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BÍBLIA MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO

BÍBLIA MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO. João Leonel. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO. Rolo de pergaminho. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO. Rolo de pergaminho. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO. Códex/Códice.

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BÍBLIA MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. BÍBLIA MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO João Leonel

  2. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Rolo de pergaminho

  3. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Rolo de pergaminho

  4. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Códex/Códice

  5. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO I João 5.7-8 Poistresaoosquedaotestemunhooespiritoaaguaeosangueeostresestaounidos. Códice Vaticano, sec. IV d.C. Letras maiúsculas sem espaço entre palavras

  6. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Do rolo para o livro Vídeo Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=znQND531ulM

  7. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Quando pensamos em interpretação da Bíblia, é necessário lembrar que os suportes físicos nos quais os textos se manifestam interferem em nossa compreensão. Por exemplo, o cânon bíblico só foi efetivado com os códices a partir do séc. IV. d.C. A leitura dos papiros/pergaminhos era diferente da leitura dos códices que por sua vez é diferente da leitura em um monitor de computador. A partir de Gutenberg, o texto impresso da Bíblia assume várias formas externas e configurações internas.

  8. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Existem “paratextos” que influenciam a leitura das bíblias. Os paratextos internos são: 1 Traduções As variadas traduções pressupõem grupos específicos de leitores. • João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada (Soc. Bibl. do Brasil). Os princípios que regem a tradução de Almeida são os da equivalência formal, que procura seguir a ordem das palavras que pertencem à mesma categoria gramatical do original. A linguagem utilizada é clássica e erudita. Em outras palavras, Almeida procurou reproduzir no texto traduzido os aspectos formais do texto bíblico em suas línguas originais – hebraico, aramaico e grego – tanto no que se refere ao vocabulário quanto à estrutura e aos demais aspectos gramaticais.

  9. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO • Linguagem de Hoje (Soc. Bibl. do Brasil). A NTLH norteou-se pelos princípios de tradução de equivalência funcional ou dinâmica. Ao reproduzir o sentido dos textos originais em hebraico, aramaico e grego, o expressa em uma linguagem simples, popular, sem utilizar gírias e regionalismos. A grande preocupação da Comissão de Tradução foi comunicar a Palavra sem que esta perdesse o estilo bíblico. Para se ter uma idéia, a tradução de Almeida tem 8,38 mil palavras diferentes e a NTLH, 4,39 mil, o que a aproxima muito mais do vocabulário dominado pelo brasileiro de cultura média.

  10. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO A tradução de Almeida reproduz o sentido dos textos originais, empregando palavras e estruturas em português que não são do domínio do povo. Isso requer um domínio da Língua Portuguesa que está acima da média da população brasileira. Já a NTLH, ao reproduzir o sentido dos textos originais em hebraico, aramaico e grego, o expressa em uma linguagem simples, popular, sem utilizar gírias e regionalismos. A grande preocupação da Comissão de Tradução foi comunicar a Palavra sem que esta perdesse o estilo bíblico.

  11. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO • Bíblia Edição Pastoral (Paulus) ABíblia é fonte inesgotável, e sem fim é também nossa sede. Nós fomos a essa fonte e procuramos ler os Livros Sagrados à luz da realidade desafiadora do nosso país e do nosso continente. Nossa intenção foi a de tornar o texto mais acessível, abrindo canais para que a água dessa fonte fecunde o chão dos nossos problemas e das nossas buscas. O fruto desse trabalho é esta BÍBLIA SAGRADA - Edição Pastoral, que oferecemos a todos como contribuição para a nossa caminhada em comum. 1.Tradução: Conservando a fidelidade aos textos originais, procuramos traduzi-los em linguagem corrente, evitando construções rebuscadas e palavras de uso menos comum.

  12. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO (Continuando os paratextos internos) 2 Separação em capítulos (séc. XIII). 3 Divisão em versículos (séc. 1551). 4 Separação em parágrafos com títulos (Problema: 1 Co 13. Cf. próximo slide).

  13. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO

  14. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO 5 Pontuação (Problema. Em Ef 1, a expressão “em amor” fica unida à frase anterior ou à posterior?). É bom lembrar que a pontuação e a acentuação, mesmo no texto grego, surgiu posteriormente.

  15. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Os paratextos externos que configuram a leitura: 1 Formato

  16. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO 2 Introduções e notas marginais Cf. Bíblia Shedd, Bíblia de Jerusalém, Bíblia de Genebra, Tradução Ecumênica da Bíblia, Bíblia Plenitude, Bíblia do Adolescente etc.

  17. BÍBLIA: MATERIALIDADE, LEITURA, INTERPRETAÇÃO Conclusão Nesta primeira aula sobre leitura/interpretação da Bíblia observamos questões de caráter “externo” ao trabalho interpretativo. Estudamos a “materialidade” do suporte bíblico. Os elementos observados indicam a distância que nós, leitores modernos, estamos dos primeiros ouvintes/leitores das Escrituras. Essa consciência é fundamental para gerar em nós humildade no processo de estudo da Bíblia.

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