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histologia

T e c i d o Ó s s e o. histologia. Características Constituinte principal do esqueleto; serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula óssea; apóia os músculos esqueléticos e amplia as forças geradas por eles;

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  1. T e c i d o Ó s s e o histologia • Características • Constituinte principal do esqueleto; • serve de suporte para partes moles; • protege órgão vitais; • aloja e protege a medula óssea; • apóia os músculos esqueléticos e amplia as forças geradas por eles; • serve de depósito de cálcio, fosfato e outros íons.

  2. T e c i d o Ó s s e o histologia • Classificação macroscópica • Osso compacto: sem cavidades macroscópicas; • Osso esponjoso:com cavidades intercomunicantes e com cavidade para medula óssea. • - Ossos longos: epífise e diáfise: • - Ossos curtos • - Ossos chatos: diploe

  3. T e c i d o Ó s s e o histologia • Classificação histológica • Osso primário: menos mineralizado e com muitas células e fibras colágenas em várias direções; • Osso secundário: mais mineralizado e com lamelas formadas por fibras colágenas e células.

  4. T e c i d o Ó s s e o histologia • Constituintes • Células: osteoblastos, osteócitos, e osteoclastos; • Matriz óssea: 30 % orgânica e 70 % mineral (em peso). • Nutrição : através de canalículos da matriz. • 3) Membranas conjuntivas: periósteo, endósteo. • Técnicas de estudo: desgaste e desmineralização.

  5. T e c i d o Ó s s e o histologia • Matriz • Inorgânica: cristais de hidroxiapatita, com íons associados (ex: bicarbonato, magnésio, potássio e sódio), entre as fibras colágenas; • Capa de hidratação: camada de água ligada aos cristais; • 2) Orgânica: 95% de colágeno tipo I unido aos cristais (resistência da matriz). • SFA: proteoglicanas e glicoproteínas (osteocalcina e sialoproteína).

  6. T e c i d o Ó s s e o histologia • Periósteo • Fibrilar: camada mais externa rica em fibras colágenas. Fibras de Sharpey: fibras que penetram na matriz mineralizada; • Celular: mais interna, rica em células. Contém fibroblastos e osteoblastos em arranjo epitelióide (em camadas quando ativos). • FUNÇÕES: nutrição, inserção e formação óssea. • ENDÓSTEO • Tecido conjuntivo frouxo com osteoblastos revestindo cavidades (canal medular e canais de Volkman e de Havers).

  7. T e c i d o Ó s s e o histologia • Osteoblastos • Células em arranjo epitelióide com prolongamentos citoplasmáticos. • Ativos: cubóides com citoplasma basófilo (rico em REG, mitocôndrias e Golgi); • Inativos: achatados com basofilia reduzida. • FUNÇÕES: secretar e mineralizar a matriz orgânica. • Osteóide: camada de matriz orgânica não mineralizada entre as células do osso e a matriz mineralizada.

  8. T e c i d o Ó s s e o histologia • Osteócitros • - Células achatadas imersas na matriz mineralziada, com pouca basofilia citoplasmática e núcleo escuro. • - Citoplasma dentro de lacunas e prolongamentos dentro de canalículos. • Canalículos: estabelecem vias para transporte de nutrientes vindos do sangue. • Osteólise osteocítica: reabsorção da matriz pelos osteócitos para liberar cálcio.

  9. T e c i d o Ó s s e o histologia • Osteoclastos • - Células multinucleadas e ramificadas com função de fagocitose (fosfatase ácida e colagenase). • Citologia: citoplasma granuloso com muitos lisossomos, mitocôndrias e Golgi; • Lacunas de Howship: depressões na matriz mineralizada, causadas pelos osteoclastos, e fechadas lateralmente pelo citoplasma. • Reguladores dos osteoclastos: hormônios (paratormônio, calcitonina), mediadores da inflamação e osteoblastos.

  10. T e c i d o Ó s s e o histologia • Sistemas (Havers e circunferenciais) • Sistemas de Havers: camadas concÊnctricas de lamelas de matriz (4-20) em torno de um canal com tecido conjuntivo. • Lamelas: fromadas por fibras colágenas paralelas unidas por material cimentante (proteoglicanas); • Canal de Havers: revestido por endósteo e preenchido por t. Conjuntivo (vasos e nervos). • Canais de Volkman: comunicam os canais de Havers entre si, com a medula óssea e com o periósteo.

  11. T e c i d o Ó s s e o histologia • Sistemas (Havers e circunferenciais) • Sistemas circunferenciais interno e externo: lamelas paralelas que não fazem parte de sistemas de Havers. SCI envolve o canal medular e o SCE fica logo abaixo do periósteo. • - Sistemas intermediários: grupos irregulares de lamelas encontradas entre os sistemas de Havers.

  12. T e c i d o Ó s s e o histologia • Remodelação • Deposição de osso pelos osteoblastos e reabsorção seletiva pelos osteoclastos. • Durante crescimento: permite manter a forma do osso e a distribuição adequada de tecido hemopoético. • Resposta às forças mecânicas: reabsorção onde há pressão e formação onde há tensão. • Pressão (trauma)  proteína livre  ação enzimática  PGE  contração dos osteoblastos  produção de colagenase  indução dos osteoclastos  reabsorção óssea.

  13. T e c i d o Ó s s e o histologia • Ossificação intramenbranosa • Numa membrana de tec. Conjuntivo com células mesenquimais. • Locais: ossos chatos do crânio e crescimento de ossos longos e curtos. • Seqüência: • Aumento das céls. mesenquimais aumento do REG  osteoblastos  osteóide  mineralização da matriz  aporte de vasos sang.

  14. T e c i d o Ó s s e o histologia • Osteoblastos da ossificação • Síntese de colágeno I e liberação para matriz; • Ativação dos componentes da matriz e aumento da concentração de PO4- e Ca++. Osteocalcina se liga aos íons cálcio. • Liberação de fosfatase alcalina de dentro das vesículas (aumenta conc. de Ca e PO4) e nucleação de cristais; • Deposição de critais no interior de fibras colágenas. • Requerimentos: • estímulo hormonal ou fatores moleculares locais; • aumento da vascularização e de nutrientes.

  15. T e c i d o Ó s s e o histologia • Endocondral • Ocorre numa cartilagem hialina. Mecanismo de ossos longos e curtos. • Processos • Hipertrofia e morte dos condrócitos e calcificação da matriz. • Invasão de vasos sangüíneos e células mesenquimais. • Ossos longos (pré e pós-natal) – Centro de ossificação primária • Diáfise  forma colar subperióstico (intramemb) e aporte de vasos sang. (céls. Osteogênicas) penetração do broto vascular na cartilagem morte de condrócitos e calcificação da matriz formação de osteoblastos osteóide mineralização da matriz

  16. T e c i d o Ó s s e o histologia • Condrócitos • Maior aporte de vasos causa hipernutrição; • Condrócitos acumulam glicogênio e produzem fosforilase e fosfatase alcalina; • Fosforilase transforma glicogênio em fosfato de hexose; • Fosfatase libera fosfato a partir do fosfato de hexose; • Ìons fosfato se ligam aos íons cálcio (do sangue) e se precipitam; • Matriz mineralizada é impermeável, induzindo a morte dos condróticos e liberação de enzimas hidrolíticas.

  17. T e c i d o Ó s s e o histologia Endocondral Ossos longos (pós-natal) – Centro de ossificação secundária Epífise  aporte de vasos (céls. Osteogênicas) hipertrofia e morte dos condrócitos  penetração do broto vascular na cartilagem calcificação da matriz formação de osteoblastos osteóide mineralização da matriz Crescimento radial. Não há pericôndrio. Destino do restante da cartilagem: cartilagem articular e disco epifisário.

  18. T e c i d o Ó s s e o histologia • Endocondral • Zonas do disco epifisário • Zona de cartilagem de repouso: cartilagem hialina normal; • Zona de multiplicação: grupos isógenos axiais; • Zona de hipertrofia: condrócitos com acúmulo de glicogênio; • Zona de mineralização: mineralização de finos tabiques de matriz cartilaginosa; • Zona de ossificação: osteoblastos e matriz óssea por cima da matriz cartilaginosa. • Condrócitos hipertrofiados: criam espaço para ação de células fagocitária e ossificação.

  19. T e c i d o Ó s s e o histologia • Fraturas • Zonas do disco epifisário • Hemorragia local, destruição da matriz e morte das células; • Proliferação de periósteo/endósteo em volta da fratura (se houver adequada vascularização); • Formação de osso primário → osso secundário por remodelação. • Vascularização deficiente: forma calo cartilaginoso, que é substituído por calo ósseo (quando há muita mobilidade ).

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