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Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS

DIOCESE DE SANTOS Formação Litúrgica - 2013. 50 anos da Sacrosanctum Concilum. Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS. Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS. O PERCURSO. dezembro de1961 João XXIII anuncia a realização do Concílio outubro de 1962 aberta a primeira sessão dezembro de 1963

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Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS

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Presentation Transcript


  1. DIOCESE DE SANTOS Formação Litúrgica - 2013 50anos da SacrosanctumConcilum Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS Pe. Nivaldo Feliciano Silva, CS

  2. O PERCURSO

  3. dezembro de1961 João XXIII anuncia a realização do Concílio outubro de 1962 aberta a primeira sessão dezembro de 1963 Paulo VI promulga a Sacrosanctum Concilium 2.147 votos a favor 19 votos contra

  4. Capítulo 1 OS PRINCÍPIOS GERAIS PARA A REFORMA E O INCREMENTO DA LITURGIA Capítulo 2 O MISTÉRIO DA EUCARISTIA Capítulo 3 OS DEMAIS SACRAMENTOS E SACRAMENTAIS Capítulo 4 O OFÍCIO DIVINO Capítulo 5 O ANO LITÚRGICO Capítulo 6 A MÚSICA SACRA Capítulo 7 A ARTE SACRA E AS ALFAIAS

  5. “Exulta o nosso espírito com este resultado. Vemos que se respeitou a escala dos valores e dos deveres: Deus em primeiro lugar; a oração, a nossa obrigação primeira; a Liturgia, fonte primeira da vida divina que nos é comunicada, primeira escola de nossa vida espiritual, primeiro dom que podemos oferecer ao povo cristão que junto a nós crê e ora; o primeiro convite dirigido ao mundo para que solte a sua língua muda em oração feliz e autêntica e sinta a inefável força regeneradora, ao cantar conosco os divinos louvores e as esperanças humanas, por Cristo, Senhor nosso e no Espírito Santo”. Paulo VI

  6. os precursores: O MOVIMENTO LITÚRGICO e O MAGISTÉRIO DO PAPA PIO X (Tra le sollecitudini, 1903) EM BUSCA DE UMA RESTAURAÇÃO DA LITURGIA

  7. O Movimento Litúrgico • O Movimento Litúrgico aparece estruturado, desde seus primeiros passos, na segunda metade do século XIX até o Concílio Vaticano II. • CARACTERÍSTICAS • Retorno à Liturgia • A Pastoral Litúrgica • A ciência litúrgica • O magistério da Igreja. • OBJETIVO • Interromper a descristianização e renovar a Igreja.

  8. 1947, Mediator Dei • - Capta as intuições do Movimento Litúrgico... é a primeira iniciativa na direção do espírito da reforma. • 1950, inicia o processo de reforma: • - Reforma da Semana Santa • Missa Vespertina • Atenuação do jejum Eucarístico • Saiu em defesa das devoções populares

  9. A renovação Litúrgica de Pio XII • Instrução sobre a formação do clero no oficio divino; • Extensão ao sacerdote, em alguns caso, a faculdade de conformar (1946); • Multiplicação dos rituais bilíngües, sobretudo a partir de 1947; • Determinação da matéria e da forma do diaconato, do presbiterado e do episcopado (1948); • Reforma da Vigília Pascal (1951) e do jejum eucarístico (1953 e 1957) • Introdução das missas vespertinas; • Reforma da Semana Santa (1955); • Lecionários bilíngües a partir de 1958; • Defendeu as devoções populares Para Pio XII, o Movimento litúrgico surge como sinal das disposições providenciais de Deus para o tempo presente, como uma passagem do Espírito Santo em sua Igreja, para aproximar os homens dos mistérios da fé e das riquezas da graça, que decorrem da participação ativa dos fiéis na vida litúrgica.

  10. A EXPRESSÃO DA REFORMA LITÚRGICA

  11. A RECUPERAÇÃO DA CENTRALIDADE DO MISTÉRIO PASCAL

  12. “A Liturgia da Igreja vai além da própria reforma conciliar, cujo objetivo, de fato, não era principalmente o de mudar os ritos e os gestos, mas sim renovar as mentalidades e colocar no centro da vida cristã e da pastoral a celebração do mistério pascal de Cristo.”

  13. AS CONTRIBUIÇÕES DO SACROSANCTUM CONCILIUM: • Compreensão teológica da liturgia, fugindo do ritualismo e do legalismo reinantes; • Compreensão da igreja, segundo o mistério, da dignidade e missão dos leigos; • Compreensão dos diversos ministérios da igreja à serviço do povo de Deus profético, sacerdotal e real; • Acolhida da Palavra de Deus, à luz da Economia da Salvação;

  14. Objetivo geral do Concílio Vaticano II: • Fomentar a vida cristã entre os fiéis; • Acomodar/Adaptar à nossa época as instituições que são suscetíveis de mudanças; • Promover a unidade dos Cristãos, mediante uma abertura e diálogo com todos os Cristãos; • Evangelizar também os não-crentes. • SC 1

  15. Objetivo específico com respeito à Liturgia • Reforma e incremento da liturgia, na qual se exerce a obra da salvação e que ajuda os fiéis a viver e manifestar o mistério de Cristo e a verdadeira Igreja. Para conseguir este objetivo, o Concílio quer relembrar princípios e estabelecer normas. (SC 2). Apreço por todos os ritos legitimamente reconhecidos; conservá-los e incrementá-los, e onde for necessário, sejam cuidados e integralmente revistos, conforme o espírito da sã tradição, dando um novo vigor como exigem as condições e necessidades dos tempos atuais.

  16. ESTRUTURA DA SACROSANCTUM CONCILIUM • Dizer a que liturgia se quer chegar: a natureza da Liturgia. SC 5 -8. • O lugar da liturgia no conjunto da vida e da ação da Igreja e dos fiéis, SC 9 -13. • A participação dos fiéis, ...já que todos os batizados são um povo sacerdotal com direito e dever de celebrar a liturgia, devem participar. SC 11, 14, 19, 26 etc. • Condição para a participação. Formação. Quem inicia? Os pastores. Os Seminários e Institutos de Teologia. E quem forma os formadores? Institutos especializados. SC 14-19.

  17. FINALIDADE DA REFORMA DA SAGRADA LITURGIA (Preâmbulo importantíssimo, SC 21) Levar o povo cristão a conseguir com mais segurança a abundância de graças, uma participação eficaz e frutuosa da Sagrada Liturgia. • Respeitando o imutável, modificar, enquanto necessário, o mutável, para se chegar a uma liturgia simples e clara; • Instâncias responsáveis pela reforma , SC 22; • Normas gerais para a reforma, SC 23; • Tradição e progresso; caráter bíblico da reforma • Normas de índole hierárquica e comunitária, SC 26 – 32; • Normas de índole didática e pastoral, SC 33 – 36; • Normas para se realizar a adaptação, SC 39- 40; • Orientação para o incremento da liturgia na diocese e paróquias e a pastoral litúrgica, SC 41 – 46; • Aplicação destes princípios e normas às diversas celebrações e nas e nas diferentes dimensões da liturgia, SC 47 – 130.

  18. .... Vamos cantar! Canto: “O MISTÉRIO DO EVANGELHO” Que a Palavra esteja em minha boca, a Tua Palavra. Para anunciar ousadamente o Evangelho, o Mistério do Evangelho.

  19. Sacrosanctum Concilium 2 O lugar da liturgia no mistério da igreja A Liturgia, com efeito, mediante a qual, especialmente no divino sacrifício da Eucaristia, “se atua a obra de nossa redenção, contribui sumamente para que os fiéis exprimam em suas vidas e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a genuína natureza da igreja, que tem a característica de ser ao mesmo tempo humana e divina, visível, mas dotada de realidades invisíveis, operosa na ação e devotada à contemplação, presente no mundo e contudo peregrina [...]”

  20. Espiritualidade Ritualidade Sacramentalidade Oração x Vida Lex Credendi Lex Orandi Lex Vivendi

  21. Sacrosanctum Concilium 5 (Natureza da Liturgia) “ [...] “Esta obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus da qual foram prelúdio as maravilhas divinas operadas no povo do Antigo Testamento, completou-a Cristo Senhor, principalmente pelo mistério pascal de sua sagrada paixão, ressurreição dos mortos e glorioso ascensão. Por este mistério, Cristo ‘morrendo na cruz, destruiu a nossa morte e ressuscitando recuperou a nossa vida’ (Missal romano, prefácio da páscoa)”. Liturgia ↔Economia Divina da Salvação revelada e realizada na história Mistério Pascal → Centro da História da Salvação

  22. A obra da salvação continuada pela Igreja realiza-se na Liturgia (SC 6) Liturgia e Missão Missão do Pai, Missão de Cristo; Missão dos Apóstolos; Missão da Igreja e da Liturgia, anunciar Jesus Cristo levando os ouvintes à conversão e à recepção dos sacramentos. Memorial testamentário Memorial celebrativo ritual ou sacramental Anúncio, conversão, vida cristã (Batismo e Comunhão)

  23. Desde Pentecostes, a Igreja jamais deixou de reunir-se para celebrar o Mistério Pascal: lendo “tudo quanto nas Escrituras a ele se referia” (Lc 24,27), celebrando a Eucaristia na qual “se representa a vitória e o triunfo de sua morte” e, ao mesmo tempo, dando graças a “Deus pelo seu dom inefável” (2 Cor 9,15) em Cristo Jesus, “para louvor de sua glória” (Ef 1,12) por virtude do Espírito Santo. SC 6

  24. SACROSANCTUM CONCILIUM 7 Presença de Cristo na Liturgia Na Liturgia, Cristo está presente nos Sacramentos, na Comunidade, no Ministro, na Palavra. Daí a razão da eficácia da Liturgia para a santificação do homem e glorificação de Deus, pois é obra na qual Cristo se faz presente na totalidade das ações e manifestações da assembleia celebrante. A Sagrada Liturgia não existe nos livros, mas na ação da Igreja realizadas pela Santíssima Trindade.

  25. A liturgia não esgota toda a ação da Igreja. Existe a ação litúrgica e o antes e o depois dela, isto é, a pregação do Evangelho, o primeiro anúncio, a catequese de iniciação à vida cristã eclesial. (cf. SC 9)

  26. LITURGIA CELEBRAÇÃOLITÚRGICA CELEBRAÇÃOLITÚRGICACRISTÃ LIT = laós URGIA = ergon CELEBRAR = . Tornar célebre festivo inesquecível memorável solene FAZER AÇÃO TRABALHO SERVIÇO OBRA POVO

  27. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - 1078 BÊNÇÃO Fonte: Pai Efeito: Vida ABENÇOAR bene + dictio BENDIZER Deus nos abençoa Nós “abençoamos” a Deus dizer bem

  28. LITURGIA CELEBRAÇÃOLITÚRGICA CELEBRAÇÃOLITÚRGICACRISTÃ LIT = laós URGIA = ergon CELEBRAR = . Tornar célebre festivo inesquecível memorável solene FAZER AÇÃO TRABALHO SERVIÇO OBRA POVO MISTÉRIO PASCAL

  29. RECUPERAÇÃO DA LITURGIA COMOFONTE e CUMEdavidaeclesial

  30. Sacrosanctum Concilium 10 e 14 A Liturgia é simultaneamente a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde emana toda a sua força. - A Liturgia, é a primeira e necessária fonte, da qual os fiéis podem haurir o espírito genuinamente cristão. - A Liturgia, por sua vez, impele os fiéis saciados pelos “mistérios pascais”, a viverem “em união perfeita”, e pede que “sejam fiéis na vida a quanto receberam pela fé”. LITURGIA, FÉ PROFESSADA E CELEBRADA SE TORNA VIDA DE COMPROMISSO

  31. TRÊS FONTES DA ESPIRITUALIDADE CRSTÃ A LITURGIA A ORAÇÃO PESSOAL A DEVOÇÃO

  32. RECUPERAÇÃO DA LITURGIA COMOFONTE PRIMEIRAde espiritualidade

  33. Sacrosanctum Concilium 12 Todavia, a vida espiritual não se limita unicamente à participação da sagrada Liturgia. O cristão, chamado para a oração comunitária, deve também entrar no seu quarto para rezar ao Pai (Mt 6,6); e até, segundo ensina o Apóstolo, deve rezar sem cessar. O mesmo Apóstolo nos ensina também a trazer sempre no nosso corpo os sofrimentos da morte de Jesus, para que a sua vida se revele em nossa carne mortal (cf 2Cor 4,10-11). É por esse motivo que no sacrifício da missa suplicamos ao Senhor que aceitando a oferta do sacrifício espiritual faça “de nós uma perfeita oferenda eterna”.

  34. Sacrosanctum Concilium 12 Os atos de piedade do povo cristão, conquanto conformes às leis e normas da Igreja, são muito de se recomendar, principalmente, quando se fazem por ordem da Sé Apostólica. Gozam também de especial dignidade os atos de piedade das igrejas particulares, que se realizam por disposição dos bispos, e segundo os costumes ou os livros legitimamente aprovados. Importa, porém, ordenar esses atos de piedade, levando em conta os tempos litúrgicos, de modo que se harmonizem com a sagrada Liturgia, nela se inspirem, e a ela, por sua própria natureza muito superior, conduzam o povo cristão.

  35. A LIGAÇÃO ENTRELITURGIA e VIDA

  36. Sacrosanctum Concilium 2 A Liturgia, pela qual, especialmente no sacrifício eucarístico, «se opera o fruto da nossa Redenção», contribui em sumo grau para que os fiéis exprimam na vida e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultaneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis, empenhada na ação e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia, peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a ação à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos.

  37. DA ASSISTÊNCIA MUDA E PASSIVA ÀPARTICIPAÇÃO ATIVAde todoPovo de Deus

  38. o grande objetivo da reforma litúrgica: A PARTICIPAÇÃO ATIVA INTERIOR CONSCIENTE ATIVA PLENA FRUTUOSA DIREITO e DEVER do cristão batizado

  39. SACROSANCTUM CONCILIUM 10 “...que todos os fiéis, feitos pela fé e pelo Batismo filhos de Deus, se reúnam em assembléia, louvem a Deus na Igreja [assembléia], participem no sacrifício e comam a Ceia do Senhor”.

  40. SACROSANCTUM CONCILIUM 11 “...que todos os fiéis participem dela [da ação litúrgica] conscientemente, ativa e frutuosamente”.

  41. Sacrosanctum Concilium 14 “É desejo ardente na mãe Igreja que todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas que a própria natureza da Liturgia exige e que é, por força do Batismo, um direito e um dever do povo cristão, ‘raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo adquirido’ (1 Ped. 2,9; cfr. 2, 4-5), tem direito e obrigação, por força do Batismo” . Na reforma e incremento da sagrada Liturgia, deve dar-se a maior atenção a esta plena e ativa participação de todo o povo. O Batismo, fundamento teológico da participação.

  42. PARTICIPAÇÃO ATIVA (SC 14) A participação ativa engloba todas as faculdades da pessoa (inteligência, vontade, sentimentos) e todos os sentidos (visão, audição, olfato, paladar e tato), diz respeito à inteireza do ser, à participação do corpo inteiro, da pessoa toda.

  43. A Santa mãe Igreja, para permitir ao povo cristão o acesso mais seguro à abundância de graças que a liturgia contém, deseja fazer uma acurada reforma geral da liturgia [...]. Nesta reforma [...] os textos e os ritos devem ordenar-se de tal modo, que de fato exprimam mais claramente as coisas santas que eles significam e que o povo cristão possa, à medida do possível, compreendê-las facilmente, e delas participar numa celebração plena, ativa e comunitária” (SC 21).

  44. PARTICIPAÇÃO PLENA Na Celebração Eucarística, a participação plena supõe a participação na sagrada comunhão; identificação com Cristo em seu Mistério; a ponto de chegar a exclamar com o Apóstolo, que disse: Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20)

  45. SC 26 “As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é ‘sacramento da unidade’, povo santo reunido e ordenado sob a direção dos bispos. Por isso, estas celebrações pertencem a todo o corpo da Igreja, manifestam-no e implicam-no; mas atingem a cada um dos membros de modo diferente, conforme a diversidade de ordens, dos ofícios e da participação atual [efetiva]”

  46. “Em todas as celebrações litúrgicas, ministro e fiéis, no desempenho de sua função, façam somente aquilo e tudo aquilo que convém à natureza da ação, de acordo com as normas litúrgicas”. (SC 28)

  47. “Para promover a participação ativa, cuide-se de incentivar as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as ações, gestos e atitudes. Seja também observado, a seu tempo, o silêncio sagrado”. (SC 30)

  48. “...a principal manifestação da Igreja se faz numa participação perfeita a ativa de todo o povo santo de Deus na própria celebração litúrgica, especialmente na própria Eucaristia, numa única oração, num só altar a que preside o bispo, rodeado pelo seu presbitério e pelos seus ministros” (SC 41)

  49. “Restaure-se [...] a ‘oração comum’ ou ‘oração dos fiéis, após o Evangelho e a homilia, para que, com a participação do povo, se façam preces pela Igreja, pelos governantes, por aqueles que passam várias necessidades, por todos os homens e [mulheres] e pela salvação do mundo inteiro” (SC 53)

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