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LÓGICA TEMPORAL

LÓGICA TEMPORAL. ADDSON ARAUJO DA COSTA IGOR LINNIK CAMARA ARAUJO LUANA WANDECY PEREIRA SILVA MARCOS AURÉLIO C. DOS SANTOS ROSANA CAETANO DE FARIA MONTEIRO SILVIO ROMERO DE AZEVEDO COSTA. LÓGICA TEMPORAL. Introdução Histórico Motivação Estrutura de Kripke Caminhos Padrões LTL

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LÓGICA TEMPORAL

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  1. LÓGICA TEMPORAL ADDSON ARAUJO DA COSTA IGOR LINNIK CAMARA ARAUJO LUANA WANDECY PEREIRA SILVA MARCOS AURÉLIO C. DOS SANTOS ROSANA CAETANO DE FARIA MONTEIRO SILVIO ROMERO DE AZEVEDO COSTA

  2. LÓGICA TEMPORAL • Introdução • Histórico • Motivação • Estrutura de Kripke • Caminhos • Padrões • LTL • CTL*/CTL • Expressividade • Aplicações • Verificação de modelos • Conclusão

  3. LÓGICA TEMPORAL • Introdução • Histórico • Motivação • Estrutura de Kripke

  4. Modelos de Tempo Tempo Linear X Tempo Ramificado

  5. Lógica Temporal • Na lógica temporal, o tempo não é mencionado explicitamente, mas visto como possíveis seqüências de estados associados às suas transições. • Estado é a descrição do sistema em um dado instante de tempo, ou seja, os valores associados às suas variáveis naquele instante, enquanto transição é uma relação entre dois estados. • Tipicamente, as afirmações sobre o comportamento do sistema em um determinado estado são feitas através de propriedades, e estas por sua vez são expressas como fórmulas de uma linguagem de lógica temporal, que especificam os comportamentos desejados. • A maneira como é feita a representação do tempo nas propriedades, isto é, de maneira linear ou ramificada, faz com que haja dois modelos básicos de lógicas temporais: Linear Temporal Logic(LTL) e ComputationTreeLogic (CTL).

  6. Tempo Linear X Tempo Ramificado Tempo Linear Tempo Ramificado • É aquele em que o comportamento do sistema consiste no conjunto de traços infinitos que começam no estado inicial i. • Todo o comportamento do sistema é representado por uma árvore computacional de profundidade ilimitada cuja raiz é o estado inicial i.

  7. Tempo Linear Exemplo:

  8. Tempo Ramificado • Exemplo:

  9. Linear Temporal Logic - LTL • É uma lógica temporal de tempo linear que interpreta fórmulas sobre funcionamentos do sistema, e faz a caracterização de cada caminho linear proporcionado pelas máquinas de estados finitos. • A lógica LTL considera que há somente um único estado sucessor, ou seja, um único futuro possível, a cada momento do tempo. • As fórmulas LTL são avaliadas sobre caminhos lineares, e uma fórmula somente é considerada verdadeira em um modelo se ela é verdadeira para todos os caminhos iniciando num dos estados iniciais daquele modelo.

  10. Linear Temporal Logic - LTL • Sintaxe: Uma fórmula LTL sintaticamente válida é formada pelas variáveis proposicionais p1, p2, (...), os conectivos usuais da lógica proposicional (, , ,  ), e os seguintes operadores temporais: • Next: X  -  é verdadeiro no próximo estado; • Future: F  -  é eventualmente válida (em algum estado do caminho); • Globally: G  -  é sempre válida (em todo estado no caminho); • Until: U -  é verdadeira no caminho até que  seja verdadeira; • Release:  R  - quando a ocorrência de um estado onde  é válida liberta  de o ser. • Exists: E  -  é verdadeiro num caminho S se existe um caminho começando em um estado S • All: A  -  é verdadeiro para todo caminho começando no estado S. Os conectivos são X, F e G são usados algumas vezes através dos símbolos , , , respectivamente.

  11. LÓGICA TEMPORAL - LTL Caminho - Um caminho em M é uma seqüência infinita de estados s0 , s1 , s2 , ... tal que s0 ∈ I e (si , si+1 ∈ R para todo i ≥ 0).

  12. LÓGICA TEMPORAL - LTL

  13. LÓGICA TEMPORAL - LTL Semântica - Sejam p ∈ AP uma proposição atômica, σ caminho infinito e φ, ψ fórmulas LTL, a relação “satisfaz”, denotada por |=, é definida por:

  14. LÓGICA TEMPORAL - LTL σ |= p ⇔ p ∈ Label(σ[0]) σ |= ¬φ ⇔ not(σ |= φ) σ |= φ ∧ ψ ⇔ (σ |= φ) and (σ |= ψ) σ |=Xφ⇔ σ 1 |= φ σ |= φUψ ⇔ ∃j ≥ 0, (σ j |= ψ and (∀0 ≤ k < j, σ k |= φ))

  15. LÓGICA TEMPORAL - LTL Os padrões mais freqüentes são: Ausência: quando no contexto se pretende que não ocorram certos eventos ou estados. Universalidade: quando se pretende que em todo o contexto certa propriedade se verifique. Existência: quando se pretende que uma propriedade ocorra alguma vez no contexto. Resposta: dentro do contexto a ocorrência de certo evento (causa) deve ser seguida da ocorrência de outro (efeito).

  16. LÓGICA TEMPORAL - LTL Axiomas: - Leis de distribuitividade X ()  X  X  X ()  X  X  X X  F () F F 

  17. LÓGICA TEMPORAL - LTL Leis de distribuitividade F G  G()  G G  G  F  () U  ( U )  ( U )  U ()  ( U )  ( U )

  18. LÓGICA TEMPORAL - LTL - Leis de idempotência FF   F  GG   G  FGF   GF  GFG   FG   U ( U )  U 

  19. LÓGICA TEMPORAL - LTL - Leis de expansão F   XF  G  XG   U  ( X ( U ))  

  20. LÓGICA TEMPORAL - LTL Verificação de modelos usando LTL: Dado um modelo M formalmente representado pela estrutura de Kripke M = ( S, I, R, Label) e uma fórmula LTL φ: M |= φ se e somente se ∀s ∈ I, (∀ Caminhos(s), σ |= φ)

  21. LÓGICA TEMPORAL • LTL considera apenas um único estado • Em meados de 80, Clarke e Emerson • Considerar diferentes estados possíveis • Utilizada em vários verificadores de modelos

  22. Full Computation Tree Logic – CTL* • LTL considera apenas um único estado • Em meados de 80, Clarke e Emerson • Considerar diferentes estados possíveis • Utilizada em vários verificadores de modelos

  23. Full Computation Tree Logic – CTL* • Possibilidade de descrever MEF comoumaárvore de estadosinfinita • Desdobramento de umaestrutura de Kripkeemárvore de computaçãoinfinita

  24. Linguagem de uma CTL* • Compostapor: • Fórmulas de estados (ФS) • Fórmulas de caminhos (ФP) • Acrescenta a LTL, quantificadores de caminho: • Existencial (E) • Universal (A)

  25. Fórmulas de estados (ФS) • Eα • É verdadeira em um estado s se existe um caminho começando em s tal que α é verdadeira neste caminho; • Aα • É verdadeira em um estado s se para todo um caminho começando em s, α é verdadeira neste caminho.

  26. Fórmulas de caminhos (ФP) • Operadores • X • F • G • U

  27. Exemplos… • Xα: é verdadeira em um caminho π, se no próximo estado do caminho α é verdadeira α

  28. Exemplos… • Fα: é verdadeira em um caminho π, se em algum estado no caminho α é verdadeira α

  29. Exemplos… • Gα: é verdadeira em um caminho π, se em todo estado no caminho α é verdadeira α α α α

  30. Exemplos… • αUβ: é verdadeira em um caminho π, se α é verdadeira no caminho até que β seja verdadeira α α β

  31. DefiniçãodaLinguagem de CTL* • Geradapela BNF: • ФS ::= P | (¬ФS) | (ФS ∧ ФS) | (ФS ∨ ФS) | (ФS→ ФS) | (EФP) | (AФP) • ФP ::= ФS | (¬ФP) | (ФP ∧ ФP) | (ФP ∨ ФP) | (ФP→ ФP) | (XФP) | (FФP) | (GФP) | (ФP U ФP)

  32. Semânticada CTL* • Dada peladefinição⊨ de CTL • Satisfação em estado • K ⊨sα • Satisfação em caminho • K ⊨π α

  33. Satisfação em Estado:Semântica de CTL* • K ⊨s P ⇔ P ∈ L(s) • K ⊨s (¬α) ⇔ NOT K ⊨s α • K ⊨s (α∧ β) ⇔ K ⊨s α E K ⊨s β • K ⊨s (α∨ β) ⇔ K ⊨s α OU K ⊨s β • K ⊨s (α → β) ⇔ SE K ⊨s α ENTÃO K ⊨s β • K ⊨s (Eα) ⇔ Existe um caminho π a partir de s tal que K ⊨π α • K ⊨s (Aα) ⇔ Para todo caminho π a partir de s vale que K ⊨π α

  34. Satisfação em Caminho:Semântica de CTL* • K ⊨π α ⇔ se α é uma fórmula da linguagem Фs, K ⊨π0 α • K ⊨π (¬α) ⇔ NOT K ⊨π α • K ⊨π (α∧ β) ⇔ K ⊨π α E K ⊨π β • K ⊨π (α∨ β) ⇔ K ⊨π α OU K ⊨π β • K ⊨s (α → β) ⇔ SE K ⊨π α ENTÃO K ⊨π β • K ⊨π (Xα) ⇔ K ⊨π1,∞ α • K ⊨π (Fα) ⇔ Existe um k ≥ 0 tal que K ⊨πk,∞ α • K ⊨π (Gα) ⇔ Para todo k ≥ 0 vale que K ⊨πk,∞ α • K ⊨π (αUβ) ⇔ Existe k ≥ 0 tal que K ⊨πk,∞ β e para todo 0 ≤ l < k vale que K ⊨πl,∞ α

  35. Computation Tree Logic - CTL • Subconjuntoda CTL* • Operador temporal precedidoporquantificador de caminho • Semântica e operadores = CTL*

  36. Linguagem de CTL: • [EX]α – existe um caminho tal que no próximo estado vale α α

  37. Linguagem de CTL: • [AX]α – para todo caminho no próximo estado vale α α α

  38. α Linguagem de CTL: • [EF]α – existe um caminho tal que no futuro vale α

  39. α α α Linguagem de CTL: • [AF]α – para todo caminho no futuro vale α

  40. α α α Linguagem de CTL: • [EG]α – existe um caminho tal que sempre vale α

  41. α α α α α α α Linguagem de CTL: • [AG]α – para todo caminho vale sempre α

  42. α β Linguagem de CTL: • E(αUβ) – existe um caminho tal que vale α até que vale β

  43. α α β β β Linguagem de CTL: • A(αUβ) – para todo caminho vale α até que vale β

  44. Expressividade [ CTL x LTL ] Existe uma discussão sobre a melhor lógica para expressar propriedades, LTL ou CTL. Contudo, as propriedades usualmente utilizadas na verificação de tais sistemas podem ser expressas nas duas lógicas. Propriedades podem ser descritas em uma lógica e não podem na outra, e vice-versa. A maior parte das propriedades pode ser expressa tanto em CTL quanto em LTL.

  45. Expressividade [ CTL x LTL ] • Por exemplo, a invertibilidade apenas pode ser expressa em CTL. • Propriedades existenciais não podem ser expressas na lógica LTL. Este tipo de propriedade é muito útil na procura de possíveis deadlocks em um sistema. Já a lógica CTL, não é capaz de expressar algumas propriedades de razoabilidade.

  46. Expressividade [ CTL x LTL ] • Cada uma destas lógicas é usada em situações diferentes, pois o uso de uma lógica ou da outra depende do tipo de propriedade que se quer verificar. • O quantificador existencial (E) foi incluso na lógica CTL, mas isso não faz com que a mesma tenha um poder de expressividade maior do que a lógica LTL. As expressividades de LTL e CTL são incomparáveis.

  47. APLICAÇÕES

  48. Sistemas de segurança crítica • Sistema de controle de uma aeronave • Sistema de controle de uma usina nuclear • Sistema de controle de tráfego aéreo

  49. Sistemas críticos de comercialização • Produção em massa de produtos eletrônicos. • Programa de Estimativa de vendas • Simulador de investimentos

  50. Formalização de sentenças envolvendo o tempo • Principal aplicação • Exemplos: • "será sempre o caso que...“ • será o caso que...“ • "sempre foi o caso que...“ • "foi o caso que..."

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