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BEM VINDOS !!!

BEM VINDOS !!!. FLUXO DE CAIXA. AUTOR: WILSON GIGLIO. Apresentação disponibilizada com exclusividade para Rede Exame PME Curso aplicado na Grudado Adesivos Ltda Ganhadora do 2º Choque de Gestão. Resultados: Econômico e Financeiro. Demonstração do Fluxo de Caixa.

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Presentation Transcript


  1. BEM VINDOS !!! FLUXO DE CAIXA AUTOR: WILSON GIGLIO Apresentação disponibilizada com exclusividade para Rede Exame PME Curso aplicado na Grudado Adesivos Ltda Ganhadora do 2º Choque de Gestão

  2. Resultados: Econômico e Financeiro

  3. Demonstração do Fluxo de Caixa A Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período, e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. Embora essa demonstração não seja obrigatória, é de fundamental importância para fins internos da empresa.

  4. As transações do caixa

  5. RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Vendas a vista Fornecedores Cobranças Pessoal Descontos Dupl. Governo Rec. Financeiras Desp. Financeiras Aporte de Capital Pgto. Dividendos Empréstimos Pgto.Empréstimo Outros Outros FLUXO DE CAIXA CAIXA

  6. Transações que afetam o caixa

  7. Transações que não afetam o caixa

  8. Planejamento do Fluxo de Caixa O processo de planejamento do fluxo de caixa da empresa consiste em implantar uma estrutura de informações útil, prática e econômica. A proposta é dispor de um mecanismo seguro para estimar os futuros ingressos e desembolsos de caixa na empresa. O fluxo de caixa projetado pode ser expresso de forma genérica pela seguinte equação: SFC = SIC + I - D onde: SFC = saldo final de caixa; SIC = saldo inicial de caixa; I = ingressos; D = desembolsos.

  9. Importância do planejamento O Fluxo de Caixa é uma das mais importantes ferramentas para qualquer administrador. Com um planejamento adequado o mesmo pode indicar antecipadamente as necessidades de dinheiro para o atendimento dos compromissos que a empresa costuma assumir. Com isso, o administrador financeiro estará apto a planejar com a devida antecedência, os problemas de caixa que poderão surgir em conseqüência de reduções cíclicas das receitas ou de aumentos no volume dos pagamentos. Outro papel importante, que desempenha o fluxo de caixa, é a possibilidade de evitar a programação de saídas extraordinárias para períodos em que as entradas previstas sejam baixas por questões de mercado, por exemplo.

  10. Requisitos básicos para o planejamento Para a elaboração do fluxo de caixa é fundamental considerar as possíveis variações que possam ocorrer e irão implicar em ajustes dos valores projetados, mantendo assim a flexibilidade desse instrumento de trabalho. Dentre os principais pré-requisitos para o planejamento do fluxo de caixa estão os dados econômico-financeiros, que serão utilizados pelo administrador financeiro, pois deverão ser os mais corretos possíveis e captados no plano geral de operações da empresa para o período a ser projetado. Neste momento, o administrador financeiro irá buscar informações em outros departamentos da empresa, e é importante que seus responsáveis estejam conscientes da exatidão, clareza e confiabilidade dos dados prestados.

  11. Implantação do fluxo de caixa A implantação do fluxo de caixa consiste em apropriar os valores fornecidos pelas várias áreas da empresa segundo o regime de caixa, isto é, de acordo com os períodos que efetivamente deverão ocorrer os ingressos e desembolsos de caixa. Assim, o principal aspecto a ser levado em consideração é quanto à apropriação dos valores, conforme as épocas que irão ocorrer os efetivos recebimentos e pagamentos de caixa pela empresa. O importante é considerar todos aqueles itens que alterarão a posição de caixa da empresa. A implantação do fluxo de caixa consiste essencialmente em estruturar as estimativas de cada unidade monetária em dois grandes itens: o planejamento dos ingressos e o planejamento dos desembolsos, que poderão ser subdivididos em fluxo operacional e fluxo extra-operacional.

  12. PLANO DE CONTAS • Cada empresa deve ter um Plano de Contasapropriado • Um Plano de Contas deve conter somente as contas que serão movimentadas (no presente ou no futuro) • Exemplos: • Estoques (empresa Industrial / Comercial) – Conta: ICMS a Recolher • IPI (empresa Industrial) - Conta: IPI a Recolher • ISS (empresa de Serviços) - Conta : ISS a Recolher • FORNECEDORES: O ideal é cadastrar cada um • CLIENTES: idem • DESPESAS: cada despesa tem a sua conta própria • Obs: O melhor é que você consulte o plano de contas da sua empresa junto ao Contador para que ele possa te dar algumas dicas.

  13. PLANO DE CONTAS • 1º Passo: • 1. CONTASCÓDIGO • Ativo 1 • Passivo 2 • Patrimônio Líquido 3 • Receitas e Deduções 4 • Contas Dedutivas 5 Contas  Exemplos: 1.1.1.15 4.1.4.2 5.2.3.32

  14. PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO • 3. CONTAS DOS GRUPOS • Ativo • 1.1 Ativo Circulante • 1.1.1 Ativo Circulante – Caixa • 1.1.2 Ativo Circulante – Bancos • 1.1.3 Ativo Circulante – Duplicatas a Receber • Passivo • 2.1 Passivo Circulante • 2.1.1 Fornecedores • 2.1.2 Impostos a Recolher • ...

  15. Subdivisões do fluxo de Caixa Fluxo Operacional O fluxo operacional é composto de itens estritamente decorrentes da atividade fim da empresa. As principais modalidades de ingressos operacionais são as vendas à vista; recebimentos, descontos e cobranças das duplicatas de vendas a prazo realizadas pela empresa. Quanto aos desembolsos operacionais, estes podem ser relacionados com as compras de matérias-primas à vista e a prazo, salários e os encargos sociais pertinentes, custos indiretos de fabricação, despesas administrativas, despesas com vendas, despesas financeiras e despesas tributárias.

  16. Subdivisões do fluxo de Caixa Fluxo Extra-operacional O fluxo de caixa extra-operacional compreende os ingressos e o desembolsos de itens não relacionados à atividade principal da empresa, como: imobilizações, vendas de itens do ativo permanente, receitas financeiras, aluguéis recebidos ou pagos, amortizações de empréstimos ou de financiamentos.

  17. Itens do fluxo de caixa Ingressos São todas as entradas de caixa e bancos em qualquer período, como as vendas à vista que serão lançadas diretamente no fluxo, ou as vendas a prazo que necessitam de mapas auxiliares de recebimentos normais (cobranças simples e bancária) e os recebimentos com atraso e, posteriormente, transportados para o fluxo de caixa. Pode-se ter ingressos por aumentos de capital social, descontos de duplicatas, vendas de itens do ativo permanente, antecipações de cartões de crédito, aluguéis recebidos e ainda receitas financeiras. Nos ingressos voce poderá transcrever todo o seu CONTA A RECEBER

  18. Itens do fluxo de caixa Desembolsos São as compras à vista e as compras a prazo que necessitam de mapas auxiliares para posterior transporte ao fluxo de caixa. Também são desembolsos: os salários, encargos sociais de mão-de-obra direta e indireta, fornecedores (ou duplicatas a pagar), água, luz, telefone, aluguel, etc... além de todas as despesas indiretas de fabricação e despesas operacionais. A compra de itens do ativo permanente também representam uma saída de caixa ou bancos.  Neste ponto voce poderá transcrever todo o seu CONTAS A PAGAR

  19. Itens do fluxo de caixa Diferença do período  Quando comparar-se os ingressos e os desembolsos período por período, apura-se o saldo (diferença do período), ou seja, o resultado entre os recebimentos e os pagamentos da empresa, podendo ser positiva, negativa ou nula. Saldo inicial de caixa É igual ao saldo final de caixa do período imediatamente anterior.

  20. Itens do fluxo de caixa Disponibilidade acumulada É o resultado da diferença do período apurada, mais o saldo inicial de caixa. Nível desejado de caixa É a projeção do disponível para o período seguinte em função do volume de ingressos e desembolsos futuros.

  21. Itens do fluxo de caixa Empréstimos ou aplicações de recursos financeiros A partir do saldo da disponibilidade acumulada, poderão ser captados empréstimos para suprir as necessidades de caixa, ou serão realizadas aplicações no mercado financeiro, quando houver excedentes de caixa. Amortizações ou resgates das aplicações Amortizações são as devoluções do principal tomado emprestado, enquanto os resgates das aplicações financeiras constituem-se nos recebimentos do principal. Saldo final de caixa É o nível desejado de caixa projetado para o período seguinte, que será o saldo inicial de caixa do período subseqüente.

  22. Revisão do fluxo de caixa (Controle) A revisão do fluxo de caixa é tão importante quanto o processo de planejamento, pois um depende de outro para que ambos possam ser úteis e práticos. O fluxo de caixa projetado pela empresa, pode estar sujeito às oscilações de mercado, bem como a imprevistos inerentes à atividade empresarial. Formular estimativas por si só, não garante que os objetivos e as metas propostas serão alcançadas. Requer o envolvimento dos responsáveis das áreas da empresa com os objetivos fixados. Todos devem firmar uma espécie de contrato moral com as metas traçadas.

  23. Revisão do fluxo de caixa (Controle) Paralelamente, o administrador financeiro deverá acompanhar o desempenho dos planos, informando periodicamente aos seus responsáveis o realizado e o quanto falta por realizar. Mensalmente, os planos deverão ser revistos e atualizados, ou em período mais curto, quando isto for necessário. Recomenda-se que o controle do realizado com o orçado seja efetuado diariamente, pois tem a vantagem de aliviar os acúmulos normais de final de mês.

  24. Revisão do fluxo de caixa (Controle) De nada adianta projetar o fluxo de caixa, se o mesmo não for considerado um auxiliar do processo decisório. A projeção de necessidades futuras poderá indicar a escassez ou o excedente de recursos. No caso de insuficiência de recursos, o controle do fluxo de caixa permitirá que se tomem providências em tempo hábil, permitindo assim a escolha de alternativas mais viáveis à empresa. A prática de buscar recursos depois de ter surgido a necessidade, denota a falta de planejamento e controle financeiros na empresa.

  25. Revisão do fluxo de caixa (Controle) O controle do fluxo de caixa requer uma análise da performance do período, a fim de verificar-se as causas eventuais e defasagens apresentadas em função do que foi planejado. É recomendável que, além dos valores absolutos, sejam avaliadas e interpretadas as defasagens em valores relativos. Paralelamente, é interessante também relatar por escrito as justificativas mais relevantes. Esta prática possibilita análises comparativas futuras das situações de cada período projetado.

  26. Revisão do fluxo de caixa (Controle) Assim, podem ser analisadas as causas dos atrasos nos pagamentos a fornecedores, as dificuldades encontradas na obtenção de créditos, ou os motivos dos desvios favoráveis ou não. Enfim, destacar todos os fatores que contribuíram para um bom ou mau desempenho do fluxo de caixa. Cópias dos relatórios e análises econômico-financeiras deverão ser distribuídas a todos os responsáveis da empresa, nas suas diversas áreas. Só assim poderão contribuir para evitar a repetição de erros ou omissões futuras. Por outro lado, cada gerente deverá conhecer as metas fixadas para o próximo período, para nelas concentrar seus esforços.

  27. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA Existem várias formas de fluxo de caixa, diário, semanal, mensal, bimestral, trimestral e anual. É importante planejar a forma do fluxo de caixa que seja mais adequado a empresa e a diretoria da mesma. As formas de fluxo de caixa serão determinadas pela natureza das operações e sua periodicidade. É importante determinar um tipo de fluxo de caixa que seja adequado ao negócio e vá ao encontro das necessidades do empresário. Cada empresa pode ter um estilo, uma forma e nomenclaturas diferentes.

  28. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA A importância de determinar a forma do fluxo, é justamente saber o tipo de informação e controle que a empresa necessita. Podemos adotar um modelo que seja diário para a primeira semana, e semanal para as demais semanas Primeiro: devemos definir o prazo que queremos projetar o fluxo de caixa. Segundo: devemos definir a forma de apresentação das informações. O fluxo de caixa funciona como uma agenda de pagamentos e recebimentos.

  29. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA No modelo de fluxo de caixa que vamos adotar, as informações serão atualizadas semanalmente. Assim, quando termina uma semana, automaticamente entra outra no controle. A primeira semana do controle sempre será apresentada por dias Exclusivo para a Grudado Adesivos – Rede Exame PME

  30. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA Total geral

  31. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA O próximo passo é colocar as contas que foram criadas de acordo com o seu PLANO DE CONTAS e as necessidades da diretoria da empresa. Podemos inicialmente colocando os subgrupos, as contas do ativo e do passivo. Podemos colocar, também, o pagamento a fornecedores, impostos e outros. A montagem do FLUXO DE CAIXA irá obedecer as suas necessidades, o mais importante é que no final de tudo você saiba “visualmente” qual a situação do mesmo para que possa tomar as decisões corretas.

  32. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA

  33. PLANEJANDO O FLUXO DE CAIXA

  34. OBSERVAÇÕES FINAIS: PARTE 1 Muito bem, agora que você já sabe como fazer o seu FLUXO DE CAIXA, é muito importante, também, saber de onde vai tirar os valores para começar a fazê-lo. O primeiro passo é: a sua empresa tem um BALANÇO PATRIMONIAL ou BALANCETE MENSAL ? Se tiver vamos começar com os números que existem nele. Escolha o Balanço ou Balancete do mês anterior, de preferência e mãos a obra.

  35. OBSERVAÇÕES FINAIS: PARTE 2 Vamos lá: No balanço ou balancete você vai encontrar as contas de ATIVO (Caixa, Bancos, Aplicações, Duplicatas a Receber ( ou Clientes a Receber ) e outras como cheques pré datados, cartões de crédito, etc.... Todas estas contas, que já foram registradas na contabilidade, serão as suas ENTRADAS no Fluxo de Caixa. A média dos últimos três meses poderão, dependendo do caso (VENDAS SAZONAIS), fazerem parte das suas projeções para o futuro. Indique uma linha de ENTRADA para cada item que achar necessário, mas o mais importante é que o total das suas entradas terão que “bater” com o seu Balanço ou Balancete.

  36. OBSERVAÇÕES FINAIS: PARTE 3 Vamos lá, novamente: No balanço ou balancete você vai encontrar as contas de PASSIVO (Fornecedores, Bancos, Impostos, Salários, Encargos Sociais, etc) Todas estas contas, que já foram registradas na contabilidade, serão as suas SAIDAS no Fluxo de Caixa. A média dos últimos três meses poderão, dependendo do caso (COMPRAS SAZONAIS), fazerem parte das suas projeções para o futuro. Não se esqueça de colocar aqui também as suas EVENTUAIS entradas e saídas Á VISTA, pois estas não fazem parte dos saldos que constam no Balanço ou Balancete. Indique uma linha de SAIDA para cada item que achar necessário, mas o mais importante é que o total das suas saidas terão que “bater” com o seu Balanço ou Balancete mais os lançamentos correspondentes a entradas e saídas à vista que a sua empresa, com certeza, tem.

  37. OBSERVAÇÕES FINAIS: PARTE 4 PRONTO ! Agora você já tem todas as informações e ferramentas para utilizar, imediatamente, na sua empresa. Depois que fizer o primeiro, confira, veja se não esqueceu de nada pois a credibilidade será um fator extremamente importante para tudo. Com estas informações você poderá fazer o planejamento de um mês, um semestre, um ano ou até mais, se desejar. Faça projeções financeiras, previstas e realizadas, como comparativo, no mês que não der muito certo, faça relatórios justificativos, envolva os demais gerentes e diretores responsáveis por departamentos. Com um bom fluxo de caixa você poderá, inclusive, determinar metas, limites de despesas, etc.... Bom trabalho e bons frutos.

  38. As vezes você pensa que já registrou tudo, mas será mesmo ? Confira e re-confira pois determinados detalhes podem fazer com o seu fluxo de caixa esteja furado e você não o verá como deve ser e nem conseguirá ter um planejamento adequado.

  39. Consultoria Financeira O fluxo de caixa é apenas uma das ferramentas implantadas em uma Consultoria Financeira, como foi feita na GRUDADO ADESIVOS, é apenas um dos passos necessários. Os demais são: • Elaboração do Balanço Patrimonial completo • Custos e Formação do Preço de Venda • Planejamento Financeiro estratégico • Controles auxiliares (Estoque, RH e outros)

  40. Consultoria Financeira Todas as ferramentas aqui mencionadas foram implantadas com sucesso na GRUDADO ADESIVOS LTDA, empresa ganhadora do 2º Choque de Gestão da REDE EXAME PME Consultor responsável: Wilson Giglio Especialista em: Gestão Empresarial, Financeira, Custos, Organização Empresas (ISO + BSC), Estruturação e Implantação de processos, Cursos e Palestras. Contatos: wilson@parceirodosempresarios.com.br

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