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Estudo preliminar da vida em fadiga do aço ABNT 1016 recozido.

C. Si. Mn. Fe. 0,15. 0,17. 0,74. balanço. FACULDADE DE ENGENHARIA INDUSTRIAL da Fundação de Ciências Aplicadas Departamento de Mecânica, Laboratório de Materiais http://welcome.to/LabMat-FEI. Estudo preliminar da vida em fadiga do aço ABNT 1016 recozido.

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  1. C Si Mn Fe 0,15 0,17 0,74 balanço FACULDADE DE ENGENHARIA INDUSTRIAL da Fundação de Ciências Aplicadas Departamento de Mecânica, Laboratório de Materiais http://welcome.to/LabMat-FEI Estudo preliminar da vida em fadiga do aço ABNT 1016 recozido. Aluno Bolsista : Diego de Gouveia Moia - dgmoia@ig.com.br Prof. Orientador : Rodrigo Magnabosco - rodrmagn@cci.fei.br Objetivos O projeto desenvolvido pela FEI tem como enfoque a previsão de vida em fadiga de alto ciclo (superior a 104) de diversos materiais metálicos; nessa condição o material somente deveria trabalhar na região elástica, não existindo laços de histerese na curva tensão-deformação cíclica. Procura-se analisar a influência das variáveis de ensaio (amplitude de tensões e tensão média). Materiais e métodos O material utilizado foi um aço ABNT 1016 recozido adquirido como um vergalhão, sendo usinado como corpos-de-prova de tração. O material em estudo tem como composição química: O método aplicado consiste em uma variação de cargas máximas e mínimas, que foi estimada através de um ensaio de tração que permitiu a caracterização do material, obtendo então limite de escoamento de 341 MPa, limite de resistência de 516 MPa, tensão real de ruptura de 946 MPa e alongamento total de 39,4 %.. Com as cargas máximas e mínimas obteve-se diferentes tensões médias e diferentes amplitudes de tensão. Os parâmetros previamente estimados de ensaio tiveram tensão máxima variando de 310 MPa a 520 MPa e tensão mínima de 140 MPa a 520 MPa tendo como conseqüência uma variação na amplitude de tensão de 85 MPa a 143 MPa e uma tensão média de 225 MPa a 377 MPa. Resultados e discussão - Gráfico que demonstra a deformação em função do número de ciclos. - Gráfico que demonstra a realização do ensaio com uma tensão constante. Como se pode notar, no gráfico da deformação em função do número de ciclos, houve amolecimento cíclico do material o que causou laços de histerese na curva tensão–deformação impossibilitando o término do ensaio. • Conclusões: • O aço em estudo não pode ser ensaiado em fadiga de alto ciclo com o controle da tensão devido a grande amolecimento cíclico apresentado pelo material. • A caracterização do material quanto a fadiga, só será possível em ensaios de fadiga de baixo ciclo com o controle da deformação. • Agradecimentos: • À FEI-FCA pelo patrocínio do projeto e concessão de bolsas de iniciação científica ao aluno Diego de Gouveia Moia. • Aos técnicos do LabMat, Antônio M. Miron, Arnaldo Raymundo, Hamilton O. Silva, Marcos O. Gentil, Romildo de Freitas.

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