html5-img
1 / 30

SUPREMA

SUPREMA. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora. LIGA DE CLÍNICA CIRÚRGICA. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO. Frederico Monteiro de Oliveira Frederico Moreira Ayres Gleyce E. B. Valadares Letícia Rivelli Moreira Sâmara Souza Mendonça. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO.

xiu
Download Presentation

SUPREMA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SUPREMA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora LIGA DE CLÍNICA CIRÚRGICA PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Frederico Monteiro de Oliveira Frederico Moreira Ayres Gleyce E. B. Valadares Letícia Rivelli Moreira Sâmara Souza Mendonça

  2. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Introdução Introdução Introdução Introdução Introdução Cirurgia -> agressão ao paciente Homeostase afetada devido: • Contaminação -> microorganismos sem provocar doença • Infecção -> microorganismos com desequilíbrio, doença Endógena/intrínseca Exógena/extrínseca

  3. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Introdução Técnica cirúrgica asséptica -> medidas e procedimentos que visam diminuir o contato de microorganismos com o sítio cirúrgico. • Paramentação -> Paramentar significa vestir-se com paramentos. É um procedimento indispensável para quem participa de um ato cirúrgico. • escovar mãos e antebraços; • vestir o avental esterilizado; • calçar luvas cirúrgicas estéreis

  4. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Introdução Parâmetros: GORROS: é indicado para prevenir a dispersão de partículas do couro cabeludo e queda de cabelo sobre o campo estéril, embora não haja estudo demonstrando sua eficiência. MÁSCARA: seu uso refere-se à prevenção de contato da mucosa dos integrantes da equipe cirúrgica com fluídos e gotas de sangue do paciente, mas seu escape lateral faz com que tenha pequeno ou nenhum papel na prevenção de infecções, embora reduza significativamente o número de microrganismos eliminados no ambiente durante a fala, devendo ser trocada a cada duas horas ou sempre que se apresentar úmida ou suja.

  5. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Introdução PROPÉS: podem ser de tecido ou descartáveis; seu uso não interfere na incidência de infecção de sítio cirúrgico, assim como sapatos privativos de centro cirúrgico; porém, sua utilização reforça a atenção quanto à entrada em área restrita. A principal razão para o uso dos propés é a sanitização. PROTETORES OCULARES: recomendados para todos os profissionais envolvidos no ato cirúrgico, em todos os tipos de procedimentos, devido ao risco de contato com partículas de sangue e fluidos corpóreos.

  6. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia Anti-sepsia Anti-sepsia Anti-sepsia Processo que usa agentes químicos visando diminuir ou eliminar microorganismos de uma superfície animada.

  7. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia • Agentes anti-sépticos(pele e mucosas) • Efetividade, segurança e baixo custo • Anti-sépticos ideais • Alcoóis, gluconato de clorexidina e iodofórmios

  8. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia • Clorexidina • Amplo espectro: gram +, gram – e fungos(praticamente não age sobre vírus e micobactérias) • Age rompendo a barreira celular(sol. aquosa a 4%) • Não é afetada por matéria orgânica • Ação persistente por 6 horas • Ototóxica(hepatotóxica em relatos isolados)

  9. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia • Alcoóis • Rápida ação • Baixo custo • Efetivos contra bactérias, fungos, micobactérias e vírus. • Desnaturação protéica melhor ação quando com H2O(álcool etílico a 70%) • Desvantagens: baixa ação residual, voláteis e inflamáveis, presença de matéria orgânica.

  10. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia • Iodofórmios • Tintura de iodo a 1% ou 2% em álcool 70% • Grande ação anti-séptica x Efeito local irritante • Complexos tensoativos x Liberação lenta • Ativos contra gram –, gram +, fungos, micobactérias e vírus(2 minutos de contato) • Mínima ação residual • Presença de matéria orgânica/alergia ao iodo

  11. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Anti-sepsia Anti-sepsia/Escovação • 2 a 6 minutos/2 minutos • Não banhar com álcool • Uso de escovas x microulcerações Anti-sepsia/Campo operatório • Limpeza • Centrífuga

  12. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Avental cirúrgico • Avental: • Reduzir a dispersão das bactérias no ar (aproximadamente 30%) • Evitar o contato da pele da equipe com sangue e fluidos corporais que possam contaminar a roupa privativa • Troca de avental quando estiver visivelmente sujo com sangue ou outro fluido corporal potencialmente infectante • Amarraduras • Cobertura completa do tronco a partir do pescoço, membros superiores até os punhos e membros inferiores até os joelhos •   Livre movimentação (Cataneo et al., 2004; Monteiro et al., 2000; Paz et al., 2000)

  13. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Avental cirúrgico Vestir o avental: 1. Pegá-lo pelas dobras do degote, abri-lo com movimentos delicados, mas firmes, ficando com ele na frente na posição certa para ser vestido; 2. Segurar com ambas as mãos e introduzi-las ao mesmo tempo nas respectivas mangas, enquanto a circulante de sala traciona-o para trás segurando pelo lado interno e amarra os diversos cordões posteriores, a instrumentadora os cintos; 3. Retirado pelo avesso, sendo tocado somente em seu lado interno, dessa vez, para proteger o profissional contra contaminação. ( Paz et al., 2000)

  14. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Luvas cirúrgicas • Luvas: • Proteger o paciente das mãos dos profissionais e proteger a equipe de fluidos potencialmente contaminados • Flexibilidade, impermeabilidade e resistência ao tempo e aos movimentos cirúrgicos • Látex, esterilizadas e descartáveis • Numeração que atende variações anatômicas de todos os profissionais • Punhos permitem boa aderência sobre o punho do avental • Procedimento de longa duração influencia a taxa de furos nas luvas e aumenta a exposição ao sangue: • Duplo enluvamento • Troca das luvas a cada 2 horas de cirurgia (Cataneo et al., 2004; Monteiro et al., 2000; Paz et al., 2000)

  15. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Luvas cirúrgicas • Calçar luvas: • 1. Cada pessoa deve saber o número mais adequado para sua mão. As luvas vem dispostas na embalagem com o punho virado para fora, de forma que possam ser manejadas utilizando a parte exposta da face interna; • 2. Pegar pela face interna uma das luvas e vestir a mão oposta; ( Rosa, 2009, p. 18)

  16. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Luvas cirúrgicas • Calçar luvas: • 3. Colocam-se os dedos da mão calçada na dobra do punho • 4. Calça-se a outra mão • 5. Ajusta-se o punho ( Rosa, 2009, p. 18)

  17. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Luvas cirúrgicas • Calçar luvas: Manobras para ajustar a luva às mãos ( Rosa, 2009, p. 19)

  18. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Luvas cirúrgicas • Retirar as luvas: • Use a face interna não contaminada Puxe-as em um único movimento ( Rosa, 2009, p. 20)

  19. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Desinfecção • GLUTARALDEÍDO • Aplicação e indicação: desinfetante de alto nível. Mais utilizado para tratamento de materiais termo sensíveis.  • Tempo: Pode variar de poucos minutos, quando é ativo contra a maior parte dos vírus até 10 horas quando tem sua maior ação contra formas esporuladas.   • Desinfeccção a frio: variação segura de no mínimo 8 horas a 10 horas conforme orientação do fabricante.   • Limpeza de endoscópios e outros materiais longos com lume de difícil higienização. (Konkewiczet al., 1997)

  20. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Desinfecção • PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO • Aplicação: desinfetante de alto nível, principalmente para materiais termo sensíveis. • Tempo: a inativação de microorganismos é dependente de tempo, temperatura e concentração. Existem inúmeros estudos na literatura onde forma demonstradas atividades de 10 a 60 minutos em concentrações variáveis de  0,6 a 7,5%.  • Ativo na presença de matérias orgânicas. • Compatibilidade com materiais: corrói zinco cobre e latão. • Menor toxicidade e odor (Rutalla et al., 1999)

  21. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Desinfecção Desinfecção • FORMALDEÍDO  •  Aplicação: desinfetante de alto nível, mas como é considerado carcinogênico, sua aplicação em hospitais hoje é limitada. Até hoje ainda é utilizado para tratamento de hemodializadores. No entanto está sendo substituído cada vez mais por Ácido Peracético para esta aplicação.  • Espectro de ação: bactericida , fungicida, virucida, tuberculicida.  • Os resíduos são tóxicos e podem danificar alguns instrumentos.   (MC Dowell et al., 1999)

  22. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Desinfecção Desinfecção • FENÓLICOS • Iniciou a história dos germicidas. • Aplicação: Embora ainda seja bastante utilizado para tratamento de materiais não críticos  e superfícies fixas de alguns hospitais esta prática está cada vez mais sendo questionada.  Os resíduos em materiais porosos estão incluídos nos motivos de contra-indicação sua utilização em materiais Semicríticos. (Konkewicz, 1997)

  23. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Desinfecção Desinfecção Desinfecção • ÁCIDO PERACÉTICO • Aplicação: desinfetante de alto nível. Sua aplicação mais conhecida no país, até o momento é em hemodiálise. • Tempo: Desinfetante X 10 minutos / Esterilizante X 30 minutos • Indicação: no âmbito nacional tem sido utilizado em combinação com o peróxido de hidrogênio para tratamento de hemodializadores. • Substituição do glutaraldeído. (Konkewicz, 1997)

  24. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Esterilização Esterilização Esterilização Esterilização Esterilização Esterilização é o processo que promove completa eliminação ou destruição de todas as formas de microorganismos presentes : vírus, bactérias, fungos, protozoários, esporos, para um aceitável nível de segurança. O processo de esterilização pode ser físico, químico, físico- químico (Rutalla, 1995)

  25. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Esterilização ESTUFA Calor seco • Vantagens • Seguro para metais e espelhos.  • Não danifica instrumentos de corte.  • Não forma ferrugem.  • Desvantagens • Ciclo longo, exceto se o ar é forçado  • Pequena penetração em materiais mais densos  • Não esteriliza líquidos  • Destroi materiais sensíveis ao calor

  26. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Esterilização ÓXIDO DE ETILENO • Vantagens: podem ser esterilizados materiais sem danificá-los. • Desvantagens: alto custo, toxicidade, e tempo longo do ciclo. • Ciclo: 5 estágios, incluindo preparo e humidificação, introdução do gás, exposição, evacuação do gás e injeções de ar, que requerem aproximadamente duas horas e meia excluindo o período de aeração. (Rutalla et al., 1998)

  27. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Esterilização • AUTOCLAVE • Esterilização a vapor é realizada em autoclaves, cujo processo possui fases de remoção do ar, penetração do vapor e secagem. • Processo seguro • Desnaturação protéica (Rutalla, 1996)

  28. PARAMENTAÇÃO E PREPARAÇÃO Esterilização ESTERILIZAÇÃO X DESINFECÇÃO Artigos críticos devem ser obrigatoriamente ESTERELIZADOS. Artigos semi-críticos devem ser ESTERELIZADOS, salvo os que não podem ser esterilizados por procedimentos físicos, devem assim ser DESINFETADOS. Artigos não-críticos devem ser DESINFECTADOS. (Jorge, 2004)

  29. Obrigada! samara.mend@hotmail.com

More Related