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ARTIGO: INTRATIMPANIC INJECTION OF AUTOLOGUS BLOOD FOR TRAUMATIC PERILYNFATIC FISTULAS

ARTIGO: INTRATIMPANIC INJECTION OF AUTOLOGUS BLOOD FOR TRAUMATIC PERILYNFATIC FISTULAS. AUTORES : Rohit Garg , MD, MBA, and Hamid Reza Djalilian , MD, Irvine, CA

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ARTIGO: INTRATIMPANIC INJECTION OF AUTOLOGUS BLOOD FOR TRAUMATIC PERILYNFATIC FISTULAS

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  1. ARTIGO:INTRATIMPANIC INJECTION OF AUTOLOGUS BLOOD FOR TRAUMATIC PERILYNFATIC FISTULAS AUTORES: RohitGarg, MD, MBA, and Hamid Reza Djalilian, MD, Irvine, CA Division of Otology, Neurotology and Skull Base Surgery, Department of Otolaryngology–Head and Neck Surgery, University of California, Irvine Medical Center, Orange, CA PUBLICADO EM: Otolaryngology–Head and Neck Surgery (2009) 141, 294-295 Aluna: Lucieny Martins

  2. INTRODUÇÃO • Comunicaçãoanormal entre a OM/mastóide e OI. - trauma; - cirurgiasprévias de estribo; - barotrauma; - espontânea (controversa). ETIOLOGIAS:

  3. INTRODUÇÃO DIAGNÓSTICO PA sensorioneuralflutuantes; Plenitude aural; Zumbido; Vertigem; Desequilíbrio. História Exameclínicocompleto; Teste de fístula + Nistagmo; Sensação de movimento. SINTOMAS

  4. INTRODUÇÃO TRATAMENTO • Repouso; • Elevação de cabeça; • Laxantes; • Evitartosse/espirros. Timpanotomiaexploradora e enxertonajanela oval e redonda. CLÍNICO: CIRÚRGICO:

  5. Estudoretrospectivo de 3 casos de uma nova abordagemparatratamento de FISTULA PERILINFÁTICAquandoocorrefalha no tratamentoclínico.

  6. METODOLOGIA • 2006 – 2008; • AprovadopelaInstituição (?); • 3 pacientes (estudo de casos) com exameclínico e diagnósticoconsistente de fístulaperilinfáticatraumática. • TODOS ossujeitosforamsubmetidos a injeçãointratimpânica de sangueautólogo.

  7. SUJEITO 1 • Lesãoem OE apósacidenteautomobiliístico – impactação do bleutoothnaorelha 2 semanas antes de chegaraoserviço; • MT intacta; • Teste de fístulafortemente + e fenômeno de Túlio(vertigemnapresença de sons de altaintensidade); • Após o tratamentoossintomasforamresolvidos no diaseguinte. REPOUSO

  8. SUJEITO 2 • Lesãoem OE apósquedaenquantopraticava surf; • 6 meses de repousosemmelhora; • Chegouaoserviço 9 mesesapós a lesão; • Fenômeno de Túlio; • Sinal de Hennebert(nistagmo e vertigensinduzidasporpressão + naorelhaafetada); • TC normal (realizadaparaafastarhipótese de deisceência do canal semicircular); • Tratamento com a injeçãointratimpânica; • Intraoperatório– proeminênciaósseaobscurecendo a membrana da janelaredonda– enxertoemtorno da proeminência.

  9. SUJEITO 3 • Lesãoem OE causadaporcotonete (perfuração de MT no quadrantepóstero superior); • 20 semanas de gestação; • Vertigemsevera; • Após o tratamentoossintomasforamresolvidos no diaseguinte.

  10. PROCEDIMENTOS • Anestesia local da MT; • Orifíciocontrole no quadranteântero superior da orelhaafetada; • 0,5 ml de sangueautólogoinjetadoemuma parte do quadranteântero superior com agulhaespinal de calibre 25; • Pacienteemposição semi reclinadapor 20m paraposicionar o sanguepara as janelasredondas e ovais; • No S3 o sanguefoiintroduzidoatravés da perfuração da MT; • Follow up em 1 e 6 semanasapós o tratamento e repetiram a audiometria.

  11. RESULTADOS • S1 e S3 – apresentarammelhorajá no diaseguinte e o teste de fístula no follow up foinegativo; • S2– melhora dos sintomas, mas aindaapresentafenômeno de Túlio.

  12. DISCUSSÃO • Sangueautólogoem “patch” nãoénovidade e jáforamrealizados outros estudos; • O sanguecobre as janelas e apósalgunsdiascriaumareaçãoinflamatóriaquepodefacilitar a formação de tecido de granulação e a adesão a tecidosadjacentes; • O tratamento com a injeçãoéumaopcãoviável, barata, intermediária antes da intervençãocirúrgica; • Intervençãocirúrgicapoderesultar em melhora dos sintomas vestibulares e perda auditiva; prevenir meningite potencial, no entanto, custo e risco; • Maiseficaznasfístulasperilinfáticasagudas; • 95% intervalo de confiança; • Tamanho da amostraépequeno; • Necessidade de pesquisa com amostramaior e grupocontrole.

  13. CONCLUSÃO • O estudoapontaumaabordagemdiferente do tratamentoconvencional; • Métodofácil, baixocusto e rápido; • Cirurgiaevitadaem 2/3 casosapresentados.

  14. REFERÊNCIAS 1. BhansaliSA. Perilymph fistula. Ear Nose Throat J 1989;68:11, 14–6, 21– 8. 2. House JW. Stapedectomy technique. OtolaryngolClin N Am 1993;26: 389 –93. 3. Shinohara T, Gyo K, Murakami S, et al. Blood patch therapy of the perilymphatic fistulas: an experimental study. Nippon JibiinkokaGak- kaiKaiho 1996;99:1104–9.

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