1 / 23

Prof. Fernando César de Oliveira Jr. - UFPR

CANAL DE PARTO. Prof. Fernando César de Oliveira Jr. - UFPR. Introdução. O canal do parto ou trajeto, é o canal através do qual o feto tem que passar para nascer de parto vaginal. Está compreendido entre o útero e a fenda vulvar. É constituído de um trajeto duro, ósseo e de um trajeto mole.

vanya
Download Presentation

Prof. Fernando César de Oliveira Jr. - UFPR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CANAL DE PARTO Prof. Fernando César de Oliveira Jr. - UFPR

  2. Introdução • O canal do parto ou trajeto, é o canal através do qual o feto tem que passar para nascer de parto vaginal. Está compreendido entre o útero e a fenda vulvar. É constituído de um trajeto duro, ósseo e de um trajeto mole F.C.O.Jr. -UFPR

  3. O trajeto duro • É constituído pela pequena bacia, que é um anel ósseo formado pela articulação dos dois ossos ilíacos com sacro posteriormente, com a, pube anteriormente e do sacro com cóccix • A pequena bacia forma um canal, que é delimitado superiormente pelo estreito superior, e inferiormente pelo estreito inferior. Entre eles está a escavação pélvica • O estreito superior corresponde ao plano de entrada da bacia, e o estreito inferior ao plano de saída. O estreito superior é constituído de trás para frente: pelo promontório, bordas anteriores das asas do sacro, articulações sacro-ilíacas, linhas inominadas, eminência iliopectínea e borda superior da sínfise púbica F.C.O.Jr. -UFPR

  4. O trajeto duro • O estreito inferior é composto pelo bordo inferior da sínfise púbica, ramos isquiopúbicos, tuberosidades isquiáticas, ligamentos sacrociáticos e extremidade do cóccix • Entre os dois estreitos, superior e inferior, está a escavação pélvica que apresenta um eixo inclinado, seguindo a curvatura dos ossos pélvicos. • Na escavação pélvica delimita-se um estreito, ao nível das espinhas isquiádicas que é o estreito médio da bacia F.C.O.Jr. -UFPR

  5. Diâmetros de estreito médio • No eixo transverso: • Diâmetro bi-espinhas isquiádicas, mede 10,5 cm F.C.O.Jr. -UFPR

  6. Diâmetro do estreito inferior • Conjugata exitus (ou diâmetro pubo-coccígeo): é a medida da borda inferior da síntese púbica à ponta do cóccix. Mede 9,5 cm, mas no momento do parto, com a retropulsão do cóccix aumenta para 11 a 12 cm • Diâmetro bi-isquiádico: é a medida entre as tuberosidades isquiádicas. Mede 11 cm F.C.O.Jr. -UFPR

  7. Diâmetros do estreito superior • Conjugata vera anatômica (ou conjugado anatômico ou conjugado verdadeiro): é a medida do bordo superior da síntese púbica ao promontório, mede 11 cm • Conjugata vera obstétrica (ou conjugado obstétrica ou diâmetro útil de Pinard): é a medida da face posterior da síntese púbica ao promontorio, mede 10,5 cm. É o diâmetro pelo qual o feto realmente tem que passar • Conjugata diagonalis (ou conjugado diagonal): é a medida do bordo inferior da síntese púbica ao promontório. Na realidade, a conjugata diagonalis não pertence ao estreito superior nem ao inferior, serve apenas como parâmetro clínico para se avaliar a conjugata vera obstétrica e é medido pelo toque vaginal, mede 12 cm F.C.O.Jr. -UFPR

  8. Planos da bacia • Na prática são utilizados os planos de DeLee para se determinar a altura da apresentação fetal, que tem como referência as espinhas isquiádicas. A este nível denomina-se plano 0 (zero) de DeLee; para cima situam-se os planos negativos (-1, -2, -3) e para baixo deste os planos positivos (+1, +2, +3) F.C.O.Jr. -UFPR

  9. Morfologia • Segundo WELL e MOLOY, (1933), as bacias dividem-se em 4 tipos fundamentais, classificação antropológica, de acordo principalmente com a forma do estreito superior: • Bacia Gionecóide: pelve típica feminina – 50% das mulheres, é mais arredondada • Bacia Andróide: bacia masculina – 20% das mulheres, é mais ovalada • Bacia Antropóide: ou Dalicopélvica, dos gorilas – 25% das mulheres, em forma de coração • Bacia Platipelóide: achatadas – 5% das mulheres F.C.O.Jr. -UFPR

  10. Principais características dos 4 tipos pélvicos fundamentais F.C.O.Jr. -UFPR

  11. Exame da pelve: clínico • Realiza-se hoje somente a pelvimetria interna, através do toque mensurador, pois como ensina Pinard: “o melhor dos instrumentos é a própria mão” F.C.O.Jr. -UFPR

  12. O trajeto mole • É a parede anterior do canal, sub-púbica, bem curta; a parede posterior, perineal é longa (pode ir além de 15 cm), terminando na fenda ou anel vulvar. Apresenta-se, assim, curvilínea, e a medida que se aproxima do término, dirige-se cada vez mais para diante e para cima F.C.O.Jr. -UFPR

  13. PARTO VAGINAL

  14. PARTO VAGINAL

More Related