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Gêneros e formatos radiofônicos

Gêneros e formatos radiofônicos. PROGRAMA NAS ONDAS DO RÁDIO OUTUBRO - 2010. Nesta aula:. Distinção entre gêneros e formatos radiofônicos Classificação dos gêneros Tipos de formatos Dicas importantes. Gênero x Formato.

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Gêneros e formatos radiofônicos

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Presentation Transcript


  1. Gêneros e formatos radiofônicos PROGRAMA NAS ONDAS DO RÁDIO OUTUBRO - 2010

  2. Nesta aula: • Distinção entre gêneros e formatos radiofônicos • Classificação dos gêneros • Tipos de formatos • Dicas importantes

  3. Gênero x Formato Podemos dizer que o gênero radiofônico define as características "gerais" do programa, ou seja, aquilo que o programa é.O formato é o contorno do programa, a estrutura na qual os conteúdos são encaixados. Em outras palavras, a forma como o gênero é apresentado.Os GÊNEROS são os "modelos abstratos". E os FORMATOS são os "moldes concretos" de realização.

  4. Podemos ordenar os GÊNEROS a partir de 3 perspectivas: 1) SEGUNDO O MODO DE PRODUÇÃO DAS MENSAGENS Aqui aparecem os três grandes gêneros da radiodifusão, a classificação mais antiga dos programas de rádio: O GÊNERO DRAMÁTICO, o GÊNERO JORNALíSTICO e o GÊNERO MUSICAL.

  5. 2) SEGUNDO A INTENCÃO DO EMISSOR Partindo dos objetivos de quem produz o programa, podemos identificar os seguintes gêneros:INFORMATIVO - EDUCATIVO - ENTRETENIMENTO - PARTICIPATIVO - CULTURAL - RELIGIOSO - MOBILIZAÇÃO SOCIAL - PUBLICITARIO - ETC Esses gêneros não são excludentes. Um mesmo programa possa ter finalidade educativa e de entretenimento ao mesmo tempo.

  6. 3) SEGUNDO A SEGMENTAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS (RECEPTORES)Levando-se em conta o público ao qual um programa é dirigido, podemos denominar o gênero de:INFANTIL - JUVENIL - FEMININO - TERCEIRA IDADE - CAMPONÊS - URBANO - SINDICAL - ETC Aqui o que determina a diversidade de gêneros é a diversidade de públicos que se pode atingir, levando-se em conta a idade, o grupo ou classe social, o sexo, a escolaridade, os hábitos e costumes, etc.

  7. 3) SEGUNDO A SEGMENTAÇÃO DOS DESTINATÁRIOS (RECEPTORES)Levando-se em conta o público ao qual um programa é dirigido, podemos denominar o gênero de:INFANTIL - JUVENIL - FEMININO - TERCEIRA IDADE - CAMPONÊS - URBANO - SINDICAL - ETC Aqui o que determina a diversidade de gêneros é a diversidade de públicos que se pode atingir, levando-se em conta a idade, o grupo ou classe social, o sexo, a escolaridade, os hábitos e costumes, etc.

  8. EXERCÍCIO DE CLASSIFICAÇÃO JINGLE PlaycenterMP3 RADIONOVELA/Finasa (Spot Seguradora Finasa) Uma partida de futebol -USP

  9. Para pensar em formatos, vamos partir dos três gêneros que fundaram a linguagem radiofônica: • o JORNALÍSTICO ou documental. O objetivo é mostrar “o que aconteceu”. • O ENTRETENIMENTO: omusical, entretenimento e/ou cultural. Relaciona-se com a estética e com a expressão de sentimentos. • o DRAMÁTICO ou ficcional. Inspira-se em fatos reais, mas trabalha com "o que poderia ser”. FORMATOS

  10. Gênero JORNALÍSTICO São programas que trazem a informação e a prestação de serviços. A essência do radiojornalismo reside neste gênero. O caráter de urgência e de instantaneidade tornam a mídia rádio privilegiada e confere credibilidade à emissora. Este gênero pode apresentar vários formatos:

  11. a. Notícia/reportagem • Um pouco diferente dos outros meios de comunicação. • Pode ser um “flash”, rápido, sucinto (chamado de “nota” ) ou • pode estender-se como reportagem, programa mais longo. • A notícia deve, entretanto, ser nova, interessante e verdadeira. • A notícia precisa ser ágil, quanto mais recente a notícia, melhor. Linguagem próxima do ouvinte, mais coloquial, seja objetivo e evite frases muito longas e palavras desnecessárias. • É preciso definir bem o lead.

  12. O que é o lead? • Lead é composto de seis perguntas que ajudam a apurar os fatos: • Quem? • Quê? • Quando? • Onde? • Como? • Por quê?

  13. Tipos de leads? 1. Em ordem cronológica decrescente, imitando a forma de uma pirâmide invertida Pirâmide invertida Pirâmide padrão 2. Em ordem cronológica crescente, imitando a forma de uma pirâmide padrão

  14. b. Boletim Texto curto sobre um grupo de notícias que se repete de tempos em tempos.

  15. c. Entrevista • apresentação do ponto de vista de uma pessoa • é uma conversa com perguntas e respostas. • O repórter deve preparar com antecedência as perguntas • é necessário conhecer o assunto que se quer desenvolver, as e ser claro ao formular as perguntas • não se deve direcionar as respostas do entrevistado, nem “colocar palavras sem sua boca”. • Do mesmo modo, o repórter não deve dar opinião.

  16. d. Comentário • Conteúdo opinativo, pois expressa o ponto de vista da emissora ou do jornalista. • Em muitos sentidos, ele aproxima-se do gênero editorial da mídia impressa. • Deixe claro que se trata de uma opinião (do repórter ou da emissora) e • Deve contribuir para uma leitura crítica da informação.

  17. e. Debate Assunto discutido por pessoas com opiniões divergentes. Muitas vezes, há participação do público, que pode fazer perguntas, por telefone ou e-mail. Para produzir um debate, é preciso um mediador que controle o tempo de cada debatedor, que evite excessos e que incentive respostas.

  18. f. Utilidade pública Informar sobre acontecimentos, serviços relevantes para o público, tais como, condições do tempo, das estradas, prazos governamentais, impostos, saúde, trânsito, entre outras. Ao produzir uma chamada de utilidade pública, verifique atentamente a veracidade das informações e sua importância e adequação ao momento.

  19. Pode ser dividido em 5 categorias: (de acordo com Barbosa Filho) • Programa musical • Programete artístico • Evento Artístico • Programa interativo de entretenimento • Programa ficcional Gênero Entretenimento

  20. Programa Musical Ocupado por músicas a maior parte do tempo Pode haver breves locuções (nome do cantor e da música, hora certa, reclames publicitários e boletins noticiosos.) Gênero predominante no rádio brasileiro. Abrange amplo repertório e diferentes estilos: clássico, rock, popular, sertanejo, romântico, religioso. Para um público diversificado, infantil, juvenil ou senil.

  21. Programete artístico Conhecido como “drops” ou “clips” de áudio. Tempo máximo de duração: 3 minutos Estrutura ágil e dinâmica. Conteúdo com conotação artística: entrevistas, comentários, radioesquetes, horóscopo, por exemplo.

  22. Evento artístico Transmissão, em geral, ao vivo de um espetáculo público: show musical, concurso de beleza, quermesse, congresso etc. Demanda esforço muito grande de técnicos, produtores, locutores, animadores que produzem o ritmo do espetáculo.

  23. Programa interativo de entretenimento Caracterizado pela participação do ouvinte. Podem ser: jogos, gincanas, sorteios e brincadeiras. A interação acontece, em geral, por telefone ou e-mail.

  24. Gênero Dramático ou FICCIONAL Quanto aos FORMATOS, o gênero dramático ou FICCIONAL pode se apresentar: • Na FORMA TEATRAL - Ficção(radioteatros, radionovelas, seriados, sociodramas, diálogos e monólogos de personagens) • Na FORMA NARRATIVA(contos, lendas, mitos, fábulas, parábolas, relatos históricos, piadas) • Nas FORMAS COMBINADAS, ou seja, quando cruza com outros gêneros (notícias dramatizadas, cartas dramatizadas, poemas vivos, histórias de canções e radioclips, testemunhos com reconstrução de fatos)

  25. Quanto aos FORMATOS, o gênero dramáticopode se apresentar: • Na FORMA TEATRAL(radioteatros, radionovelas, seriados, sociodramas, diálogos e monólogos de personagens) • Na FORMA NARRATIVA(contos, lendas, mitos, fábulas, parábolas, relatos históricos, piadas) • Nas FORMAS COMBINADAS, ou seja, quando cruza com outros gêneros (notícias dramatizadas, cartas dramatizadas, poemas vivos, histórias de canções e radioclips, testemunhos com reconstrução de fatos)

  26. O formato ficcional teve seu auge em 1940 com a Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Utiliza todos os recursos da linguagem sonora e radiofônica (música, efeitos, silêncio e vozes) para construir ambientes e personagens. Divide-se em dois grandes grupos: drama e humor. Formatos ficcionais Radionovela Sátira

  27. Radionovela – obra dramática de longa duração, dividida em capítulos; Seriado – episódios independentes, com personagens fixos; Peça radiofônica: peça unitária,pode dramatizar a realidade de uma comunidade (sociodrama); Poemas e textos literários dramatizados: adaptação de um texto (livro, conto, crônica, história em quadrinhos, etc.) ; Programa humorístico: seriado, com personagens permanentes; Sketch: Quadro cômico curto que pode ser apresentado no intervalo da programação. Formatos ficcionais

  28. GêneroPUBLICITÁRIO Gênero que pretende seduzir, convencer, vender uma idéia ou produto

  29. Spot (ou espote) - spots advertising Peça conhecida antigamente como “reclame”, anúncio radiofônico, ou “comercial” Objetivo: promover a venda de produto ou serviço. Sofre, hoje, muita influência da estética televisiva. É de curta duração (em geral, 30 segundos) e faz uso de variados recursos sonoros. Para a produção de spots, é necessário ter clareza e objetividade do que se quer vender. Bons spots são criativos. Um recurso poderoso é a utilização do humor.

  30. Vinheta Criação sonora de curta duração (vignette em francês), marcante, que serve para identificar programa ou emissora. Sua força deriva da repetição e da fácil memorização. A produção de uma vinheta envolve criatividade e simplicidade. Quanto menos complexa, melhor.

  31. Jingle Peçamusical de pequena extensão (menos de 30 segundos) destinada a facilitar e estimular a memorização de mensagens, que é repetida continuamente. A produção de jingles envolve o desenvolvimento ou adaptação de trilha musical que facilite sua retenção. Deve, por isso, conter apelo popular e ser simples na estrutura e claro na mensagem.

  32. DICAS IMPORTANTES Existem muitos formatos no ar e outros para serem criados! O melhor FORMATO será sempre:- O QUE COMUNICA MAIS, isto é, aquele que consegue atingir o maior número de pessoas;- O MAIS ADEQUADO, isto é, o mais coerente com os objetivos do programa; - O QUE ROMPE, isto é, o que inventa e inova.

  33. Programa Nas Ondas do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com midianaescola@gmail.com Realização Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME Coordenação do Programa Nas Ondas do Rádio Carlos Alberto Mendes de Lima Equipe de Assessoria Alda Ribeiro Carlos Eduardo Fernandez Carmen Gattás Eveline Araujo Izabel Leão Marciel Consani Mauro Cordeiro Paola Prandini Salete Soares Silene Lourenço

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