações interpessoais, de sair de si mesmo, de confrontar-se com os de se interessar pelos outros. O ESTUDO DA PERSONALIDADE HUMANA

    28. PERCEPÇÃO E CAMPO PERCEPTIVO PERSPECTIVAS DE PERCEPÇÃO

    29. Psicologia Humanista e a Percepção … Chave para investigar o psiquismo humano; Ponto de contacto e via que valoriza a realidade; Base das nossas relações sociais; Condicionante de todo o comportamento humano. PERCEPÇÃO E CAMPO PERCEPTIVO

    30. CAMPO PERCEPTIVO PERCEPÇÃO E CAMPO PERCEPTIVO

    31. A IMAGEM DE EU MESMO … O QUE É ESTA IMAGEM? Para Rogers, esta imagem resulta de uma configuração experiencial composta por percepções referentes ao Eu, relacionada com as relações deste com os outros, o ambiente, a vida e ainda com os valores inerentes à mesma.

    32. VISÕES DIFERENTES – HUMANISMO VERSUS PSICANÁLISE Para os Humanistas não tem o significado de “conteúdos reprimidos”, tal como para os freudianos. Não é uma instância psíquica unicamente do passado, sede de instintos e regida por leis interiores. Não tem a dimensão irracional, ilógica e atemporal, tal como para Freud. Os humanistas preferem estudar fenómenos relacionados com o grau de consciência e eficácia que uma pessoa pode usar num certo momento, numa dada situação. A amplitude e o nível de atenção de consciência dependem do grau de energia disponível! O INCONSCIENTE …

    33. DINAMISMOS DA PERSONALIDADE

    34. A – Energia Organísmica O organismo humano é capaz de se expressar através de uma postura; Relaciona-se com o processo de assimilação e transformação dos alimentos por parte do organismo; Zona mais profunda e misteriosa da personalidade; Funcionamento inconsciente; Edificada sobre um núcleo dinâmico, contém em si diversas funções.

    36. LIBERDADE EXPERIENCIAL A tendência actualizante e a valorização organísmica podem funcionar mutuamente e influenciar a plena realização pessoal, sem interferências exteriores: liberdade experiencial . Assim não existe qualquer ameaça forte à integridade do “Eu”…

    37. DESENVOLVIMENTO HUMANO A posição Humanista reflecte a perspectiva positiva e optimista da vida – confirma e reforça os motivos de confiança humanos; É fundamental conhecer os factores responsáveis pelo desenvolvimento psicológico, sobretudo a nível positivo. A Psicologia Humanista admite que este processo seja atribuído à aliança entre a tendência actualizante e a valorização organísmica. Os factores externos podem promover ou não o avanço do processo… Desenvolvimento Humano … cambio de estruturas psíquicas “Vida plena”. O processo de cambio é um movimento sem paragens, desde um funcionamento psicológico rígido e estático até um funcionamento fluido e dinamicamente mutável.

    38. Evolução e da Psicologia, até atingir o lugar de ciência autónoma e independente. Fundação e Desenvolvimentos da Nova Ciência Psicológica. Pontos Essenciais do Behaviorismo e da Psicanálise. Nascimento e Evolução da Psicologia Humanístico-Existencial. Visão Global de Humanismo e Existencialismo. Conteúdos Principais da Psicologia Humanistico-Existencial (Estudo da Pessoa Humana). Conceitos Base: Organismo, Percepção e Campo Perceptivo, Imagem de eu mesmo, inconsciente, … Dinamismos da Personalidade: energia organísmica, tendência actualizante e valorização organísmica. A Liberdade Experiencial. O processo de Evolução e Desenvolvimento Humano. TÓPICOS ABORDADOS

    39. BIBLIOGRAFIA

    40. FICHA TÉCNICA

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