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Ancilostomose Ancylostoma duodenale Necator americanus

Ancilostomose Ancylostoma duodenale Necator americanus. (do gr. ankylos = curvo + tomma = boca ). Ancylostomatidae. Ancilostomíase ou Ancilostomose Ancylostoma duodenale ( homem ) Necator americanus ( homem) Ancylostoma ceylanicum (cães, gatos e homem )

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Ancilostomose Ancylostoma duodenale Necator americanus

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Presentation Transcript


  1. Ancilostomose Ancylostoma duodenale Necator americanus

  2. (do gr. ankylos = curvo + tomma = boca) Ancylostomatidae Ancilostomíase ou Ancilostomose Ancylostoma duodenale (homem) Necator americanus (homem) Ancylostoma ceylanicum (cães, gatos e homem) Ancylostoma braziliense (cães e gatos) Ancylostoma caninum (cães)

  3. Cápsula bucal Ancylostoma Ancylostoma duodenale Ancylostoma braziliense Ancylostoma caninum Ancylostoma duodenale

  4. HABITAT Intestino delgado Vermes fixam-se à mucosa do duodeno Infecções maciças: até o íleo

  5. Necator americanus cápsula bucal Região posterior Macho (5-9 mm) Fêmea (9-11 mm) Larvas (400 a 700 m) Ovos (60 x 40 m)

  6. Ancilostomose • Transmissão: • Penetração de larvas L3 pela pele • Ingestão Período de incubação: 30 a 45 dias Reservatório: Homem

  7. Ancilostomatídeos- Ciclo de vida

  8. Ciclo Biológico

  9. PATOGENIA • Penetração das larvas pela pele • (intensidade das lesões depende do nº de larvas e sensibilidade do hospedeiro): • - sensação de picada • - hiperemia • - prurido • - edema • (pode ocorrer infecção secundária por contaminação bacteriana) • Alterações pulmonares • pouco usuais • tosse • febrícula

  10. PATOGENIA • Parasitismo Intestinal • (a gravidade depende do nº de parasitas no intestino) • dor epigástrica • diminuição do apetite • indigestão • cólica • indisposição • náuseas • vômitos • flatulências • diarréia sanguinolenta • constipação • geofagia • ANEMIA

  11. PATOGENIA • Fase aguda • - migração das larvas no tecido cutâneo e pulmonar • instalação dos vermes adultos no intestino delgado • Fase crônica (Anemia) • presença do verme adulto no intestino • + • expoliação sangüínea • + • deficiência nutricional

  12. PATOGENIA Fase crônica ANEMIA: intenso hematofagismo Ancylostoma duodenale (0,05 a 0,3 ml sangue/dia/verme) Necator americanus (0,01 a 0,04 ml sangue/dia/verme)

  13. Ancilostomose - Sinais e Sintomas • - Usualmente assintomática – carga parasitária baixa - Infecções severas (>50 vermes), prevalência maior em crianças • - Dermatite e urticária nos locais de penetração das larvas • Anemia • Desnutrição proteico-calórica grave • Dor abdominal • - Diarréia • - Geofagia

  14. DIAGNÓSTICO Exame parasitológico de fezes Grau de infecção: método quantitativo (OPG) Ovos/ Larvas de Ancylostomatidae

  15. TRATAMENTO Pirimidinas (Pamoato de Pirantel) Benzimidazóis (Mebendazol e Albendazol) Repetir tratamento após 20 dias (vermífugo não mata as larvas nos pulmões) Alimentação suplementar rica em Fe e proteínas Sulfato ferroso pode ser necessário

  16. EPIDEMIOLOGIA Ampla DG Ancylostoma duodenale: predomina em regiões temperadas Necator americanus: predomina em regiões tropicais 900 milhões de pessoas parasitadas por Ancylostoma duodenale e Necator americanus no mundo 60 mil mortes/ano Ovos: Solo arenoso Temperatura elevada Umidade elevada (> 90%)

  17. Ancilostomose 740 milhões de casos Necator americanus é a principal espécie 22,1 milhões DALYs e 65.000/ano De Silva et al Trend Parasitol 2003 19: 547-51

  18. PROFILAXIA Saneamento básico Educação sanitária Suplementação alimentar de Fe e proteínas Tratamento anti-helmíntico Uso de calçados Lavar as mãos antes das refeições Lavar bem os alimentos ingeridos crus

  19. Larva migrans cutânea Ancylostoma caninum Ancylostoma braziliense

  20. LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC) VISCERAL (LMV) OCULAR (LMO)

  21. LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC) = Dermatite serpiginosa = Dermatite pruriginosa = Bicho geográfico Agentes etiológicos: larvas infectantes de Ancylostoma caninum; A. braziliense (cães e gatos) e outros gêneros parasitos de bovinos, roedores TRANSMISSÃO: penetração larvas L3 pela pele DG cosmopolita (> freqüência países tropicais e subtr)

  22. larva migrans cutânea (LMC)

  23. larva migrans cutânea (LMC)

  24. larva migrans cutânea (LMC) - com infecção secundária

  25. larva migrans cutânea (LMC)

  26. Tratamento: • Pomada à base de tiabendazol, 4x/dia; • Alternativamente: • Uso tópico de cloretila e neve carbônica; • Infecções múltiplas: • - associa-se o uso oral de tiabendazol, albendazol ou revectina

  27. LARVA MIGRANS VISCERAL (LMV) e LARVA MIGRANS OCULAR (LMO) Migrações prolongadas de larvas de nematóides parasitas de animais nas vísceras humanas (fígado, pulmões, globo ocular) Agente: Toxocara canis Transmissão: Ingestão de ovos

  28. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Assintomáticas Subagudas Agudas Gravidade depende: - do nº de larvas - do órgão invadido - resposta imunológica Infecção autolimitante, duração: 6-18 meses

  29. LMV Quadro clássico: Leucocitose Hipereosinofilia sangüínea Hepatomegalia Linfadenite No SN: manifestações neurológicas (ataques epileptiformes, meningite, encefalite)

  30. LARVA MIGRANS OCULAR (Toxocariasis) Toxocara canis Uma ou mais larvas se localizam no olho, causando granuloma na retina O Nematoda pode residir abaixo ou dentro da retina, ou se extender até a coróide ou o vítreo. Pode permanecer viável por muitos anos no olho.

  31. DIAGNÓSTICO Difícil Identificação larva nos tecidos – biópsia História do paciente Sintomas Imunodiagnóstico – ELISA Eosinofilia persistente Hipergamaglobulinemia (IgM e IgE) Hepatomegalia Anamnese do paciente – idade, geofagia, contato com cães e gatos LMO – exame oftalmológico, tomografia ocular

  32. TRATAMENTO LMV: Infecção autolimitante- tratamento dispensado albendazol ivermectina LMO: Anti-helmínticos: pouca eficiência Tratamento clínico: corticóides fases iniciais lesões retina

  33. EPIDEMIOLOGIA Presença de animais (cães e gatos) praias, parques, e praças Caixas de areia de parques infantís e creches Crianças mais freqüentemente acometidas Diversidade de manifestações clínicas e dificuldade do diagnóstico Toxocara canis: grande nº de ovos eliminados e alta resistência no exterior

  34. PROFILAXIA Conscientização da população e principalmente de proprietários de cães Exames de fezes periódicos de cães e gatos Tratamento com anti-helmínticos de largo espectro Evitar acesso dos animais a locais públicos Controle da população de animais sem dono

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