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MOBILIDADE URBANA Missão: ampliar o debate sobre o plano de Mobilidade

MOBILIDADE URBANA Missão: ampliar o debate sobre o plano de Mobilidade Urbana com toda a sociedade. Objetivo: apresentar a Manaus um plano de Mobilidade Urbana Moderno e Inclusivo, que contemple a qualidade de vida para toda a população. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO

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MOBILIDADE URBANA Missão: ampliar o debate sobre o plano de Mobilidade

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Presentation Transcript


  1. MOBILIDADE URBANA Missão: ampliar o debate sobre o plano de Mobilidade Urbana com toda a sociedade. Objetivo: apresentar a Manaus um plano de Mobilidade Urbana Moderno e Inclusivo, que contemple a qualidade de vida para toda a população.

  2. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO MISSÃO: Priorizar o transporte coletivo na malha viária da cidade visando DOBRAR a velocidade operacional de 12km/h para 24 km/h, até 2016. \

  3. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO MISSÃO: Priorizar o transporte coletivo na malha viária da cidade visando DOBRAR a velocidade operacional de 12km/h para 24 km/h, até 2016. \

  4. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO META: Política dos 4 R’s \ Reduzir tempo de espera pelo ônibus Reduzir tempo de viagem Reduzir lotação Reduzir custo operacional do sistema

  5. TRANSPORTE PÚBLICO • COLETIVO • Proposta: • Fortalecer a SMTU, principalmente quanto ao quadro de fiscais, por ser fundamental para melhorar o controle e a operação do sistema. • Trazer para o órgão o planejamento de transporte e trânsito da cidade.

  6. TRANSPORTE PÚBLICO • COLETIVO • Proposta: • Legalizar os modos de transportes Alternativo e Especial. • Manter o modelo de Cooperativas atuando no segmento.

  7. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Proposta: Pagamento da passagem estudantil na catraca em dinheiro ou crédito, este último pago antecipadamente. Proposta: Volta da DOMINGUEIRA. Pagamento de apenas 50% do valor da passagem aos domingos e feriados. Proposta: Volta da Integração Temporal, nos mesmos moldes de funcionamento da gestão Serafim.

  8. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Proposta: Criar o Fundo Municipal de Transporte Urbano com recursos oriundos de arredondamento do valor da tarifa, de taxas pagas pelas operadoras, do valor de tarifas pagas não utilizadas e com vigências vencidas, etc., para aplicação exclusiva na manutenção do mobiliário do sistema.

  9. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Proposta: Investir em Tecnologiapara o sistema e para o usuário. GPS nos ônibus e sistema de controle de frota e de tempo de chegada do ônibus em cada parada.

  10. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Proposta: Dialogar com grupos da sociedade civil que atuam na área de transporte, trânsito e mobilidade, como @TrânsitoManaus e @PedalaManaus, Associação de Moradores, Sindicatos do Setor, em prol de soluções mais abrangentes.

  11. CORREDORES EXCLUSIVOS PARA ÔNIBUS

  12. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Comparativo de custos entre o monotrilho e o BRT local: Modalidade Orçamento Extensão Custo por Km Monotrilho 1.433,0 mi 20,2 km 70,9 milhões BRT 230,0 mi 23,0 km 10,0 milhões Base: orçamento inicial.

  13. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Em vista do custo inicial do Km do monotrilho ser 7 vezes mais que o custo do Km do BRT, e ainda questões do projeto: distâncias de paradas, estações de transbordos, estação no centro da cidade, custo operacional e entraves com órgãos pertinentes, essa tecnologia pode não ser viabilizada. Porquanto, propõe-se – plano B:

  14. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Para o corredor norte-centro adoção da tecnologia BRT, aproveitando os terminais de integração e plataformas existentes, criando duas pistas exclusivas ao longo dos eixos das vias que compõem esse corredor (traços em vermelho, fig.1), e posteriormente estendê-lo pela Torquato Tapajós até a Avenida das Torres (2ª etapa) – previsão: 2 anos.

  15. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Para o corredor leste-centro implantar o BRT em conformidade com o projeto atual, observada a necessidade de adaptações no itinerário previsto (traços azuis, fig. 1) – previsão: 4 anos.

  16. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO Volta do TERMINAL CENTRAL, após recuperação do Largo da Matriz – inicio das ações: de imediato.

  17. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO FOTO

  18. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO FOTO

  19. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Ao todo o sistema possui 5 terminais de integração. As localizações podem ser vistas no desenho da fig. seguinte, exceto o terminal da Manicoré. De um modo geral o estado de conservação dos mesmos é deplorável, por falta de manutenção há mais de 5 anos.

  20. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO

  21. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Terminal Constantino Nery em lastimável estado de conservação.

  22. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Terminal da Manicoré. Capacidade saturada e péssima conservação.

  23. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Terminal da Cidade Nova. Péssimo estado de conservação

  24. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Terminal Jorge Teixeira. Péssimo estado de conservação

  25. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Terminal São José. Péssimo estado de conservação.

  26. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Proposta: Reformar os terminais, observadas as adaptações do BRT, seguido de licitação para prestação de serviços específicos: manutenções de iluminação, de banheiros e esgotos sanitários, de modo contínuo – inicio das ações: de imediato, prazo de conclusão 3 anos;

  27. TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO Proposta: Com a implantação do BRT aumento do número de terminais de integração – observado o conceito de rede – 4 anos.

  28. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Manaus possui três tipos de abrigos de pontos de ônibus: o convencional com implantação e manutenção pela SMTU – fig.8; o terceirizado com implantação e manutenção feitas pela permissionária – fig. 9, e do expresso – fig. 10, com a implantação e manutenção pela SMTU.

  29. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Fig. 8 - Abrigo Tradicional - Desvantagens: custo de manutenção constante, dado a quebra e furto das telhas e, os pilares de sustentação acabam sendo obstáculos para os transeuntes.

  30. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Fig. 9 - Abrigo Terceirizado - Desvantagens: implantado apenas nas ruas de maior movimentação (propaganda), os totens perpendiculares em relação ao meio-fio e pilares de sustentação são grandes obstáculos para os pedestres, principalmente para as pessoas com necessidades especiais – cadeirantes e cegos.

  31. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Fig. 10 - Abrigo do Expresso - Por indefinição duma tecnologia para os corredores norte e leste os abrigos do expresso estão sem manutenção há 12 anos, embora utilizados pelos usuários.

  32. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Proposta - Ainda que sem pistas exclusivas, o ônibus articulado, trafega melhor pela pista da esquerda ou junto ao canteiro central da via, pois ao contrário da pista da direita não conta com estacionamentos nem com manobras de veículos. Daí, a necessidade da recuperação ou adequação desses abrigos (fig. 10).

  33. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Proposta - Para os demais pontos de ônibus da cidade propõe-se um modelo padrão, modular assemelhado ao da Fig. 11 seguinte, com sustentação e painéis de propagando ao fundo. Implantação progressiva – 4 anos (Atualmente 360 da CEMUSA e 600 convencionais)

  34. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS Proposta - exemplo proposto: eliminação de obstáculos para os transeuntes, principalmente para as pessoas com deficiência (cadeirantes e cegos). Fig. 11, seguinte.

  35. ABRIGOS DOS PONTOS DE ÔNIBUS

  36. CICLOVIAS E BICICLETÁRIOS. A integração da bicicleta aos demais meios de transporte público possibilita maior agilidade nos deslocamentos, porquanto, no mundo, no país muitas cidades aderem a essa modalidade de transporte. Rio Branco, Capital do Acre, conta com 60 km de ciclovias para uma população de 300.000 habitantes e, vai implantar mais 100 km. Em Manaus praticamente não existe ciclovias, mas vários seguimentos cobram essa modalidade de transporte. O pedala Manaus divulga na Internet o mapa coletivo de rotas ciclísticas da cidade – fig. 12 (versão experimental).

  37. CICLOVIAS E BICICLETÁRIOS. Fig. 12 - Mapa coletivo das rotas ciclísticas.

  38. CICLOVIAS E BICICLETÁRIOS. Propostas: Estudo de viabilidade das rotas ciclísticas (fig. 12) para definição das ciclovias a serem implantadas; Priorizar as rotas ciclísticas em vias ou trajetos que levem aos terminais de integração. Implantação de bicicletários nos terminais de integração: T3, T4, T5 e novos terminais;

  39. CICLOVIAS E BICICLETÁRIOS. Propostas: Estabelecer no Plano de Mobilidade Urbana que as novas vias estruturais tenham ciclovias; Plano Diretor de Ciclovias.

  40. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. A situação do passeio público em Manaus, com raras exceções, é sofrível a ponto de se destacar no noticiário nacional. Tal fato é fruto do entendimento de que a calçada é de responsabilidade do proprietário do prédio, da casa, do terreno. E como não há fiscalização urbana tudo pode ser feito. As poucas fotos seguintes falam o que ocorre.

  41. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Na Constantino.

  42. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Na Djalma Batista

  43. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Na Des. João Machado

  44. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Na Ferreira Pena

  45. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Novamente na Djalma Batista

  46. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Proposta: Projeto “Rua Legal” – discutir com a comunidade da rua, avenida medidas e projetos para melhorar a acessibilidade do passeio público – inicio das ações: de imediato – prazo de implantação: 4 anos;

  47. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS. Proposta: Criar padrões de calçadas – em conformidade com o tipo de via, bem como normas para execução.

  48. PASSEIO PÚBLICO CALÇADAS.

  49. PROJETOS PARA O TRÂNSITO. Propostas: Valorização da estrutura de pessoal do MANAUSTRANS: Capacitação e instrumentação de trabalho. Informatização da rede semafóricavisando melhor à fluidez do trânsito, através da onda verde e da modificação de planos dos semáforos em tempo real, por sensores.

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