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UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental

UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental. Disciplina: Sistema de Água. Sistemas de Abastecimento de Água:. Prof. Marcelo Melo Barroso. Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água: Aspectos e tendências .

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UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental

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Presentation Transcript


  1. UNIR - Universidade Federal de Rondônia Departamento de Engenharia Engenharia Ambiental Disciplina: Sistema de Água Sistemas de Abastecimento de Água: Prof. Marcelo Melo Barroso

  2. Gestão de Sistemas de Abastecimento de Água:Aspectos e tendências Modelos de Gestão de Serviços de Saneamento Plano de Segurança da água: Avaliação de risco Uso de Indicadores de Desempenho Gestão de Recursos Humanos Uso Racional de água Inovação Tecnológica

  3. Sistemas de Abastecimento de Água: Gestão de Recursos Humanos • No ano de 2000 existiam no Brasil 9848 distritos, sendo que 8656 distritos possuíam sistemas de abastecimento de água, correspondente a 87,9%. • administrada por entidades municipais (40,90%) • administrada por entidades estaduais (48,20%), • administrados por entidades federais (0,28%) e particulares (15,90%). • Os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil, em 2000, empregavam 60198 pessoas. • 82,13% pertencem ao quadro permanente, • 17,87% são contratados ou tercerizados. “Formação dos profissionais que estão na administração desses sistemas não engloba esta visão necessária e abrangente. A ênfase maior é dada em projetos que têm como foco preponderante às redes de transporte (água, esgotos, águas pluviais).” Fonte: IBGE (2005)

  4. Sistemas de Abastecimento de Água: Gestão de RH Gerenciamento Avaliação das condições - Estrutura - Ambiente organizacional - Recursos humanos Avaliação dos Resultados Atividades - Formação e informação - Treinamento e desenvolvimento - Relações trabalhistas Fixação de Objetivos - Planejamento - Sistema de Informação Figura 2: Abordagem diagnostica e de fluxo de informações para a administração de recursos humanos em sistemas de abastecimento de água. Fonte: adaptado MILKOVICH & BOUDREAU (2000). Participação humana Elemento motor

  5. Gestão de RH Fonte: Barroso et al. (2004), adaptado de Tachizawa (2001)

  6. Sistemas de Abastecimento de Água: Gestão de RH • O grau de escolaridade é fator de alta relevância na percepção da problemática dos sistemas. • nos recursos humanos da empresa ou na comunidade cliente e usuária do serviço, • fundamental para compreensão e consciência como agente ativo e reconhecimento de sua função. • Os quatro grandes métodos: modo de gestão tayloriano e neotayloriano; gestão tecnoburocrática, gestão baseado na “excelência” e modo de gestão participativo. (CHANLAT apud CANEO, 2001). • Gestão tecnoburocrática: associado aos serviços públicos, caracteriza-se por uma rigidez normativa, conjugada com pressões orçamentárias, a desvalorização e isolamento de certas categorias profissionais.

  7. Sistemas de Abastecimento de Água: Sistema de Informação • O sistema de informação: • planejamento, flexibilidade da estrutura, capacidade de assimilação de novas tecnologias entre outros. • ausente em grande parte dos sistemas de gerenciamento de abastecimento de água. • Fluxo de informações requer recursos humanos capacitados a operar a rede ou sistema de informações, capazes de assimilar essas informações por exemplo, na forma de treinamentos. • Novas técnicas e tecnologias exige melhor formação básica dos recursos humanos, ou seja , necessidade de trabalhadores polivalentes com maior escolaridade. • A sobrevivência e a sustentabilidade das empresas públicas: dependerá, num futuro bem próximo, da capacidade de atualizar seu modelo de gestão.

  8. Sistemas de Abastecimento de Água: Gestão de RH Mudança de Paradigma

  9. Figura 7: Nível de escolaridade dos operadores das ETAs visitadas. Fonte: Parsekian (1998)

  10. Inovação Tecnológica solução ou problema ? Impactos da Automação em Sistemas de Abastecimento de Água • “Projetos de automação e de inovação tecnológica enfrentam barreiras naturais nas organizações...“ • (Marodin et al. 2004). • “ Necessário abordagem sistêmica na implantação de inovações tecnológicas em SAA, que não considere apenas aspectos de custos e melhoria no controle operacional, mas considere os impactos desta tecnologia nas competências requeridas e no binômio estruturas/processos requerido para sua plena utilização”

  11. Impactos da Automação em Sistemas de Abastecimento de Água:Gestão do Conhecimento SANEPAR: Centro de Controle Operacional (CCO) do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba e Região Metropolitana (SAIC). O CCO é a unidade administrativa responsável pelo processo de distribuição de água através de uma rede de adutoras, reservatórios, linhas de distribuição, e estações elevatórias de água.

  12. Impactos da Automação em Sistemas de Abastecimento de Água • Conjunto de unidades hidráulicas é gerenciado supervisionado por um Sistema de Supervisão e Controle Operacional (SSC). Dos 44 reservatórios, 29 encontram-se automatizados e são operados à distância, em necessidade de presença de operadores na unidade remota. • Processo de supervisão e controle da distribuição é executado por 44 colaboradores divididos em quatro escalas de trabalho compostas por: 1 engenheiro responsável pela escala; 1 supervisor; e 9 operadores. • A partir de 2003 foi iniciada a ampliação e automação deste sistema. • Facilidades para o processo de operação, introdução das ferramentas de automação (hardware, software, equipamentos e tecnologias de comunicação de dados) • Dificuldades, a qualificação e adequação dos colaboradores na utilização de novas ferramentas.

  13. Impactos da Automação em Sistemas de Abastecimento de Água • A grande maioria dos colaboradores já está trabalhando na área há muitos anos com uma média de tempo de experiência da equipe do CCO superior a 10 anos de operação. • Conhecem a infra-estrutura de distribuição de água do SAA, mas não conhecem os softwares e equipamentos que passarão a ser os novos responsáveis pelo controle automático desta distribuição. • As competências requeridas para uma atividade manual não se encaixam no processo automatizado que exige novas competências.

  14. Sistemas de Abastecimento de Água Eficiência

  15. Fonte: http://www.mananciais.org.br/upload_/abastesgotbrasilnov07.pdf

  16. Fonte: http://www.mananciais.org.br/upload_/abastesgotbrasilnov07.pdf

  17. Fonte: http://www.mananciais.org.br/upload_/abastesgotbrasilnov07.pdf

  18. PRINCÍPIOS DA ECO-EFICIÊNCIA 1. Reduzir o conteúdo MATERIAL dos bens e serviços 2. Reduzir o conteúdo de ENERGIA dos bens e serviços 3. Reduzir a dispersão de TÓXICOS 4. Aumentar a possibilidade de RECICLAGEM dos materiais 5. Maximizar o uso sustentável de recursos RENOVÁVEIS 6. Ampliar a DURABILIDADE dos produtos 7. Aumentar a intensidade dos SERVIÇOS nos bens e serviços gerados

  19. Ações • Macro: Gestão dos Recursos Hidrícos • Incentivo a formação de comites de bacias, Plano de Recursos Hidrícos, etc… • Meso: Sistemas de abastecimento público de água • Programa Nacional de Combate ao Desperdício de Água – PNCDA; • Experiências bem sucedidas: CAESB, COPASA, SABESP. • Micro: Sistemas Prediais • Programa de Uso Racional de Água - PURA; • Programa com parceria SABESP, USP, IPT e ASFAMAS (Docol, Hydra e etc…)

  20. Programas de Conservação e Uso Racional PURA – USP/SABESP/IPT Localização

  21. Planejamento e Implantação: Programas de Conservação e Uso Racional Fonte: SILVA, Gisele Sanches (2004)

  22. Resultados

  23. PURA – Extensão para empreendimentos diversos

  24. PURA – Extensão para empreendimentos diversos (Edificações) Fonte: Oliveira, L. H. (2005) - USP

  25. PURA – Extensão para empreendimentos diversos (Edificações) Medição Individualizada Fonte: Oliveira, L. H. (2005) - USP

  26. Medição Individualizada Fonte: Oliveira, L. H. (2005) - USP

  27. Substituição de equipamentos convencionais por Modelos Economizadores Fonte: Oliveira, L. H. (2005) - USP

  28. (Vol. de descarga reduzida)

  29. Torneira comum x Torneira com fechamento automático Comparativo: Chuveiro comum x chuveiro com fechamento automático

  30. Torneiro de fechamento automático

  31. Adoção e Intervenção do PURA

  32. Água de Reuso em Edifícios

  33. Ações sociais e econômicas

  34. Ações sociais e econômicas

  35. Ações sociais e econômicas

  36. Mobilização, conscientização ambiental

  37. Ações sociais e econômicas

  38. Prova 2 – Sexta-Feira 14h • Leituras (cópias): • Aula 3 • Aula 4 • Tsutya. Pág. 9-17 (exclui 31-34) • Tsutya. Pág. 561- 575. • Arquivos: Modelo gestão • arquivos: Gestão RH em Sistemas de Abastecimento de água. • Água_Uso racional_Gisele

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