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FG REFÚGIO

FG REFÚGIO. CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO. 1 . Detalhamento do estudo 2. Sabem o que é Plantio de Refúgio? 3. Sabem como fazer? 4. Querem fazer? 5. Sugestões 6 . Comunicação 7 . Recomendações. PROBLEMA DE MARKETING.

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Presentation Transcript


  1. FG REFÚGIO

  2. CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÃO 1. Detalhamento do estudo 2. Sabem o que é Plantio de Refúgio? 3. Sabem como fazer? 4. Querem fazer? 5. Sugestões 6. Comunicação 7. Recomendações

  3. PROBLEMA DE MARKETING Entender o posicionamento do agricultor frente à adoção da área de refúgio.

  4. QUESTÕES CHAVE Existe lembrança da campanha realizada? Entendimento mais profundo do comportamento do agricultor: os que aderem a prática versus os que não aderem. Quem adere, faz isto por quê? E os que não aderem, por que não o fazem? Ele realmente entende a necessidade de tal prática? O que fazer para que ele efetivamente pratique?

  5. FICHA TÉCNICA Foram realizadas ?? entrevistas em Foram realizados 04 grupos focais e 05 entrevistas em profundidade (IDIs) com os agricultores que plantam milho Bt.

  6. PLANTIO DE REFÚGIO SABEM COMO FAZER ? QUEREM FAZER ? SABEM O QUE É ?

  7. SABEM O QUE É REFÚGIO?

  8. CONHECIMENTO Os produtores conhecem a orientação para que se plante refúgio. De maneira geral, o público abordado sabe a finalidade do refúgio: Retardar o aparecimento de Resistência

  9. CONHECIMENTO Os técnicos das revendas e cooperativas são a fonte mais frequente de informação sobre o refúgio. Também ficam sabendo em eventos relacionados à produção de milho Bt, porém não tem uma pauta específica sobre refúgio.

  10. CONHECIMENTO A maioria dos produtores não busca informações sobre o tema. Porém, outros produtores são a fonte mais procurada para entender sobre refúgio.

  11. CONHECIMENTO | SACARIA A maioria dos produtores não lembra das orientações na sacaria. Mesmo entre os que já leram, poucos sabem apontar os detalhes das informações.

  12. SABEM COMO FAZER?

  13. O conhecimentosobre o que fazer é muito heterogêneo entre os produtores.

  14. Nitidamente os produtores que adotam a prática sabem passar mais detalhes. Entretanto, mesmo nesse grupo de produtores o nível de conhecimento é muito variável.

  15. As principais dúvidas em relação a prática são referentes a: • Proporção da área; • Relação com as áreas vizinhas (”se o meu vizinho planta só convencional preciso plantar refúgio?”); • Melhor modelo (tecnicamente, qual o modelo mais adequado à minha realidade?).

  16. Parte dos produtores que adotam a prática gostariam de ter uma recomendação técnica para melhor adequação do refúgio ao seu sistema de produção.

  17. QUEREM FAZER ?

  18. Todos os estímulos promovem o plantio de Bt.

  19. POR QUE NÃO ADEREM ? RETORNO • Produtividade do Bt é maior; • Risco de grãos ardidos que geram descontos; • Falta de material produtivo (“não temos o mesmo material convencional e BT”); • Não existe um “prêmio” para o milho convencional (PR).

  20. POR QUE NÃO ADEREM ? OPERACIONAL • Altera as rotinas de plantio, pulverização e colheita; • Ineficiência dos inseticidas que controlam lagartas.

  21. POR QUE NÃO ADEREM ? • O PROBLEMA NÃO É MEU! • Produtor está mais preocupado com o curto prazo. • - Se surgir, a resistência irá demorar para acontecer. • - Quando surgir, a indústria já terá desenvolvido outras soluções eficientes. Project / client name

  22. POR QUE NÃO ADEREM ? A indústria e a revenda não incentivam a adoção do refúgio no ato da venda: • Não promovem o plantio do refúgio no momento da compra; • A divulgação dos híbridos Bt não destaca a importância e necessidade do plantio do refúgio; • A revenda / consultor tem uma pressão de entregar aumento de produtividade e isso impacta no momento da recomendação de plantio de refúgio.

  23. No passado alguns agricultores plantavam refúgio, porém estão deixando de fazê-lo.

  24. CONSCIENTIZAÇÃO • A maioria dos produtores que adotam o plantio de refúgio tem consciência que essa ação pode prolongar a “vida útil” da tecnologia.

  25. Para esses produtores, a conscientização vem através da indústria, canais de venda e colegas.

  26. De quem é a responsabilidade do plantio de refúgio? O produtor tem consciência de que essa responsabilidade é dele, porém ele espera que a indústria assuma o seu papel no processo de conscientização de maneira mais efetiva.

  27. MANEIRAS DE CONVENCIMENTO • A indústria deve ser a principal responsável no processo de conscientização; • Área comercial deve estimular e orientar sobre a prática de maneira efetiva; • Realizar eventos específicos para orientação sobre a prática; • Incentivos na compra de semente convencional para os produtores que plantam Bt; • Ter um laudo / fiscalização (PR) e cobrar de quem não faz; • A revenda tem que vender a semente convencional junto com Bt.

  28. INFLUENCIADORES Técnicos de cooperativas, revendas, consultores e empresas de sementes. Porém, atualmente poucos tem exercido esse papel.

  29. NOVAS PRÁTICAS • Venda da semente convencional misturada com a transgênica é a prática mais citada, porém a maioria dos produtores não querem essa solução.

  30. NOVAS PRÁTICAS Poucos produtores citaram que fazer uma aplicação de inseticida seria uma alternativa. 35

  31. NOVAS PRÁTICAS Vender a semente convencional com desconto para quem planta Bt. Entretanto, alguns produtores em MG e PR citaram que não querem a semente convencional nem de graça.

  32. Comunicação

  33. IMAGEM 01 | FUTEBOL Houve pouca lembrança da campanha realizada (nem todas as cidades pesquisadas foram impactadas). Quando avaliado, o material não se mostrou efetivo para o convencimento do produtor. 38

  34. IMAGEM 02 | JORNAL • Os produtores não entenderam a mensagem; • A frase chamou atenção, porém ela não conversa com a realidade; • Não concordam com a frase; • Para alguns produtores plantar refúgio é prejuízo (PR e MG).

  35. IMAGEM 03 | PRODUTOR Para a maioria dos produtores essa imagem foi a mais aceita. • Melhor aceitação (MT, MG e RS); • A aceitação ocorreu, pois se identificam com a lavoura e o produtor; • Paraná rejeitou a mensagem.

  36. IMAGEM 03 | LAGARTAS • Para o grupo do Paraná essa propaganda foi a mais impactante. • Porém, também teve alto índice de rejeição

  37. Recomendações

  38. Desenvolverum plano de comunicação estruturado,alinhando o discurso entre a área técnica da indústria e a área comercial (que tem maior acesso ao produtor).

  39. Alinhar o conhecimento dos produtores sobre a prática. A incerteza em relação à técnica prejudica a adoção.

  40. Realizar eventos (palestras e dias-de-campo) onde exista um grande destaque para o plantio de refúgio.

  41. Considerando que uma das principais fontes de informação são outros agricultores, deve-se trabalhar a conscientização dos produtores formadores de opinião que terão um papel importante na aceitação dos demais.

  42. É importante estabelecer uma estratégia onde o produtor consiga visualizar o resultado no longo prazo. 47

  43. Mostrar os casos de resistência que já vem ocorrendo em outros países e o impacto que isso traz para a produção.

  44. CONSCIENTIZAR: mostrar aos produtores que eles também são responsáveis pela proteção da tecnologia

  45. EDUCAR: as ações individuais podem prejudicar o todo

  46. A comunicação através da mídia convencional é importante para reforçar a mensagem dando continuidade ao processo de conscientização do plantio do refúgio. Entretanto, não será essa a mídia que conscientizará o produtor.

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