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Profa . Dra. Ana Cristina Limongi-França Fundação Instituto de Administração FIA

Profa . Dra. Ana Cristina Limongi-França Fundação Instituto de Administração FIA Núcleo FEAUSP de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho Universidade de São Paulo. Para Grupo SBPOT 27 maio de 2010. Gestão da Qualidade de Vida e Stress. Evidências recentes.

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Presentation Transcript


  1. Profa. Dra. Ana Cristina Limongi-França Fundação Instituto de Administração FIA Núcleo FEAUSP de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho Universidade de São Paulo Para Grupo SBPOT 27 maio de 2010 Gestão da Qualidade de Vida e Stress

  2. Evidências recentes Revolução Financeira: China - EUA - Europa (Wall Street set 2008) http://www.diversityjobs.com/files/images/le_floor_de_Wall_street.jpg Consciência Global das Mudanças Climáticas: Copenhague Dinamarca http://en.cop15.dk/

  3. Evidências recentes Passageiros esperam por seus voos no Aeroporto Pablo Ruiz Picasso, em Malaga, no sul da Espanha; fumaça vulcânica causou caos folha on-line 16/04/2010 - 16h38 A Islândia explode em todos os sentidos Crise nos aeroportos Choque de cultura entre os países

  4. Sobre visão da pessoa nas organizações.. O que emociona? Quem emociona? O que não emociona? Choro Raiva Grito Silêncio ......

  5. Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho: competência no processo decisório que envolve de forma direta ou em parceria a humanização no relacionamento coletivo e na forma de tomada de decisão. Gera processos e responsabilidades.

  6. Aplicação da Psicossomática nas empresas: o conceito de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho Conjunto de escolhas de bem-estar em busca do equilíbrio biológico, psicológico, social e organizacional (BPSO) nas dimensões pessoais, organizacionais e comunitárias. (Limongi-França. AC, out 2009)

  7. O que é saúde? Saúde é o completo bem-estar biológico, psicológico e social e não apenas ausência de doença (OMS, 1986).

  8. Domínios da qualidade de vida organizacional: 1. Visão de pessoa e de bem-estar 2. Produtividade e tecnologia; 3. Legitimidade e sustentabilidade; 4. Perfil das lideranças; 5. Valores e práticas; 6. Especialistas e especialidades; 7. Modelo de Gestão (incluindo agenda e indicadores).

  9. Saúde:é o silêncio dos órgãos.Adoecer:é o grito dos órgãos no silêncio do sujeito.Caldeira, 1995

  10. Sobre os Critérios de Alinhamento BPSO • Biológico • Psicológico • Social • Organizacional

  11. Sobre os Critérios de Alinhamento BPSO Biológico • Biológico: aspectos relativos às características físicas herdadas e adquiridas, bem como os aspectos metabólicos (alimentação, atividades físicas) e ergonômicos. Referem-se especialmente aos hábitos saudáveis.

  12. Sobre os Critérios de Alinhamento BPSO Psicológico • Psicológico:afetos, emoções, memória, desejos, personalidade e necessidades. Sintetizada especialmente pela auto-estima e reconhecimento.

  13. Sobre os Critérios de Alinhamento BPSO Social • Social:crenças e valores compartilhados, grupos de convivência e afinidades, suporte e acesso condições sociais e econômicas. Associado principalmente a benefícios, educação, consumo e comunidade.

  14. Sobre os Critérios de Alinhamento BPSO Organizacional • Organizacional: missão e valores da organização, tecnologia, mercado e demandas de gestão, produtividade e lideranças. Representado especialmente por lideranças, comunicação e produtividade saudável.

  15. Visão de Pessoa com o domínio organizacional - BPSO

  16. CONTRIBUIÇÕES DAS CIÊNCIAS ECONOMIA/DIREITO desfronterização SAÚDE Expectativas de vida SOCIOLOGIA influências simbólicas ECOLOGIA ecossistema e responsabilidade social GQVT ADMINISTRAÇÃO velocidade e mudanças ERGONOMIA conforto e desempenho PSICOLOGIA afetos e valores pessoais ENGENHARIA tecnologia e produção enxuta

  17. Fundamentos O comportamento humano não ocorre ao acaso, inclusive nos vínculos de trabalho, Os valores, práticas e artefatos de uma cultura modelam o comportamento social, Os traços de personalidade incluindo aspectos dos tipos psicológicos criam dinâmicas específicas entre pares, grupos e comunidades organizacionais, O trabalho é fator de adoecimento com fatores de riscos e intensidade epidemiológicas específicas,

  18. O trabalho é fonte de identificação, inclusão e desenvolvimento humanos, social e econômico quando realizado em condições saudáveis e éticas. • As práticas e políticas de RH, inspiradas na psicologia organizacional e do trabalho – POT transitam em modelos de saúde, desenvolvimento e custos de produtividade. • A flexibilização do trabalho criou novos desafios de diversidade, equidade e justiça social. • O espaço para o psicossocial é uma realidade carente, ignorada e banalizada em muitas instituições. Ainda sobre fundamentos

  19. As motivações surgem das necessidades e é sustentada no desejo de ser e ter

  20. Diferenciando QV, QVT e GQVT • Qualidade de vida: expansão do conceito de qualidade do trabalho integrado às demandas de adaptação aos novos agentes estressores, reconhece o direito à vida com qualidade, incluindo a felicidade. Gera novas demandas na gestão de pessoas. • Qualidade de vida no trabalho: a partir da cultura organizacional e das políticas públicas, estabelece critérios e modelos que integram os cenários produtivos desde o modelo tradicional da era industrial à era da alta tecnologia. Gera políticas e metas. • Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho: competência no processo decisório que envolve de forma direta ou em parceria a humanização no relacionamento coletivo e na forma de tomada de decisão. Gera processos e responsabilidades.

  21. Poder: uma questão de EGO

  22. AS PRESSÕES DO 3º. MILÊNIO Os impactos tecnológicos e econômicos mudaram a vida no trabalho. A linguagem digital, a desfronterização da economia geram contínuas e novas exigências. O novo cenário impacta de múltiplas formas a experiência de tempo, a vida pessoal e a estruturação e o envolvimento familiar e comunitário. Estas expectativas de alta performance requerem um novo aprender a desaprender sobre condições de vida dentro e fora do trabalho. Carreiras sem fronteiras: trabalh0 flexíveis , atividades globais, vínculos sem limites de hierarquia, horários, recursos pessoais e institucionais.

  23. Gestão do Stress: posicionamento diante das tensões da vida diária, características pessoais e natureza dos agentes estressores Um músicoou um rosto?

  24. Soluções comportamentais do gestor especializado em pessoas • Absenteísmo; • Presenteismo; • Assédio moral; • Desconfiança; • Covardia; • Distress; • Solidão pessoal; • Desrespeito. • Humanismo; • Pluralidade de idéias; • Co-responsabilidade; • Dignidade; • Rede de amigos; • Otimismo das pessoas; • Comunicação assertiva; • Qualidade da Vida. Redução Aumento

  25. TIPOS DE STRESS decorrentes da relação: esforço/adaptação DISTRESS EUSTRESS DISTRESS MONOTONIA ( - ESFORÇO) SOBRECARGA ( + ESFORÇO) ÁREA DE MELHOR DESEMPENHO E CONFORTO • Coping • Happyness • Resiliência • Lovers working MANIFESTAÇÕES E SINTOMAS DA DOENÇAS MANIFESTAÇÕES E SINTOMAS DA DOENÇA Burnout Tecnostress Pressa Pânico ESFORÇO Somatizações Fadiga Depressão Alextimia TEMPO

  26. Doenças e sintomas i ASSOCIADOS AO stress tipo distress Somatização Fadiga Depressão Desordens alimentares Jet-lag

  27. Doenças e sintomas ii ASSOCIADOS AO stress tipo distress Síndrome do desamparo Síndrome do lazer Síndrome do pânico Síndrome de burnout Tecnostress

  28. Doenças e sintomas iii ASSOCIADOS AO stress tipo distress Síndrome da pressa Alextimia Distúrbios do sono cardiopatias Assédio moral

  29. O perfil do gestor do 3o. Milênio Trabalhaentre 10 a 15 horasdiárias (52 a 56 horassemanais) Ciganos do ar, viajasempre; Estuda e buscatitulaçãoacadêmica e profissional; Quercrescermais; Tem cidadaniacomovalor e nemsemprecomoprática; Sem tempo paracuidar de si e da família; Tem quefazercompras e pagarcontas (fatorcríticosupermecado...) Repensando a vida. O gestor que deve implementar qualidade de vida não a tem.

  30. Como é percebida a qualidade de vida no trabalho de quem faz QVT? Dados de 129 respondentes coletados entre os dias 01 e 03 de outubro de 2009 com o apoio da ABQV e o mailing parcial do Núcleo FEAUSP de GQVT. Tabulação e análise da fase 1: João Vinicius de França Carvalho Fabio Alessandro Affonso Antonio Ana Cristina Limongi-França

  31. Aplicação da Psicossomática nas empresas: o conceito de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho Conjunto de escolhas de bem-estar em busca do equilíbrio biológico, psicológico, social e organizacional (BPSO) nas dimensões pessoais, organizacionais e comunitárias. (Limongi-França. AC, out 2009)

  32. Palavra chave para Qualidade de vida no Trabalho - QVT

  33. Visão BPSO de QVT

  34. Dados sociofuncionais

  35. Dados sociofuncionais

  36. Satisfação com indicadores BPSO de GQVT Fonte: dados de pesquisa – out.2009 – Núcleo FEAUSP GQVT

  37. 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1) Pouco 2) Regular 3) Muito 4) Total Interesse em qualidade de Vida

  38. Marcos da Qualidade de Vida

  39. Caminhos conhecidos: • OUVIR as suas necessidades visando o auto-conhecimento; • OBSERVAR as necessidades dos outros; • UTILIZAR inteligência emocional; • BUSCAR a felicidade. EDUCAR-SE integralmente • Alimentação • Atividade física • postura física e mental • fortalecimento dos laços • ter prazer no que faz • desenhar o projeto de vida • balanço vida & trabalho • CONSTRUIR vínculos positivos • DAR ESPAÇO para a alegria

  40. Caminhos possíveis • Fortalecer a definição das competências. • Identificar fatores de bem-estar e mal-estar. • Valorizar equipes multidisciplinares. • Conhecer e diferenciar resultados de custos de produtividade saudável. • Integrar ações internas com políticas de sustentabilidade socioambiental. • Ter um projeto próprio de práticas de qualidade de vida. • Trabalhar no continuo auto-conhecimento. • Aproximar-se dos clientes e pares. • Planejar o descanso.

  41. Ganhos da GQVTAcesso a informação através da tecnologia e dados documentados.Visão multicultural. Reconhecimento da diversidade.Reconhecimento dos direitos iguais.Demonstração da importância do afeto e da ética. Novos tipos de trabalho.Conhecimento do ecossistema.

  42. Pontos a melhorar Excesso de informação; Estresse por maior velocidade e complexidade; Vínculos mais frágeis, preocupação excessiva com o consumo; Falta de equidade nas relações multi-contratuais; Falta de capacitação para gerenciamento sustentável.

  43. Autoconhecimento • Valorização da auto-estima • Capacidades emocionais e sociais • Balanço da Vida Pessoal e Trabalho • Descontração • Reposição de energias • Integração social • Prazer de viver • Fortalecimento social • Resgate da sua vocação laboral RESULTADOS PESSOAIS

  44. Ética e comprometimento ; • Modernização da gestão; • Valores de equidade e justiça social; • Clima organizacional saudável; • Reconhecimento de riscos e proteção à integridade; • Redução de custos de doença e passivos trabalhistas; • Responsabilidade e sustentabilidade na gestão (privada e pública). RESULTADOS INSTITUCIONAIS

  45. Leituras associadas ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão. & Limongi-França, Ana Cristina. Estratégias de recursos humanos e gestão da qualidade de vida no trabalho: o stress e a expansão do conceito de qualidade total, RAUSP - Revista de Administração, São Paulo, FEA/USP, v. 33, n. 2, p. 40-51, abril./junho, 1998. CHANLAT, Jean-François et alli. O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas, 3 vol. São Paulo: Atlas, 1994. Financial Impact of Health Promotion Programs: A Comprehensive Review of the LiteratureALDANA, Steven G. FLEURY, Maria Tereza Leme (org.). As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. GIANNETTI, Eduardo; “Felicidade – Diálogos sobre o bem-estar da civilização”. Segundo Encontro – São Paulo: Companhia das Letras, 2002.(adaptado de VivianeiRossinai. GILIOLI, Renato & colaboradores. Raising awareness of Psychological Harassment at Work. Protecting Workers´Health Series n. 4: Geneva, 2003. HANDAR, Zuher, MENDES René, FACCI, Ruddy. O Desafio da Equidade em Saúde e Segurança no Trabalho. Editora VK: São Paulo, 2004. pp. 39-52 e 131-137. KARASEK, Robert. The New Organization, Conducive Production and Work Quality Policy, 1999. MENDES, René (org.) Patologia do Trabalho (compêndio). Belo Horizonte: Editora , 2004. MOREIRA, Dirceu. Potencialização do Capital Humano. São Paulo: Makron Books, 1999. SAMPAIO, Jader dos Reis e colaboradores. Qualidade de Vida no Trabalho e Psicologia Social. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo,2a. edição, 2004, pp.25-48. SANT`ANNA, Anderson de Souza & MORAES, Lúcio Flávio Renault de. O movimento da Qualidade de Vida no Trabalho: um estudo de suas origens, evolução e avanços no Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais. Texto. 013. Belo Horizonte. Novembro de 1998. STUART, Crainer. Os revolucionários da Administração. São Paulo: Negócio Editora, 1999. SZNELWAR, Laerte e ZIDA, Leila Nadin. O Trabalho Humano com Sistemas Informatizados no Setor de Serviços. ITT – POLI- Plêiade: São Paulo. 2000.

  46. Bases destes slides Stress & Trabalho – umaabordagembiopsicossocial. São Paulo Editora Atlas. Autores: Limongi França, AC & Rodrigues, AL. Qualidade de Vida no Trabalho – práticas e conceitosnasociedadepós-industrial. São Paulo:Editora Atlas. Autoria: Limongi França, AC. Práticas de Recursos Humanos. São Paulo: Editora Atlas. Limongi-França, AC. ComportamentoOrganizacional. São Paulo: Editora Saraiva. Limongi-França, AC. As Pessoas naOrganização. São Paulo: Editora Gente. Fleury, MTL (organizadora). Psicologia do Trabalho. Psicossomática, práticas e valoresorganizacionais. São Paulo: Editora Atlas, 2008. Cursos FIAPROGEP de Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho www.fia.com.br

  47. sites www.sbpot.org.br www.usp.br/sibi www.abqv.org.br www.psicossomatica.com.br www.abergo.org.br www.g-qvt.com.br www.ismabrasil.com.br www.renemendes.com.br www.sesi.org.br

  48. CLIMONGI@USP.BR 11 38184004 Núcleo FEAUSP de Qualidade de Vida www.fea.usp.br FIA Progep www.fia.com.br

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