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Introdução

Proposta de Trabalho Área de Projetos Industriais e de Tecnologia Ilan Chamovitz ilan@ufrj.br Doutorado 2006-2009. Introdução.

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Introdução

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Presentation Transcript


  1. Proposta de TrabalhoÁrea de Projetos Industriais e de TecnologiaIlan Chamovitzilan@ufrj.brDoutorado 2006-2009

  2. Introdução Princípio de incompatibilidade: " a medida que a complexidade de um sistemaaumenta, nossa habilidade para fazer afirmações precisas e que sejam significativas acerca deste sistema diminui até que um limiar é atingido além do qual precisão e significância(ou relevância) tornam-se quase que características mutuamente exclusivas". (Zadeh, L., "Outline of a new approach to the analysis of complex systems and decision processes".IEEE Trans. Syst. Man. Cybern., vol SMC-3 (1973) pp 28-44 ).

  3. Justificativa • Os elementos-chave do pensamento humano não são números, mas rótulos de conjuntos nebulosos, isto é, classes de objetos nos quais a transição de membro pertinente ao conjunto para de membro não pertinente é gradual em vez de ser adrupta” (ZADEH, 1973: 4) • Uso de variáveis lingüísticas na definição de graus (rótulos) atribuídos aos elementos observados. • Ao ser tratada como categoria fuzzy, a subjetividade (e incerteza) na determinação de atributos de escala ordinal, torna-se cardinal, recebendo um grau numa escala de [0, 1].

  4. Função de Pertinência (µ) • Em contraposição ao 1 (verdadeiro/pertence) ou 0 (falso/não pertence) dos conjuntos clássicos, nos conjuntos fuzzy: • (a) quando o valor da variável for igual a 1 (um), ela é absolutamente pertinente; • (b) quanto mais próximo de 1 (um) for o valor da variável, maior é a sua pertinência; • (c) quanto mais próximo de 0 (zero) for o valor da variável, menor é a sua pertinência; • (d) quando o valor da variável for 0 (zero), ela não pertence ao conjunto analisado.

  5. Conjunto Crisp x Conj.Fuzzy m = Grau de pertinência

  6. Grupos Operativos • A partir dos estudos sobre grupos realizados por Kurt Lewin, criador do termo dinâmica de grupo - diversos autores estudaram este tema: Zander e Cartwright, Moreno, Piaget, Bales, Mucchielli são alguns. • Outro estudioso do tema foi Pichon Rivière, pesquisador em psicologia social. Em seu livro O processo grupal, ele estabeleceu os principais conceitos e descreveu o processo no qual se estabelece a técnica dos grupos operativos.

  7. Grupos Operativos - objetivos OBJETIVO DO GRUPO OPERATIVO: Mobilizar um processo de mudança, que passa fundamentalmente pela diminuição dos medos básicos da perda e do ataque. Assim, fortalece o grupo, levando-o a uma adaptação ativa à realidade, rompendo estereótipos, redistribuindo papéis, elaborando lutos e vencendo a resistência a mudanças. • GRUPOS OPERATIVOS • Grupos centrados na tarefa (cura, se for terapêutico; aquisição de conhecimentos, se for um grupo de aprendizagem) e que preencham as condições dos 3 M: • Motivação para a tarefa • Mobilidade nos papéis a serem desempenhados e disponibilidade para as • Mudanças que se fazem necessárias

  8. Grupos Operativos – 3 Fases • Pré-tarefa: O grupo evita a tarefa em função de dois meios básicos: o medo da perda do conhecido (ansiedade depressiva) e o medo do ataque do desconhecido (ansiedade paranóide). Nesta fase, há uma grande resistência à mudança, e utilização de defesas dissociativas para a elaboração destas ansiedades. 2. Tarefa: O grupo se centraliza na tarefa, e inicia a elaboração e a superação dos medos básicos que perturbam a aprendizagem. 3. Projeto: o grupo planeja suas ações futuras.

  9. ECRO • ESQUEMA CONCEITUAL REFERENCIAL OPERATIVO (ECRO) • Refere-se ao conjunto de experiências, conhecimentos e afetos com que os indivíduos pensam e agem nos grupos, e se fazem compreender entre si. .

  10. Avaliação • Afiliação ou identificação com os processos grupais – o sujeito apesar de situar-se no grupo ainda guarda uma certa distância, não está completamente incluído no grupo. Um pouco mais adiante, esta situação converte-se na segunda categoria, pertença. • Pertença – Esta categoria sugere uma maior integração ao grupo e permite aos membros planejar, ou seja, elaborar uma estratégia, uma tática, uma técnica e uma logística. • Cooperação - Consiste na contribuição, ainda que silenciosa, para a tarefa grupal. Estabelece-se sobre a base de papéis diferenciados. • Pertinência – Leva em consideração o centrar-se do grupo na tarefa prescrita e no seu esclarecimento. A pertinência é avaliada a partir da pré-tarefa, da criatividade e da produtividade do grupo e suas aberturas a um projeto. • Comunicação – Segundo Pichon-Rivière pode ser verbal ou pré-verbal, por meio de gestos. É levado em consideração não somente a mensagem, mas também a forma que foi emitida e quem emitiu. Quando uma mensagem é emitida por alguém que não deveria ou de forma inadequada, têm-se um mal-entendido, que deve ser resolvido pelo grupo. • Aprendizagem - O valor para esta categoria é obtido pelo somatório de informação dos integrantes do grupo. Segundo o autor, cumpre-se a lei da dialética de transformação de quantidade em qualidade. Produz-se mudança qualidtativa no grupo, que se traduz em termos de resolução de ansiedades, adaptação ativa à realidade, criatividade, projetos. • Telê – Segundo Jacob Levy Moreno, Tele é uma “percepção interna mútua entre dois indivíduos”. Ou seja a disposição positiva ou negativa para trabalhar com um membro do grupo. Ou seja, segundo Moreno, “o fenômeno Tele é a empatia ocorrendo em duas direções”.

  11. Análise das mensagens • Cerca de 200 mensagens • Categoria (4 categorias, por ex. pertinência) • Valores (A, B, C, D)

  12. Modelo

  13. Base do Modelo

  14. Pii - Debyte

  15. Escolha do protocolo

  16. Iniciar Protocolo

  17. Qualificador

  18. Controle de Respostas

  19. Avaliações Grupo A AVALIA Grupo B Grupo B Grupo C Grupo C Grupo D Grupo D Grupo A 1

  20. 3 Avaliações para cada um Grupo A Grupo B Aluno A AVALIA Aluno 1 Aluno B Aluno C Aluno D AVALIA Aluno 2 Aluno E Aluno F 1

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