Ecologia e Espiritualidade: a implantação de Sistema de Gestão Ambiental em uma Sociedad

1. Ecologia e Espiritualidade: a implantação de Sistema de Gestão Ambiental em uma Sociedade Espírita Sociedade Beneficente Espírita BEZERRA DE MENEZES

2. Sociedade Beneficente EspíritaBEZERRA DE MENEZES Localizada na Av. Nova York, 686 – Zona Norte/POA 05 Departamentos – 31 setores Em 2008: • Total de sócios ativos – 6.767 pessoas • Voluntários – 3.000 aproximadamente • Grupos de Estudo: 1.276 participantes • Público de palestras: 150.000 participantes • Assistência social: 25 instituições assistidas • Livraria: 26.120 obras vendidas • Videobiblioteca: 16.876 empréstimos • Atendimentos em geral: 897.000 assistidos

3. Departamento Administrativo Departamento Educação Espírita Diretor Presidente Vice-Diretor-Presidente Departamento Cultural Departamento de Atendimentos Departamento Espiritual Conselho de Administração

4. Assembléia Geral Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Conselho de Administração

5. Equipe: SBEBM- Andréa Scorza, Annelise Steigleder, Bruno Volkind, Cibele Arend, Cláudia Viezzer, Eni Vinõlo, Gustavo Arend , Lisete Bertoldo, John Félix, Marta Neves, Matheus Rosa, Narla Nunes e Ronaldo Weisheimer Colaboradores externos: Arlinda Cézar – Instituto Venturi para Estudos Ambientais e Tânia Pires - Greenpeace

6. “A natureza não pode ser responsável pelos defeitos da organização social, nem pelas conseqüências da ambição e do amor-próprio.” Livro dos Espíritos, cap. V, q.707

7. Qual a relação entre os centros espíritas e a ecologia?

8. Objetivos • Comprometer com o atendimento da legislação ambiental vigente; • manter a política ambiental através da implementação do sistema de gestão ambiental; • melhorar continuamente os processos, produtos e serviços; • estabelecer e revisar os objetivos e metas ambientais, os quais serão  documentados, implementados,  mantidos e comunicados ao conjunto dos funcionários, trabalhadores e freqüentadores; • buscar a melhoria contínua da gestão e do desempenho ambiental  de todos seus freqüentadores, trabalhadores voluntários, fornecedores e instituições assistidas; • assegurar  a sustentabilidade  de projetos, empreendimentos e produtos ao longo do seu ciclo de vida, considerando os impactos e benefícios nas dimensões econômica, ambiental e social.

9. Gerencia Geral • Modelos a serem seguidos • Responsabilidade • Orientações positivas para mudança • Consciência de questões ambientais Ecologia Corporativa • Ecologia no ambiente de trabalho • Gerenciamento de resíduos • Construção e manutenção • Transporte • Equilíbrio ecológico Comunicação • Interna e externa • Meios de comunicação • Relatórios ambientais Sistema de Gerenciamento Ambiental • Política ambiental • Controle ecológico • Organização ambiental • Potencial introdução à ISO 14001 • Atendimento e Educação • Exemplificar o cuidado a nossa • volta, dentro e fora da Sociedade • Integrar o olhar de preservação em todos os cursos • Acompanhar e analisar a relação sensibilização/conscientização no dia-a-dia (indicadores) Assistência Social  • Incentivar cuidado ambiental • Disponibilizar atividades de sensibilização/conscientização • Colaborar na relação entre administração e ecologia.

10. Política Ambiental da SBEBM A Sociedade Espírita Bezerra de Menezes promove o desenvolvimento integral do ser, através de atendimentos, estudo espiritual e assistência social, incentivando visão, valores e hábitos nos planos individual e coletivo. Com isso, reforça o compromisso com a comunidade, adotando boas práticas de preservação da vida no ambiente natural, favorecendo a sensibilização e a convivência solidária sustentável.

11. Equipe Gestão Ambiental SBEBM I Encontro da Equipe jan/2009

17. Conclusão O processo de gestão ambiental experimentado pela SBEBM,passa por reflexão de conhecimentos, valores, atitudes e tomadas de decisões individuais e coletivas. Tornar mais explícito esse respeito a todas as formas de vida – mineral, vegetal, animal e hominal, está presente em diversas obras espíritas, oportunizando sensibilização e uma crescente mobilização que é multiplicada nos lares, nas escolas, nos grupos sociais em que frequentadores e trabalhadores voluntários estão integrados.