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CONHECIMENTO MÉTODOS E TÉCNICAS

CONHECIMENTO MÉTODOS E TÉCNICAS. CONHECIMENTO. Do processo do conhecimento participam: Empirismo, Razão e Intuição. CONHECIMENTO. EMPIRISMO (Do grego Empeiria, que significa Experiência).

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CONHECIMENTO MÉTODOS E TÉCNICAS

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Presentation Transcript


  1. CONHECIMENTO MÉTODOS E TÉCNICAS

  2. CONHECIMENTO Do processo do conhecimento participam: Empirismo, Razão e Intuição.

  3. CONHECIMENTO EMPIRISMO(Do grego Empeiria, que significa Experiência) A única fonte dos nossos conhecimentos é a experiência recebida e experimentada pelos nossos sentidos. Nada existe em nosso intelecto que antes não tenha estado nos sentidos. A razão não agrega nada de novo porque se limita simplesmente a unir e ordenar os diferentes dados da experiência. Por ocasião do nosso nascimento a nossa mente está totalmente vazia, como se fosse uma folha em branco na qual, aos poucos, a experiência escreve. Ponto Forte: A importância da experiência na origem dos nossos conhecimentos. Ponto Fraco: Subestimação do papel da razão.

  4. CONHECIMENTO RAZÃO (Do Latim Ratio = Razão). A razão humana, o pensamento abstrato, é a única fonte de conhecimento. Os nossos sentidos nos enganam e não conduzem ao conhecimento verdadeiro, pois o mundo da experiência encontra-se em contínua mudança e transformação. Um conhecimento é verdadeiro só quando é logicamente necessário e universalmente válido. Ponto Forte: Reforçar a idéia do importante papel ativo e criador da razão, do pensamento abstrato, no conhecimento da verdade e da essência das coisas. Ponto Fraco: Separar a razão da experiência e desprezar o papel dos sentidos.

  5. CONHECIMENTO INTUIÇÃO (Do Latim, In tuire = Ver em, contemplar). Órgão ou faculdade superior de conhecimento. Conhecimento que nos fornece direta e imediatamente a verdade absoluta. Espécie de conhecimento natural.Função da mente que age independente da pessoa ser ou não letrada. É um fenômeno psíquico natural que todos os seres humanos possuem, alguns em maior grau, outros em menor grau. A pajelança, o xamanismo, o misticismo e o esoterismo atuam muito nessa área como forma de explicar fenômenos estranhos à razão e ao empirismo.

  6. MÉTODOS MAIS UTILIZADOS (Do Latim, Caminhos) Método Comparativo Estabelece procedimentos de comparação entre elementos, para evidenciar-lhes as semelhanças e/ou diferenças. Método histórico ou de revisão teórica Faz o encadeamento de fatos, ou de teorias, usando a dicromia (sequência temporal) ou a sincronia (convivência de fatos, ou teorias, no mesmo período). Método monográfico ou estudo de caso Descrição minuciosa de um caso, ou teoria, esmiuçando-lhe a trajetória do início até o momento da pesquisa. Método estatístico Procedimentos vários da Estatística, para a interpretação e análise de dados.

  7. TÉCNICA VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO TÉCNICA DE OBSERVAÇÃO DIRETA Faz uso dos sentidos para captar aspectos da realidade. É desenvolvida em laboratórios ou na natureza. TÉCNICA DE ENTREVISTA Utiliza a conversação direta entre indivíduos e o registro é feito através de QUESTIONÁRIOS (Respostas por escrito, sem a presença do pesquisador) ou por FORMULÁRIOS OU ROTEIROS ( Entrevistador faz as perguntas e anota as respostas). TÉCNICA DE TESTES Utilização de instrumentos padronizados com a finalidade de obter dados específicos e quantitativos, como as medidas de frequência e de rendimentos.

  8. TÉCNICA VIABILIZAÇÃO DO MÉTODO TÉCNICA DE ANAMNESE Conhecer a história de vida de alguém para um mais profundo conhecimento do objeto de estudos. TÉCNICA EXPERIMENTAL Conhecer a realidade mediante experimentos em laboratórios ou de campo. MATERIAL Instrumental exigido pela técnica.

  9. METODOLOGIACIÊNCIATECNOLOGIA • Metodologia: •  Caminho para chegar a um fim •  Meios ou Métodos de investigação • Forma de diferenciar o verdadeiro do falso • Ciência: • Estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes entre causa e efeito de um fenômeno, com o objetivo de demonstrar a verdade dos fatos e suas aplicações práticas. • Tecnologia: •  Atividade do homem para melhorar seus esforços cotidianos. •  Superação das técnicas animais. •  Atividade que utiliza instrumentos (máquinas, motores, etc.) para tornar o trabalho menos sofrido.

  10. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

  11. CAPA_MODELO Universidade Anhanguera – Uniderp Curso de Engenharia Civil João de Deus, RA 123456 João da Silva, RA 23456 Severino Cachaceiro, RA 23456 Juca Batista, RA 23456 RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I Campo Grande – MS Março/2010

  12. Curso de Engenharia Civil RELATORIO DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DIRIGIDO DE APRENDIZAGEM I Campo Grande – MS Fevereiro/2010 FOLHA DE ROSTO_MODELO Universidade Anhanguera – Uniderp Relatório apresentado como requisito para avaliação parcial da disciplina Trabalho Dirigido de Aprendizagem, do Curso de Engenharia Civil da Universidade Anhanguera – Uniderp, turma N10, sob a orientação do(a) Prof.(a). M.Sc. Vanda Alice Garcia Zanoni.

  13. INTRODUÇÃO É A PARTE DO TRABALHO ONDE O ASSUNTO É APRESENTADO COMO UM TODO, SEM DETALHES. TRATA-SE DO ELEMENTO EXPLICATIVO DO AUTOR PARA O LEITOR. INICIAR COM A ABORDAGEM DO ASSUNTO DO TRABALHO E TERMINAR COM OS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS. A INTRODUÇÃO DEVE: • Estabelecer o assunto, definindo-o claramente, não deixando dúvida quanto ao(s) campo(s) que abrange; • Indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é tratado o assunto; • Referir-se aos tópicos principais do texto dando o roteiro ou a ordem da exposição;

  14. REVISÃO DA LITERATURA Elemento essencial em teses e principalmente em dissertações. a revisão da literatura deve: • Fazer referência a trabalhos anteriormente publicados, situando a evolução do assunto; • Limitar a revisão às contribuições mais importantes diretamente ligadas ao assunto; • Mencionar o nome de todos os autores, no texto ou em notas e, obrigatoriamente, nas referências bibliográficas. • Nem todos os trabalhos requerem uma seção especial dedicada à revisão da literatura; há casos em que os autores preferem incorporá-la à introdução, principalmente se essa revisão for breve.

  15. DESENVOLVIMENTO é a parte mais extensa e visa comunicar os resultados da pesquisa. No desenvolvimento deve-se levar em consideração os seguintes aspectos: • Os materiais, técnicas e métodos devem ser descritos de maneira precisa e breve visando possibilitar a repetição do experimento com a mesma precisão; • Os métodos inéditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados e apontadas suas vantagens emrelação a outros; • Os processos técnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos empregados devem ser citados; • Técnicas novas devem ser descritas com detalhes e novos equipamentos ilustrados com fotografias e/ou desenhos; • Às técnicas e métodos já conhecidos deve-se fazer apenas referência e não descrições;

  16. DESENVOLVIMENTO • Hipóteses e generalizações que não estejam baseadas nos elementos contidos no próprio trabalho devem ser evitadas; • Os dados utilizados na análise estatística figurarão no texto, ou em anexo; • A análise dos dados, sua interpretação e discussões teóricas podem ser conjugadas ou separadas, conforme melhor se adequar aos objetivos do trabalho; • Os diversos resultados devem ser agrupados e ordenados convenientemente, podendo vir eventualmente acompanhados de tabelas, gráficos ou figuras, com valores estatísticos para maior clareza; • Os dados experimentais obtidos são analisados e relacionados com os principais problemas que existam sobre o assunto, dando subsídios para a conclusão.

  17. CONCLUSÃO Trata-se da recapitulação sintética dos resultados da pesquisa, ressaltando o alcance e as consequências de suas contribuições, bem como seu possível mérito. Deve ser breve e basear-se em dados comprovados. Redigir a conclusão do trabalho de acordo com osobjetivospropostos.

  18. BIBLIOGRAFIA ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7215 - Cimento Portland - Determinação da Resistência à Compressão, Rio de Janeiro, 1996. FORMAGINI, S., 2005, Dosagem Científica e Caracterização Mecânica de Concretos de Altíssimo Desempenho, Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, 2005. FOSSATI, M. B., FORMAGINI, S.. Concretos dosados com substituição parcial do cimento Portland por escória de alto forno moída. In: 49º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO - CBC 2007 ,12. 2007. Anais Bento Gonçalves, 2007 p.5-12. ITENS COMPLEMENTARES Anexos ou apêndices Índice Glossário

  19. COMPONENTES DE UMA MONOGRAFIA ITENS PRELIMINARES Capa Folha de Rosto Epígrafe(Opcional) Dedicatória (Opcional) Agradecimento (Opcional) Sumário Lista de figuras Lista de tabelas Lista de siglas Lista de anexos Lista de abreviaturas Resumo(Português e Língua Estrangeira - Abstract) ARGUMENTAÇÃO Introdução Revisão da Literatura Materiais e Métodos Resultados Discussão, análise Conclusão/Considerações ITENS COMPLEMENTARES Bibliografia Anexos ou apêndices Índice Glossário

  20. COMPONENTES DE UM RELATÓRIO ITENS PRELIMINARES Capa Folha de Rosto Sumário Lista de figuras Lista de tabelas Lista de siglas Lista de anexos Lista de abreviaturas ARGUMENTAÇÃO Introdução Revisão da Literatura Materiais e Métodos Resultados Discussão, análise Conclusão/Considerações ITENS COMPLEMENTARES Bibliografia Anexos ou apêndices

  21. NORMAS ABNT ABNT NBR 14724 Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação ABNT NBR 15287 Informação e documentação — Projeto de pesquisa — Apresentação ABNT NBR 6023 Informação e documentação - Referências - Elaboração ABNT NBR 6027 Informação e documentação – Sumário – Apresentação ABNT NBR 10520 Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação

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