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Metodologias Ágeis

Metodologias Ágeis. Sabrina Schürhaus. "Manifesto Para o Desenvolvimento Ágil de Software". reunião entre 17 gurus da comunidade de desenvolvimento Realizada entre os dias 11 e 13 de fevereiro de 2001 Estação de esqui nas montanhas de Utah, Estados Unidos. Manifesto Ágil (Princípios).

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  1. Metodologias Ágeis Sabrina Schürhaus

  2. "Manifesto Para o Desenvolvimento Ágil de Software" • reunião entre 17 gurus da comunidade de desenvolvimento • Realizada entre os dias 11 e 13 de fevereiro de 2001 • Estação de esqui nas montanhas deUtah, Estados Unidos.

  3. Manifesto Ágil (Princípios) • Indivíduos e interações => mais importantes que processos e ferramentas. • Software funcionando => mais importante do que documentação completa e detalhada. • Colaboração com o cliente => mais importante do que negociação de contratos. • Adaptação a mudanças => mais importante do que seguir o plano inicial. • Evento ocorrido em 2001 WebSite: http://www.agilemanifesto.org

  4. Metodologias ágeis(agile software development ecosystems - ASDEs) • XP (eXtreme Programming) • DSDM( Dynamic Systems Development Method) • Família Crystal • ASD (Adaptive Software Development) • SCRUM • FDD (Feature-driven development) • LD ( Lean Development ) • Open Source Obs: Todos os seus autores com exceção do autor de LD e OpenSource participaram do Manifesto Ágil e portanto possuem princípios em comum.

  5. XP (eXtreme Programming)

  6. XP (eXtreme Programming) • Projeto C3 (Chrysler) - Kent Beck, Ward Cunningham and Ron Jeffries (1996) • http://www.xprogramming.org • Valores: • Comunicação • Simplicidade • Feedback • Coragem • 12 Práticas: • Pair Programnig, Refactoring, Simple Design, Test-driven development • Collective Ownership, Coding Standard, Continuous Integration, Sustainable Pace • Customer tests, Whole Team, Planning Game, Small Releases, Metaphor

  7. DSDM (Dynamic Systems Development Method) Método Dinâmico de Desenvolvimento de Sistemas

  8. DSDM (Dynamic Systems Development Method) Método Dinâmico de Desenvolvimento de Sistemas • Proprietária do consórcio DSDM (Reino Unido, 1994) • http://www.dsdm.org/ • Ciclo: • Estudo de viabilidade • Estudo do negócio (workshops) • 3 ciclos em paralelo, entrelaçados • Ciclo do modelo funcional -> análise e protótipos • Ciclo de design e build -> engenharia do produto • Ciclo de implementação -> implantação operacional • Princípios: • Iterações fixas (2-6 semanas) • Releases freqüentes • Qualidade total • Adaptabilidade a mudanças de requisitos

  9. DSDM • Progenitor do XP • Framework para desenvolvimento rápido de aplicações (RAD) • Fixa tempo e recursos ajustando a quantia de funcionalidades • Pequenas equipes • Suporta mudanças nos requisitos durante o ciclo de vida

  10. O DSDM consiste de 5 fases: Feasibility Review Study Funcional Model Iteration Implementation Design And Build Iteration DSDM

  11. DSDM - Cargos e Responsabilidades • Desenvolvedores (Developers) • Desenvolvedores Sêniores (Senior Developers) • Coordenador Técnico (Technical Coordinator • Usuário Embaixador (Ambassador User) • Usuário Consultor (Adviser User) • Visionário (Visionary) • Executivo responsável (Executive Sponsor) • Especialísta do domínio (Domain experts) • Gerente do domínio (Domain manager)

  12. DSDM - • Usuário sempre envolvido • Equipe do DSDM autorizada a tomar decisões • Foco na freqüente entrega de produtos • Adaptação ao negócio é o critério para entregas “Construa o produto certo antes de você construí-lo corretamente” • Desenvolvimento iterativo e incremental • Mudanças são reversíveis utilizando pequenas iterações • Requisitos são acompanhados em alto nível • Testes integrados ao ciclo de vida

  13. Crystal

  14. Família Crystal/Clear • Alistair Cockburn (IBM – anos 90) • http://alistair.cockburn.us/ • Cada projeto uma metodologia. • 4 parâmetros determinam o método de desenvolvimento: • Tamanho da equipe • Localização geográfica • Criticalidade/Segurança • Recursos • A recomendação de quais os artefatos, papéis e ciclo de desenvolvimento de um projeto é parametrizada. • O processo é revisado no fim de cada iteração.

  15. Crystal/Clear • Na verdade é um conjunto de metodologias • Voltada para projetos pequenos (até 6 desenvolvedores) • Especificação e projeto são feitos informalmente usando quadros publicamente visíveis. • A metodologia e propositalmente pouco definida. Para permitir que cada ONG implemente as atividades que lhes pareçam mais adequadas. Fornecendo um mínimo de suporte útil a documentação e comunicação.

  16. ASD (Adaptive Software Development)Desenvolvimento Adaptável de Software

  17. ASD (Adaptive Software Development)Desenvolvimento Adaptável de Software • Jim Highsmith (1997) • http://www.adaptivesd.com/ • Sistemas complexos => Resultados imprevisíveis • Ciclo: •  Colaboração  EspeculaçãoAprendizado • Abordagem: • Do it wrong the first time: erre cedo, corrija cedo, não potencialize mal-entendidos. • Good enough quality: melhor compromisso entre dimensões de qualidade (extrínseca e intrínseca) para os recursos disponíveis. • Mecânica: RAD (rapid application development), sessões JAD (joint application development) com o cliente.

  18. ASD Ciclos de 3 fases

  19. ASD • Iterativo e incremental • Sistemas grandes e complexos • Framework para evitar o caos • Cliente sempre presente: Desenvolvimento de aplicações em conjunto (Joint Application development – JAD)

  20. ASD • Especular • Fixa prazos e objetivos • Define um plano baseado em componentes • Colaborar • Construção concorrente de vários componentes • Aprender • Repetitivas revisões de qualidade e foco na demostranção das funcionalidades desenvolvidas (Learning loop) • Presença do cliente e especialistas do domínio Os ciclos duram de 4 a 8 semanas

  21. ASD • Orientado a missões • Atividades são justificadas através de uma missão, que pode mudar ao longo do projeto • Baseado em componentes • Construir o sistema em pequenos pedaços • Iterativo • Desenvolvimento em cascata (Waterfall) só funciona em ambientes bem definidos e compreendidos. • foco em refazer do que fazer corretamente já na primeira vez. • Prazos pré-fixados • Tolerância a mudanças (Change-tolerant) • As mudanças são freqüentes • É sempre melhor estar pronto a adaptá-las do que controlá-las • Constante avaliação de quais componentes podem mudar • Orientado a riscos (Risk driver) • Itens de alto risco são desenvolvidos primeiro

  22. SCRUM

  23. SCRUM • Jeff Sutherland, Ken Schwaber (1993) • http://www.controlchaos.com/ • Sprints de 30 dias • Estabilizar requisitos em cada iteração • Scrum (reunião de status) diária (15 min) • Guia o desenvolvimento daquele dia • Foco em gerência e tracking • Pode ser combinado com métodos mais prescritivos (ex: XP@scrum)

  24. XP X SCRUM • SCRUM com princípios semelhantes ao XP: • Equipes pequenas • Requisitos instáveis ou desconhecidos • Iterações curtas para prover visibilidade ao desenvolvimento. • SCRUM com dimensões diferentes de XP: • Scrum divide o desenvolvimento em sprints de 30 dias e reuniões diárias de 15 minutos. • As equipes são formadas por pessoas com competências diferentes: projetistas, programadores, engenheiros e gerentes de qualidade. • Scrum possui um mecanismo de informação de status atualizado continuamente e a divisão de tarefas é explícita. • SCRUM e XP são complementares pois Scrum prove práticas de gerenciamento enquanto que XP prove práticas integradas de engenharia de SW.

  25. FDD(Feature-driven development)Desenvolvimento Orientado a Funcionalidades

  26. FDD(Feature-driven development)Desenvolvimento Orientado a Funcionalidades • Jeff DeLuca, Peter Coad • http://thecoadletter.com/download/fddguide/ • 5 processos: • 1- Modelo geral (arquitetura) • 2 -Lista de funcionalidades: • Levanta requisitos para todo o projeto • 3 – Planejamento por funcionalidades: • Define escopo de cada iteração (quais funcionalidades) • Forma times para desenvolver cada funcionalidade. • (A cada iteração): • 4 – Projeto por Funcionalidades • 5 - Construção por Funcionalidades

  27. O FDD consiste de 5 processos principais:

  28. FDD- Cargos e Responsabilidades • Principais • Gerente de projeto (Project Manager) • Arquiteto líder (Chief architect) • Gerente de desenvolvimento (Development Manager) • Programador líder (Chief programmer) • Proprietário de classe (Class owner) • Especialista do domínio (Domain experts) • Gerente do domínio (Domain manager) • De apoio • Gerente de versão (Release manager) • Guru de linguagem (Language lawyer/language guru) • Engenheiro de construção (Build engineer) • “Ferramenteiro” (Toolsmith) • Administrador de sistemas (System Administrator) • Adicionais • Testadores (Testers) • Instaladores (Deployers) • Escritores técnicos (Technical writes)

  29. FDD – Boas Práticas • Modelagem de objetos de domínio • Exploração e explicação do problema do domínio • Resulta em um framework • Desenvolver por funcionalidade • Desenvolvimento e acompanhamento do progresso através de da lista de funcionalidades. • Proprietários de classes individuais • Cada classe possui um único desenvolvedor responsável • Equipe de funcionalidades • Formação de equipes pequenas e dinâmicas. • Inspeção (Inspection) • Uso dos melhores métodos conhecidos de detecção de erros. • Releases freqüentes • Garantir que existe um sistema sempre disponível e demonstrável. • Administração de Configuração • Habilita acompanhamento do histórico do código-fonte.

  30. LD ( Lean Development )

  31. LD ( Lean Development ) • Mary Poppendieck (2000) • http://www.poppendieck.com/ • Focado na identificação de gargalos no processo de desenvolvimento de software • Metáfora (boa) de fábrica • Empresta idéias de • Qualidade Total, (Deming, anos 50) • Lean Production (Japão, anos 50) • Teoria de Sistemas Dinâmicos (MIT, anos 60) • Lean Construction (adaptabilidade na construção civil, anos 90)

  32. Open Source • Richard Stallman (anos 80), Linus Torvalds (anos 90) • http://www.opensource.org/ • Inicialmente, para software básico • Maintainer: • Orienta o desenvolvimento • Decide o quê vai entrar no software “oficial” • Catedral X Bazar • Catedral: releases pouco freqüentes, desenvolvimento centralizado (GNU, BSD) • Bazar: releases freqüentes, desenvolvimento mais espalhado (Linux kernel, apache.org)

  33. O futuro das metodologias ágeis • % de empresas com mais da metade dos projetos definidos como ágeis • 2001: 21% • 2002: 34% • 2003 (previsão): 50% • Metodologias ágeis mais usadas • XP: 38% • FDD (Feature-Driven Development): 23% • ASD (Adaptive Software Development): 22% • DSDM: 19% • Complexidade dos projetos é similar (rigorosas X ágeis), ágeis trabalham com prazos similares, mas equipes muito menores. • http://www.cutter.com/freestuff/apmupdate.pdf

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