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Tendências Mercado de Capitais Semana de Administração – PUC SP

Tendências Mercado de Capitais Semana de Administração – PUC SP. Tendências Mercado de Capitais. Ricardo Tadeu Martins Economista, registrado Corecon SP e OEB CNPI, Credenciado Apimec Nacional Analista de Valores Mobiliários da Planner Corretora rmartins@planner.com.br

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  1. Tendências Mercado de CapitaisSemana de Administração – PUC SP

  2. Tendências Mercado de Capitais Ricardo Tadeu Martins Economista, registrado Corecon SP e OEB CNPI, Credenciado Apimec Nacional Analista de Valores Mobiliários da Planner Corretora rmartins@planner.com.br Presidente da Apimec SP ricardo.tadeu@apimecsp.com.br Vice Presidente da Ordem dos Economistas do Brasil - OEB ricardo.rtm@hotmail.com Coordenador do CCA – Comitê Consultivo do Analista de Valores Mobiliários - Apimec

  3. Tendências Mercado de Capitais Agenda 1 - Introdução ao Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos 3 - BNDES e o Mercado de Capitais 4 - Oportunidades na agenda 5 - Métodos de Análise Fundamentalista 6 - Fluxo de Informações 7 - O Analista de Valores Mobiliários

  4. Tendências Mercado de Capitais 1 - Introdução ao Mercado de Capitais I - O Sistema Financeiro Nacional é composto de instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação desse processo. O Conselho Monetário Nacional – CMN, seu organismo maior, presidido pelo ministro da Fazenda, é quem define as diretrizes de atuação do sistema. Diretamente ligados a ele estão o Banco Central do Brasil, que atua como seu órgão executivo, e a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, que responde pela regulamentação e fomento do mercado de valores mobiliários.

  5. Tendências Mercado de Capitais 1 - Introdução ao Mercado de Capitais II - O processo de globalização trouxe intenso intercâmbio entre os países. Com isso, o mercado acionário adquiriu crescente importância no cenário financeiro internacional. Seguindo essa tendência, os países em desenvolvimento procuram abrir suas economias para poder receber investimentos externos. Assim, quanto mais desenvolvida é uma economia, mais ativo é o seu mercado de capitais. Por ser um canal fundamental na captação de recursos que permitem o desenvolvimento das empresas, gerando novos empregos e contribuindo para o progresso do País, o mercado acionário também se constitui de uma importante opção de investimento para pessoas e instituições.

  6. Tendências Mercado de Capitais 1 - Introdução ao Mercado de Capitais III - O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas - as ações - ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas – debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição - que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico. O mercado de capitais abrange ainda as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e demais derivativos autorizados à negociação.

  7. Tendências Mercado de Capitais 1 - Introdução ao Mercado de Capitais IV - À medida que cresce o nível de poupança, maior é a disponibilidade para investir. A poupança individual e a poupança das empresas - lucros - constituem a principal fonte do financiamento dos investimentos de um país, que são o motor do crescimento econômico, que por sua vez gera aumento de renda com consequente aumento da poupança e do investimento. À medida que se expandem, as empresas necessitam de mais e mais recursos que podem ser obtidos por meio de empréstimos de terceiros, reinvestimentos de lucros e participação de acionistas. Geralmente, as empresas utilizam as duas primeiras fontes de recursos para manter sua atividade operacional. É pela participação de novos sócios - os acionistas - que uma empresa ganha condição de obter novos recursos não exigíveis, como contrapartida à participação no seu capital. Logo, as empresas têm condições de investir em novos equipamentos ou no desenvolvimento de pesquisas, melhorando seu processo produtivo, tornando-o mais eficiente.

  8. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos I - Os recursos necessários para uma aplicação provêm da parcela não consumida da renda. Qualquer pessoa que tenha uma poupança, por menor que seja seu valor, ou uma disponibilidade financeira pode efetuar um investimento, esperando obter: Segurança - reserva para qualquer despesa imprevista e uma garantia para o futuro; Rentabilidade - boa remuneração; Valorização - crescimento do capital empregado; Proteção - defesa contra eventual desvalorização do dinheiro; Desenvolvimento Econômico - oportunidade de associação com empresas dinâmicas; Liquidez - rápida disponibilidade do dinheiro aplicado.

  9. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos II - Todo investidor busca a otimização do retorno, prazo e proteção. Ao avaliá-lo, deve estimar sua rentabilidade, liquidez e grau de risco. Cabe ao investidor definir o nível de risco que está disposto a correr em função de obter maior ou menor lucratividade. A renda é fixa quando se conhece previamente a forma do rendimento do título, podendo ser pós ou prefixado, como o Certificado de Depósito Bancário - CDB. A renda variável será definida de acordo com os resultados obtidos pela emissora do título. Há títulos com prazo de emissão variável ou indeterminado, sem data definida para resgate ou vencimento. Já os títulos de prazo fixo apresentam data definida, quando seu detentor receberá o valor correspondente à sua aplicação, mais respectiva remuneração. Quanto à emissão os títulos podem ser particulares, quando lançados por sociedades anônimas ou instituições financeiras autorizadas pela CVM ou pelo Banco Central, respectivamente. Já os públicos, emitidos pelos governos federal, estadual ou municipal, visam a cobertura de déficits orçamentários, o financiamento de Investimentos públicos e a execução da política monetária.

  10. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos III - Ativos privados de renda variável Ações - títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital sosial da empresa emissora. O investidor de ações é um coproprietário da empresa da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsa ou no mercado de balcão. Sua rentabilidade é variável. Parte dela, composta de dividendos ou participação nos resultados e benefícios concedidos pela empresa, advém da posse da ação; outra parte advém do eventual ganho de capital na venda da ação. Clube de investimento - Instrumento de participação de pequenos e médios investidores no mercado de ações, que pode ser administrado por uma corretora, distribuidora, banco de investimento ou banco múltiplo com carteira de investimento. A participação é feita pela aquisição de cotas do patrimônio do clube. Difere-se pelo limite de participantes e pela possibilidade de participação na gestão dos recursos da carteira do clube.

  11. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos III - Ativos privados de renda variável (continuação) Fundo mútuo de investimento - Condomínio aberto ou fechado de investidores para aplicação de recursos em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários, em forma de cotas. Pode ser administrado por corretoras, distribuidoras, bancos múltiplos com carteira de investimento e bancos de investimento, e deve dispor em seu regulamento sobre os ativos que poderão compor suas carteiras de aplicações. Fundo Imobiliário - Fundo de investimento constituído sob a forma de condomínio fechado, cujo patrimônio é destinado a aplicações em empreendimentos imobiliários. Suas cotas podem ser negociadas em bolsas ou no mercado de balcão. Fundo mútuo de investimento em empresas emergentes- Constituído sob a forma de condomínio fechado, é uma comunhão de recursos destinados a aplicação em carteira diversificada de valores mobiliários de emissão de empresas emergentes.

  12. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos IV - Ativos públicos de renda fixa Letras do Tesouro Nacional (LTN) - Emitidas pelo Tesouro Nacional para cobertura de déficit orçamentário do governo e provimento de créditos por meio da antecipação de receitas, observados os limites estabelecidos pelo Poder Legislativo. São títulos prefixados negociados com deságio sobre o valor nominal. Letras Financeiras do Tesouro (LFT) - São emitidas pelo Tesouro Nacional para a assunção, pela União, das dívidas de responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal. Podem ser emitidas também para viabilizar a redução da presença do setor público estadual na atividade financeira bancária. Notas do Tesouro Nacional (NTN) - Têm como objetivo básico alongar o prazo de financiamento da dívida do Tesouro. Séries especiais de NTN podem ser lançadas com finalidades específicas. As NTN podem ser emitidas em dez séries distintas: A, B, C, D, F, H, I, M, P e R, subsérie 2.

  13. Tendências Mercado de Capitais 2 - Tipos de Investimentos V - Ativos privados de renda fixa Debênture - Título de dívida, de médio e longo prazo, que confere a seu detentor um direito de Crédito contra a empresa emissora. Quem investe em debêntures se torna credor dessas empresas. No Brasil, as debêntures constituem uma das formas mais antigas de captação de recursos por meio de títulos. Todas as características desse investimento, como prazo, remuneração etc, são definidas na escritura de emissão. Debênture de infraestrutura - Incentivadas com isenções fiscais pelo governo federal por meio da Lei 12.431/11, beneficia sobretudo os investidores domésticos sob a ótica das pessoas físicas, que são os principais beneficiados pelos incentivos fiscais. A lei concede a isenção plena de imposto sobre os rendimentos das debêntures a pessoas físicas brasileiras e a estrangeiros; e uma alíquota reduzida, de 15% para os investidores pessoas jurídicas, inclusive bancos e seguradoras.

  14. Tendências Mercado de Capitais 3 - O BNDES e o mercado de capitais Fundamental para o fortalecimento e o aumento do número de empresas com papéis negociados no mercado de capitais. O Banco opera como subscritor de valores mobiliários - papéis como ações e debêntures de empresas de capital aberto ou que, no médio prazo, possam ingressar no mercado de capitais - incluídas aí, operações de internacionalização, de reestruturação de empresas competitivas, fusões e incorporações. Nesse contexto, são prioritárias as pequenas e médias empresas inovadoras que podem receber participação direta ou via fundos de investimentos fechados, os quais, por sua ação regional ou setorial, oferecem maior capilaridade de atuação, e possibilitam, inclusive, a alavancagem de recursos privados para o capital dessas empresas. 

  15. Tendências Mercado de Capitais 4 - Oportunidades na agenda Do governo • Redução da taxa de juros • Nova tributação dos títulos de dívida privada, isenção para estrangeiros e debêntures de infraestrutura inclusive pessoas físicas • BNDES em sinergia com o mercado de capitais Do setor privado • Novo Mercado de renda fixa da ANBIMA • Propostas do PDMC - IBMEC • Mercado de acesso - Bovespa Mais • Grupo de pequenas ofertas - BM&FBovespa, CVM, ABDI, BNDES, IBMEC • Grupo PAC PME

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  27. Tendências Mercado de Capitais 5 - Métodos de Análise Fundamentalista - Duas vertentes de análise que diferem basicamente pela ORDENAÇÃO de importância de fatos que GERAM ou DESTROEM valor nas empresas. - TOP DOWN • Baseia-se na tese de que o valor de uma ação é influenciado predominantemente pelos fatores macroeconômicos que afetam o desempenho da empresa em análise. Exemplos: elevação de inflação, elevação de juros, desvalorização do Real, aumento do risco político, etc; • Decisões de compra ou venda são tomadas primeiramente a partir de informações mais amplas, antes de qualquer tipo de projeção mais detalhada. - BOTTOM UP • Usa todas as variáveis disponíveis para, dentro de um modelo determinado, calcular o valor justo de uma empresa; • É o melhor tipo de análise para se aproveitar dos excessos causados quando há overshooting. - Não são análises opostas, pois as variáveis Top Down alimentam os modelos Bottom Up. A diferença está no tempo de reação.

  28. Tendências Mercado de Capitais 6 - Fluxo de Informações Análise Econômica • Performance das ações está intimamente ligada ao desempenho da economia. Desempenho econômico ruim, leva as empresas, em geral, a apresentarem baixos retornos ou até mesmo negativos; • Muitas vezes se confunde com o ambiente político. Especialmente em países emergentes que dependem de reformas constitucionais, privatizações, etc; • Num cenário globalizado, o desempenho econômico dos países desenvolvidos e/ou daqueles que possuem forte relação comercial com o Brasil também devem ser analisados. Uma vez analisado cada um dos itens, o analista deve ... • Discutir cenários para o curto, médio e longo prazos com sua ÁREA ECONÔMICA; • Somente após a definição das premissas macroeconômicas, é que se pode prosseguir na análise setorial e de empresas; • Para analisar o cenário macro adequadamente o analista deve manter estreito contato com institutos de pesquisa, universidades e órgãos governamentais.

  29. Tendências Mercado de Capitais 6 - Fluxo de Informações (continuação) Análise Setorial • Um setor caracteriza-se por agrupar empresas que possuem uma estrutura produtiva semelhante ou que produzem e fornecem bens e serviços similares; • Análise setorial é a mais difícil de ser obtida (é a mais dispersa e menos organizada). Macro é dada pelo governo e corporativa pelas empresas; • É fortemente dependente de banco de dados; • Analista necessita manter contato com institutos especializados, universidades, Associações de classe, órgãos governamentais, sindicatos, etc. Há 5 forças competitivas que mudam drasticamente de setor para setor: 1. Rivalidade entre empresas existentes; 2. Ameaça de novos concorrentes; 3. Ameaça de produtos substitutos; 4. Poder de barganha dos compradores; 5. Poder de barganha dos fornecedores.

  30. Tendências Mercado de Capitais 7 - O Analista de Valores Mobiliários Sell Side • Emite parecer de avaliação em relatório para investidores • Trabalha em Departamento de Research de Corretora de Valores • Precisa ser certificado e credenciado pela Apimec Nacional • Instrução CVM 483 Buy Side • Avalia empresas como suporte à administradores de portfólios • Trabalha em gestoras de ativos: de Corretoras, de Bancos, de Fundações

  31. Tendências Mercado de Capitais Obrigado

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