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Os distúrbios da concentração sérica do sódio

Os distúrbios da concentração sérica do sódio. Conceitos essenciais. O organismo humano é composto essencialmente de água salgada. Conceitos essenciais. A concentração sérica de sódio não avalia a quantidade de sódio no organismo e sim a relação entre o sódio e a água corporal

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Os distúrbios da concentração sérica do sódio

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Presentation Transcript


  1. Os distúrbios da concentração sérica do sódio

  2. Conceitos essenciais O organismo humano é composto essencialmente de água salgada

  3. Conceitos essenciais A concentração sérica de sódio não avalia a quantidade de sódio no organismo e sim a relação entre o sódio e a água corporal Como toda concentração a natremia mede a relação entre a quantidade de soluto e o volume de solvente

  4. Conceitos essenciais As disnatremias (hipo e hiper) não representam uma doença por si só Devem ser avaliadas como um sintoma, que pode surgir em várias doenças diferentes O tratamento deve ser primariamente dirigido para a causa e esta, portanto, deve sempre ser identificada

  5. Conceitos essenciais Curiosamente, as disnatremias (hipo e hiper) representam quase sempre um distúrbio da homeostasia da água e não do sódio Os distúrbios da concentração do sódio podem ocorrer por perda ou por acúmulo de água (com ou sem sódio) Os líquidos corporais e a volemia devem ser avaliados sempre em conjunto com o distúrbio da concentração

  6. O tratamento equivocado costuma ser mais grave que o distúrbio em si

  7. As hipernatremias Causas e Conseqüências • Como se pode concentrar a água salgada? • Retirando água pura • Retirando água e sal (mais água) • Acrescentando sal

  8. As hipernatremias Causas e Consequências Conseqüências no movimento da água

  9. As hipernatremias Causas e Consequências Perda de água pura Conseqüências no volume de líquidos

  10. As hipernatremias Causas e Consequências Acúmulo de sódio Conseqüências no volume de líquidos

  11. As hipernatremias Causas e Consequências Perda de água e sódio Conseqüências no volume de líquidos

  12. As hipernatremias Mecanismo de proteção do neurônio

  13. Hipernatremia isovolêmica Ocorre nas situações de perda de água livre de eletrólitos (água pura) Esta perda pode ocorrer por via urinária (diabete insípido) ou por perdas insensíveis não repostas

  14. Hipernatremia isovolêmica Diabete insípido A perda renal de água pura (livre de eletrólitos) ocorre quando não existe ou existe pouco hormônio anti-diurético ou quando os rins deixam de responder à ação deste hormônio Diabete insípido central (DIC) O DIC pode ser induzido por uma variedade de patologias que lesam as estruturas secretoras de HAD, nomeadamente os osmorreceptores, os núcleos hipotalâmicos ou o trato hipotálamo-hipofisário.

  15. Hipernatremia isovolêmica Diabete insípido Entre as causas da DIC, 75% dos casos são de causa secundária, por situações pós-traumáticas do SNC, tumorais, doenças granulomatosas (tuberculose, sarcoidose) ou infecciosas (meningite, encefalite). Aproximadamente 25% dos casos de DIC são idiopáticos, por degenerescência das células secretoras de HAD do núcleo hipotalâmico.

  16. Hipernatremia isovolêmica Diabete insípido Diabete insípido nefrogênico (DIN) A DIN é uma doença congênita ou adquirida, em que a capacidade de concentrar a urina se encontra diminuída por ausência ou diminuição da resposta renal à HAD. DIN congênito A forma congênita é uma causa pouco comum de DIN, resultando, em graus variáveis, de resistência ao HAD.

  17. Hipernatremia isovolêmica Diabete insípido Diabete insípido nefrogênico (DIN) DIN adquirido A forma adquirida da DIN é a mais comum. Toxicidade pelo lítio e demeclociclina A toxicidade pelo lítio é a causa mais comum de DIN adquirida. Estes fármacos entram nas células do tubo coletor, interferindo com a ação da HAD. Ao diminuírem a reabsorção de água, causam poliúria.

  18. Hipernatremia isovolêmica Diabete insípido Diabete insípido nefrogênico (DIN) Hipercalcemia e hipocalemia A DIN hipercalcêmica e hipocalêmica ocorre por dois mecanismos: Pela inibição da ação do HAD Pela estimulação da produção de protaglandina E2, molécula que antagoniza os efeitos da HAD e do peptídeo natriurético atrial.

  19. Hipernatremia isovolêmica SQF

  20. Hipernatremia hipervolêmica Aumento rápido do aporte de sódio Hipernatremia, aguda e grave, pode ocorrer pela administração de soluções hipertônicas contendo sódio, como bicarbonato de sódio hipertônico ou por intoxicação acidental.

  21. Hipernatremia hipovolêmica Perdas hipotônicas

  22. Hipernatremia

  23. Hipernatremia Tratamento O objetivo do tratamento é interromper a perda progressiva de água, corrigindo a doença de base e repor o déficit de água livre. Nos pacientes hipovolêmicos prioriza-se a correção da volemia.

  24. Hipernatremia Tratamento É perigoso corrigir muito rapidamente a tonicidade plasmática, uma vez que uma queda repentina da tonicidade pode causar uma entrada rápida de água nas células que estão submetidas a adaptação osmótica, com maior risco de aparecimento de convulsões ou lesões neurológicas permanentes.

  25. Hipernatremia Tratamento Portanto, o déficit de água deve ser corrigido lentamente, durante um período de 48 a 72 h como mínimo. Para calcular a rapidez da reposição de água livre deve se levar em conta as perdas contínuas de água e a concentração de Na+ no plasma deve reduzir 0.5 mmol/L/h, sem exceder 12 mEql/L nas primeiras 24 horas.

  26. Hipernatremia Tratamento A melhor via para administrar água é a oral ou sonda nasogástrica (ou outro tubo de alimentação). A reposição pela via parenteral deve sempre ser feita por soluções hipotônicas de sódio ou por solução de glicose a 5% (que repõe água pura). O uso de solução isotônica é restrito à correção da hipovolemia.

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