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XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA V CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA

XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA V CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS E BRONCOPLEURAIS - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - JORGE ROLDÃO VIEIRA. BRASILIA – NOVEMBRO 2008. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS (FTE). FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS ETIOLOGIA.

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XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA V CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA

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Presentation Transcript


  1. XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIAV CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE PNEUMOLOGIA FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS E BRONCOPLEURAIS - DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO - JORGE ROLDÃO VIEIRA BRASILIA – NOVEMBRO 2008

  2. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS(FTE)

  3. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICASETIOLOGIA • CONGÉNITA • TRAUMÁTICA - TRAUMATISMO ABERTO OU FECHADO • IATROGÉNICA - VM, ET, CIRURGIA, RT, ENDOSCOPIA • NEOPLÁSICA - ESÓFAGO, PULMÃO, MEDIASTINO

  4. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICASDIAGNÓSTICO • CLÍNICA • CONTEXTO CLÍNICO • ACESSOS DE TOSSE COM A INGESTÃO DE LÍQUIDOS OU ALIMENTOS • DISPNEIA • PNEUMONIAS DE ASPIRAÇÃO • IMAGEM • TAC • ESOFAGOGRAMA; TRAQUEO/BRONCOGRAFIA • BRONCOSCOPIA • ESOFAGOSCOPIA

  5. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS BENIGNASTRATAMENTO • AS FTE CONGÉNITAS TÊM INDICAÇÃO CIRÚRGICA • AS FTE TRAUMÁTICAS TÊM HABITUALMENTE INDICAÇÃO CIRÚRGICA, MAS DEPENDENDO DA GRAVIDADE, PODERÃO TER TRATAMENTO CONSERVADOR OU ENDOSCÓPICO • HABITUALMENTE AS FTE IATROGÉNICAS TAMBÉM REQUEREM CIRURGIA, MAS O DOENTE NÃO PODERÁ ESTAR SOB VENTILAÇÃO MECÂNICA • EM CASOS SELECIONADOS PODERÃO TER UM TRATAMENTO CONSERVADOR OU ENDOSCÓPICO

  6. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS MALIGNAS • 77% DAS FTE MALIGAS SÃO DEVIDAS A CÂNCER DO ESÓFAGO E SÓ CERCA DE 16% TÊM ORIGEM PULMONAR • A SOBREVIDA AOS 5 ANOS DO CÂNCER DO ESÓFAGO SEM INDICAÇÃO CIRÚRGICA É INFERIOR A 1% • O APARECIMENTO DE FTE MALIGNA É UM FACTOR DE PÉSSIMO PROGNÓSTICO, PODENDO LEVAR Á MORTE EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, SE A FÍSTULA NÃO FÔR SELADA (1-6 semanas) • É COMUM A TOSSE INCONTROLÁVEL, A DÔR, DISFAGIA, CAQUEXIA E PNEUMONIA RECORRENTE

  7. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS MALIGNASTRATAMENTO • O SEU TRATAMENTO É COMPLEXO, COLOCANDO GRANDES DESAFIOS, SENDO INDIVIDUALIZADO EM CADA CASO • O OBJECTIVO É PALIATIVO, DEVENDO-SE CORRIGIR A CONTAMINAÇÃO DA VIA AÉREA E A MÁ NUTRIÇÃO • EXIGE A COLABORAÇÃO DE UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR • NO CÂNCER DO ESÓFAGO, A VIA AÉREA PODE ESTAR COMPROMETIDA PELO CRESCIMENTO DO TUMOR OU PELA COMPRESSÃO DE UMA PRÓTESE ESOFÁGICA

  8. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS MALIGNASMODALIDADES DE TRATAMENTO • “BYPASS” CIRÚRGICO DO ESÓFAGO • ENCERRAMENTO DA FÍSTULA • EXCLUSÃO ESOFÁGICA • PRÓTESE ESOFÁGICA • PRÓTESE TRAQUEOBRÔNQUICA • PRÓTESE ESOFÁGICA + PRÓTESE TRAQUEOBRÔNQUICA • CIRURGIA LASER ENDOSCÓPICA • GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA • RADIOTERAPIA EXTERNA / QT • BRAQUITERAPIA

  9. FÍSTULAS TRAQUEOESOFÁGICAS MALIGNASPRÓTESES TRAQUEOBRÔNQUICAS • SILICONE - RECTA OU EM Y - DUMON, HOOD • DINÂMICA - FREITAG • NITINOL RECOBERTA - ULTRAFLEX • LIGA DE COBALTO RECOBERTA – WALLSTENT • SILICONE EM “BOTÃO DE PUNHO” – DJ • NITINOL RECOBERTA -ECOSTENT • A COLOCAÇÃO 1º DE PRÓTESE TRAQUEOBRÔNQUICA, SEGUIDA DE PRÓTESE ESOFÁGICA, PARECE SER A MELHOR OPÇÃO, MELHORANDO A QUALIDADE DE VIDA E A SOBREVIDA (FREITAG L, ET AL CHEST 1996, 110:1155-60)

  10. FÍSTULAS BRONCOPLEURAIS(FBP)

  11. FÍSTULAS BRONCOPLEURAIS • RESULTAM DA COMUNICAÇÃO ENTRE A ÁRVORE BRÔNQUICA E A CAVIDADE PLEURAL • ACOMPANHAM-SE DE MORBILIDADE E A MORTALIDADE ELEVADAS, PROLONGANDO OS INTERNAMENTOS E O CONSUMO DE RECURSOS • NÃO EXISTE CONSENSO UNIVERSALMENTE ACEITE PARA ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DAS FBP • MUITO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO RESULTA DE SÉRIES DE CASOS CLÍNICOS ISOLADOS, ESTUDOS RETROSPECTIVOS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS • A MORTALIDADE GLOBAL SITUA-SE ENTRE 20-35% (LOIS, NOPPEN - CHEST 2005;125:3955-65)

  12. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISETIOLOGIA SIPPEL, CHESNUTT - J BRONCHOLOGY 1998;5:61-9

  13. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISETIOLOGIA CERCA DE 2/3 DAS FBP RESULTAM DE CIRURGIA PULMONAR DE RESSECÇÃO, SURGINDO EM CERCA DE 1-5% DOS CASOS PARECEM DEPENDER DA INDICAÇÃO CIRÚRGICA, DA TÉCNICA UTILIZADA E DA EXPERIÊNCIA DO CIRURGIÃO FACTORES DE RISCO DE FBP RELACIONADOS COM A CIRURGIA: PNEUMECTOMIA (> DIREITA) REINTERVENÇÃO PARA COMPLETAR A PNEUMECTOMIA LOBECTOMIA TUMOR RESIDUAL NO CÔTO BRÔNQUICO CÔTO CIRÚRGICO LONGO VENTILAÇÃO MECÂNICA PROLONGADA PÓS-OPERATÓRIA QUIMIOTERAPIA OU RADIOTERAPIA PRÉVIAS DESVITALIZAÇÃO DA CIRCULAÇÃO BRÔNQUICA CORTICOTERAPIA SIPPEL, CHESNUTT - J BRONCHOLOGY 1998;5:61-9

  14. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISAPRESENTAÇÃO CLÍNICA • NA RELAÇÃO TEMPORAL COM O ACTO CIRÚRGICO PODEM SER PRECOCES, INTERMÉDIAS OU TARDIAS • PRESENÇA DE SINAIS DE INFECÇÃO PLEURAL E FUGA AÉREA • PODEM TER INÍCIO AGUDO, SUBAGUDO OU CRÓNICO • INÍCIO AGUDO • FEBRE ALTA • TOSSE COM EXPECTORAÇÃO ABUNDANTE • LEUCOCITOSE • SEPSIS • DISPNEIA • PIOPNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO OU INUNDAÇÃO BRÔNQUICA • INÍCIO SUBAGUDO • EMAGRECIMENTO • FEBRE • TOSSE E EXPECTORAÇÃO VARIÁVEIS • INÍCIO CRÓNICO • SINAIS DE INFECÇÃO RESPIRATÓRIA CRÓNICA

  15. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISDIAGNÓSTICO • RX TÓRAX - NÍVEL HIDROAÉREO VARIÁVEL OU NÍVEIS MÚLTIPLOS - DESVIO CONTRALATERAL DO MEDIASTINO • TAC • BRONCOVIDEOENDOSCOPIA - VISUALIZAÇÃO DIRECTA DA FÍSTULA NO LOCAL DA SUTURA BRÔNQUICA - LOCALIZAÇÃO DE FÍSTULAS DISTAIS ATRAVÉS DA OCLUSÃO BRÔNQUICA SELECTIVA COM BALÃO • BRONCOGRAFIA • INSTILAÇÃO DE AZUL DE METILENO NA CAVIDADE PLEURAL OU NO CÔTO BRÔNQUICO • CINTIGRAFIA PULMONAR VENTILAÇÃO

  16. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISTRATAMENTO • DRENAGEM COM TUBO DE TORACOSTOMIA • TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA ENDOVENOSA • IRRIGAÇÃO PLEURAL COM SOLUÇÕES ANTISÉPTICAS ? • TRATAMENTO CIRÚRGICO • NAS DE MAIOR CALIBRE (> 5-8 mm) • FÍSTULAS QUE SURGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO • ELEVADO SUCESSO TERAPÊUTICO – 60-95 % • TRATAMENTO BRONCOSCÓPICO • DOENTES COM ALTO RISCO CIRÚRGICO • PROGNÓSTICO A LONGO TERMO LIMITADO • FÍSTULAS ÚNICAS E DE PEQUENAS DIMENSÕES (< 5 mm) SIPPEL, CHESNUTT- J BRONCHOLOGY 1998;5:61-9

  17. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISTRATAMENTO BRONCOSCÓPICO • SEDAÇÃO ADEQUADA • CUIDADOSA LOCALIZAÇÃO DA FÍSTULA • NAS FÍSTULAS DISTAIS, LOCALIZAR A FÍSTULA COM O RECURSO A BALÕES DE OCLUSÃO DE LATEX • ADMNISTRAR O AGENTE SELANTE ATRAVÉS DO CANAL OPERADOR DO BRONCOFIBROSCÓPIO • A DIVERSIDADE DE PRODUTOS QUE TÊM SIDO UTLIZADOS SIGNIFICA QUE O AGENTE IDEAL NÃO EXISTE • O ENCERRAMENTO DEFINITIVO DA FÍSTULA RESULTA DA FORMAÇÃO DE TECIDO DE GRANULAÇÃO PROVOCADO PELO AGENTE UTILIZADO SIPPEL, CHESNUTT- J BRONCHOLOGY 1998;5:61-9

  18. FÍSTULAS BRONCOPLEURAISAGENTES PARA TRATAMENTO BRONCOSCÓPICO • INSTILAÇÃO DE COLA DE CIANOACRILATOS – HISTOACRYL • INSTILAÇÃO DE COLA DE FIBRINA – TISSUCOL • ESPONGA ABSORVÍVEL DE GELATINA – GELFOAM • INSTILAÇÃO DE COLA DE ALBUMINA-GLUTARALDEÍDO – BIOGLUE • CAUTERIZAÇÃO TÓPICA COM TETRACICLINA, DOXICICLINA, HIDRÓXIDO DE SÓDIO, NITRATO DE PRATA • INJECÇÃO NOS BORDOS DE POLIDOCANOL (ESCLEROSANTE PARA VARIZES ESOFÁGICAS) OU DE ALCÓOL • “COILS” • PRÓTESES TRAQUEOBRÔNQUICAS – DUMON, DINÂMICA LOIS, NOPPEN - CHEST 2005;125:3955-65

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