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PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS

PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS. A especificação sempre nos conduz a padronização , que pode ser definida como: Análise de materiais afim de permitir seu intercâmbio,possibilitando a redução de variedades e conseqüente economia. Segundo o dicionário é:

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PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS

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  1. PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS • A especificação sempre nos conduz a padronização, que pode ser definida como: • Análise de materiais afim de permitir seu intercâmbio,possibilitando a redução de variedades e conseqüente economia. • Segundo o dicionário é: Redução dos objetos do mesmo gênero a um só tipo, unificando, simplificando, segundo um padrão ou modelo preestabelecido

  2. PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos: • Diminuir nº itens no estoque; • Simplificação dos materiais; • Permitir compra em grandes lotes; • Diminuir o trabalho de compras; • Diminuir os custos de estocagem; • Reduzir quantidade de itens estocados; • Adquirir materiais com maior rapidez; • Evitar a diversificação de materiais; • Obter maior qualidade e uniformidade.

  3. PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS Vantagens padronização: • Reduzir o risco de falta de estoque; • Permitir compras em grandes lotes; • Reduzir a quantidade de itens no estoque;

  4. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS Normalização: “É a classe de norma técnica que constitui um conjunto metódico e preciso de preceitos destinados a estabelecer regras para execução de cálculos, projetos, fabricação, obras, serviços ou instalações.”

  5. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • Envolve os seguintes princípios: • É essencialmente um ato de simplificação; • Atividade social e econômica, deve ser fruto de cooperação de todos os interessados; • Tem que ser publicada e aplicada, traz benefícios para muitos.

  6. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • A normalização é um instrumento eficiente na produção de rentabilidade e competitividade para mercados estrangeiros, na eliminação do desperdício, por garantia de qualidade e no estímulo a produtividade, permitindo o desenvolvimento de tecnologia específica, mesmo com absorção de know-how internacional.

  7. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS Vantagens: • Simplificação; • segurança.; • Defesa do consumidor; • Menor tempo utilizado no planejamento; • Menor possibilidade de falhas técnicas na seleção.

  8. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • As normas brasileiras em suas prescrições visão obter: • Defesa dos interesses nacionais; • Racionalização na fabricação ou produção e na troca de bens e serviços, por meio de operações sistemáticas e repetitivas; • Proteção dos interesses dos consumidores; • Segurança de pessoas e bens; • Uniformidade dos meios de expressão e comunicação.

  9. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • Normalização no Brasil: • Carência • Orgãos: Sinmetro – Conmetro – Inmetro • ABNT: faz parte Conmetro como representante de entidade nacional de caráter privado ligado ao sistema de normalização.

  10. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • Classificação: • NBR 1: Normas compulsórias de uso obrigatório em todo território, nacional; • NBR 2: Normas referenciadas, de uso obrigatório para o Poder Público e serviços públicos concedidos; • NBR 3: Normas registradas, normas voluntárias que venham a merecer registro no Inmetro; • NBR 4: Normas probatórias, em fase experimental com vigência limitada e registradas no Inmetro.

  11. NORMALIZAÇÃO DE MATERIAIS • Normalização internacional • ISO – Organização Internacional para Normalização; • IEC – Comissão Internacional Eletrotécnica.

  12. CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS • “Representar todas as informações necessárias, suficientes e necessárias por meio de números e/ou letras com base em toda classificação obtida do material”. • Os sistemas mais usados são: • Alfabético (em desuso); • Alfanumérico; • Numérico, também chamado decimal (mais usado).

  13. CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS Ex. alfanumérico A C – 3721 código identificador classe grupo

  14. CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS • Ex. decimal: 05 – 02 – 03 • Nº classificação geral • -Nº Classificação individualizadora • -Nº Classificação definidora Material escritório – canetas – caneta bic

  15. CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS • Amplitude maior – sistema americano Federal Supply Classification: XX – XX – XXXXXX – X dígito de controle código de identificação classe grupo

  16. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Conceituação • “A classificação é o processo de aglutinação de materiais por características semelhantes”. (Viana, 2008: 51).

  17. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS • Atributos para classificação de materiais; • Abrangência = Deve contemplar uma gama de características em vez de reunir apenas materiais para serem classificados. • Flexibilidade = Deve permitir interface entre diversos tipos de classificação. • Praticidade = Deve ser direta e simples.

  18. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS • Tipos de classificação: • 1)Por tipo de demanda; • 2)Materiais Críticos; • 3)Perecibilidade; • 4)Periculosidade; • 5)Possibilidade de fazer ou comprar; • 6)Dificuldade de aquisição; • 7)Mercado fornecedor.

  19. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS • 1)Por tipo de demanda: • Materiais de Estoque - b) Materiais não de estoque a.1) Quanto a aplicação: - materiais produtivos; - matérias-primas (insumos); - produtos em fabricação ou materiais em processamento; - produtos acabados ( não são matéria-prima, nem produto acabado); - materiais de manutenção (materiais de consumo); - materiais improdutivos (material de limpeza, escritório). - material de consumo geral (A-4 – emissão boleto – relatórios – ordens de serviço).

  20. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS a.2) Quanto ao valor de consumo anual: (separação do essencial do acessório): - materiais A (grande valor de consumo); - materiais B (médio valor de consumo); - Materiais C (baixo valor de consumo);

  21. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS a.3) Quanto a importância operacional: (Se faltar prejudica seriamente a produção): - materiais X (materiais não muito importantes, podendo ser substituído por similar existente na empresa. Ex.papel A-4 por papel ofício); - materiais Y (importância média, podendo ou não ser substituído por similares. Ex. Had phone por telefone convencional); - Materiais Z (material de importância vital sem similar na empresa. Ex. form. NF, matéria-prima);

  22. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS b) Materiais não de estoque: - materiais de demanda imprevisível, não têm suprimento automático. EX.: Venda casada (tapete nomad).

  23. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 2) Materiais Críticos: (ver quadro pag.56) • Classificação comum a empresas industriais. São materiais de reposição específica de um equipamento. Decisão de comprar de acordo com o risco que se corre. Por problemas de obtenção: material importado (engrenagem de máquina industrial).

  24. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 3) Perecibilidade: Tanto quanto pelos aspectos fisico-químico, quanto pelo fator tempo (agenda). • Determinar compras racionais; • Programar revisões periódicas; • Selecionar adequadamente locais de estocagem. * Perecíveis e não perecíveis.

  25. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 4) Periculosidade: Produtos químicos, gases, incompatibilidade com outros oferecem risco a segurança. - manuseio, transporte e armazenagem. 5)Possibilidade de fazer ou comprar: • Fazer na empresa (tapete contenção de sujidade; • Comprar; • Decidir por fazer ou comprar (tapete nomad); • Recondicionar (recuperar), dispensers.

  26. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 6)Dificuldade de aquisição: fácil aquisição – difícil aquisição. • Fabricação especial; • Escassez no mercado; • Sazonalidade; • Monopólio ou tecnologia exclusiva; • Logística sofisticada (os materiais precisam de transporte especial, ou local de retirada e entrega são de difícil acesso. • Importação.

  27. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 7)Mercado fornecedor: Muito ligada a dificuldade de aquisição, complementando-a: a)Mercado nacional; b)Mercado estrangeiro; C)Materiais em processo de nacionalização

  28. QUADRO SINÓPTICO DOS TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO

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