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O PODER DO CAPITAL

O PODER DO CAPITAL. Mercadoria Dinheiro Capital Consequências das relações sociais de produção. Colégio Adventista da Cohab Andréa Cristina/Prof.ª Soc / Fil São Luís-MA. MERCADORIA. O capitalismo é um sistema de trocas de mercadorias; Ser humano: produtor de coisas úteis e inúteis.

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O PODER DO CAPITAL

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Presentation Transcript


  1. O PODER DO CAPITAL Mercadoria Dinheiro Capital Consequências das relações sociais de produção Colégio Adventista da Cohab Andréa Cristina/Prof.ª Soc/Fil São Luís-MA

  2. MERCADORIA • O capitalismo é um sistema de trocas de mercadorias; • Ser humano: produtor de coisas úteis e inúteis. • Nem todos atribuem a mesma utilidade para determinada mercadoria, sendo algo subjetivo- valor de uso (produto fabricado para uso ou consumo pessoal só tem valor de uso) • Entretanto, a utilidade não deve ser o único referencial de valor.

  3. MERCADORIA • A medição do valor de um produto deve ser algo objetivo, ou seja, medido e aceito por todos na sociedade, comercializado pelo seu valor social. • A intenção de venda transforma um produto em mercadoria; • Todas as mercadorias devem ter um elemento universal de medida, presente em todas as mercadorias – trabalho humano. • O trabalho humano é que define o valor de troca. (ex.: Produtos artesanais)

  4. MERCADORIA • Quanto mais trabalho agregado a uma mercadoria, maior trabalho humano e maior o seu valor de troca. • Não é o trabalho individual que dá valor ao produto-mercadoria, é o trabalho socialmente necessário. • Revolução Industrial: introduziu rapidez na produção, alterando o valor das coisas e tornando alguns produtos mais acessíveis.

  5. DINHEIRO • Necessidade de realizar trocas: escambo. • Ouro com primeira mercadoria universal. • Nascimento do dinheiro, moedas. • O dinheiro tem valor de troca e é aceito por todos, facilita o comércio. • As trocas monetárias são feitas porque existe uma fé pública no dinheiro.

  6. CAPITAL • Dinheiro nem sempre quer dizer capital. • O capital é uma relação social. • O capital surge na produção e não na venda de mercadorias. • O ser humano torna-se mercadoria quando vende sua força de trabalho. • Recebe pelo o que valem e não por quanto produzem. • Tal mercadoria tem seu valor de troca definido através do SALÁRIO.

  7. CAPITAL • O salário é definido pelo tempo socialmente necessário para reproduzir outro igual a ele. • A mercadoria humana é a punica quer pode gerar mais valor do que o seu próprio valor.

  8. CAPITAL • Ou seja, • Compra-se o trabalhador (D); • Este se torna mercadoria (M); • E produzirá para o patrão mais do que vai receber (D’) – MAIS VALIA. • Lucro. • EX.: paga-se R$20 a diária de um trabalhador que dá o retorno para o capitalista de R$100/dia. O empresário paga o trabalhador e o restante, R$80 é o seu lucro, ou seja, a MAIS VALIA.

  9. CAPITAL

  10. CAPITAL • O trabalhador é impulsionado a produzir cada vez mais e isso, dificilmente, alterará o valor de seu salário. • O marxismo afirma que o aumento de salário ocasiona a diminuição da mais valia.

  11. Consequências das relações sociais da produção • Efeitos negativos do capitalismo: • FETICHE: contém o poder mágico de ocultar o verdadeiro sentido de sua existência, fruto social. Adquiri propriedade mágica de gerar seu próprio valor. • ALIENAÇÃO: defini um processo e um estado imposto ao trabalhador, torna-se mercadoria, pertence à empresa. Perda de conhecimento. Trabalho como fardo, obrigação.

  12. Consequências das relações sociais da produção • REIFICAÇÃO: coisificação, processo de transformar tudo em objeto, em mercadoria, em valor de troca. O homem torna-se “um apêndice vivo da máquina”. Vira mercadoria, se torna coisa. • EXÉRCITO DE RESERVA: vindos do êxodo rural, uma massa de desempregados que forçam os salários para baixo. O capitalismo acentuou o fenômeno para ter mão de obra barata.O capitalismo não pode existir sem desemprego. • Quanto mais trabalhadores mais barato é o seu preço, menor o salário.

  13. Ver Vídeo do Poema “Eu Etiqueta” – Carlos Drummond de Andrade

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