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Desenvolvimento Econômico e inclusão social

Desenvolvimento Econômico e inclusão social. Fórum Panrotas São Paulo, março / 2010. OTIMISMO. Cenário econômico e imagem do Brasil contribuem.

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  1. Desenvolvimento Econômico e inclusão social Fórum Panrotas São Paulo, março / 2010

  2. OTIMISMO Cenário econômico e imagem do Brasil contribuem • Vivemos um momento especial. Depois de um ano difícil, o otimismo no setor turístico é evidente, como avaliou a 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo. Quem nos dá essa medida é o EMPRESARIADO, que respondeu à 6ª PACET • A pesquisa mostra que, comparativamente a 2009, a expectativa dos empresários é de um AUMENTO DE 14,6% no FATURAMENTO para 2010 • Seja pelo CENÁRIO ECONÔMICO NACIONAL, a IMAGEM DO BRASIL NO EXTERIOR, ou a proximidade dos GRANDES EVENTOS ESPORTIVOS

  3. COMPROMISSO • Desde 2003, quando o Ministério do Turismo foi criado, trabalhamos para estruturar o setor turístico com uma prioridade: desenvolvimento da atividade econômica com INCLUSÃO SOCIAL eSUSTENTABILIDADE Turismo e Desenvolvimento social

  4. PARCERIA PELO TURISMO PARCERIA é a palavra que rege e viabiliza o desenvolvimento da atividade, com inclusão e sustentabilidade ambiental O Ministério do Turismo tem como função ARTICULAR POLÍTICAS, por meio de ações com outros ministérios, governos estaduais e municipais, com o poder legislativo, setor empresarial, sociedade civil, integrando políticas públicas e iniciativa privada Governo, iniciativa privada e ONGs O trabalho em parceria com o Conselho Nacional de Turismo, do qual participam as entidades do trade, e com o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo é de suma importância para o fortalecimento do setor, para LEGITIMAR E SUBSIDIAR as ações do ministério e seus parceiros Este modelo de gestão tem se mostrado eficiente, o que se reflete nos números que o turismo no Brasil tem apresentado, nos sucessivos recordes alcançados, na conquista de eventos importantes e decisivos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016

  5. POLÍTICA Pela característica abrangente do setor turístico e a necessária interlocução com diversos setores da economia, trabalhamos pelo estabelecimento de PARCERIAS INTERSETORIAIS, que permitem a execução de um conjunto de políticas de estado, em vez de ações isoladas MTur articula ações interministeriais • - Com o Ministério do Desenvolvimento Social e o do Trabalho, realizamos o programa PRÓXIMO PASSO, que forma beneficiários do Bolsa Família para trabalhar na indústria do turismo • O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE MUSEUS PARA O TURISMO, em parceria com o Ministério da Cultura, reconhece a importância dos museus como agentes de desenvolvimento e de qualificação do turismo. O MTur investiu R$ 2 milhões para melhorias em infraestrutura e mais R$ 600 mil para qualificação de mão-de-obra e divulgação - Temos como meta que todas as 40 unidades de conservação com potencial turístico no Brasil sejam contempladas pelo PROGRAMA TURISMO NOS PARQUES. O estímulo ao turismo aliado à defesa do meio ambiente faz GIRAR A ECONOMIA DAS REGIÕES QUE ABRIGAM OS PARQUES

  6. ESTADOS E MUNICÍPIOS MTur investe em infraestrutura • O Ministério do Turismo, em parceria com os estados e municípios, define projetos na área de infraestrutura, qualificação profissional, promoção. • Permite, assim, a otimização da utilização dos recursos públicos. Essa convergência de projetos reflete-se em obras em todo o país. Alguns exemplos são:

  7. INFRAESTRUTURA Obras em parcerias com estados e municípios • PA: urbanização da orla do Rio Guamá, em Belém • PI: aeroporto de São Raimundo Nonato • RJ: 7 obras do projeto Porto Maravilha • SP: Revitalização do Parque Anhembi • RN: Duplicação da Estrada para a Praia da Pipa • MS: Estrada Bonito-Bodoquena • RS: Pavimentação da estrada de Cambará do Sul e região

  8. ASSOCIAÇÕES • O ministério também tem importantes parcerias com o trade em projetos de promoção, qualificação profissional, certificação, planejamento, estudos, pesquisas. São parceiras: MTur articula parcerias • Abrasel • Abav • Abremar • Confederação dos Convention & Visitors Bureaux • Abeta • Abla • Abetar • Aviesp • Braztoa, entre outras.

  9. PLANEJAMENTO Estatísticas e pesquisas balizam políticas • Por meio dessas PARCERIAS e com a AJUDA dos senhores, que respondem, por exemplo, à Pacet, estabelecemos metas e trabalhamos de forma mais eficiente - Estudo de Competitividade - Impacto dos Eventos Internacionais - Boletim do Desempenho Econômico do Turismo - Sondagem do Consumidor - Pesquisa Anual de Conjuntura

  10. POLÍTICAS PÚBLICAS Método e ação • Sete anos de políticas públicas, programas e ações, que acreditaram no potencial das regiões brasileiras, no desenvolvimento sustentável, na organização e força dos segmentos turísticos • Legado será o resultado de PLANEJAMENTO RIGOROSO, realizado com apoio de instituições renomadas como a Fundação Getúlio Vargas e o Ipea

  11. REGIONALIZAÇÃO Metodologia repercute nos Estados • O Programa de Regionalização tem se mostrado tão importante para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO do turismo e FORTALECIMENTO DAS ECONOMIAS LOCAIS, que vários Estados contrataram a metodologia usada pelo MTur para pesquisar os seus destinos indutores • A estruturação de roteiros e destinos, acompanhada de perto pelas equipes do Ministério do Turismo, foi divulgada amplamente nas QUATRO EDIÇÕES DO SALÃO DO TURISMO

  12. RECONHECIMENTO INTERNACIONAL O sucesso do trabalho de planejamento reflete-se no reconhecimento que o ministério passou a ter por parte da sociedade brasileira e também de órgãos internacionais, como a OMT A OMT destaca, em seminários internacionais, a metodologia de estudos e pesquisas desenvolvidas pelo Brasil Eficácia e ineditismo chamam atenção • O Aventura Segura é uma referência no contexto internacional e o Programa de Regionalização e a Estruturação de 65 Destinos Indutores são reconhecidos pela EFICÁCIA e INEDITISMO • A estruturação dos 65 destinos nos permitiu apresentar ao país e ao mundo um novo mapa turístico, com diversas portas de entrada , que surgiu do trabalho realizado regionalmente por gestores decididos a transformar suas realidades • Há muito ainda por ser feito, mas os números que serão mostrados adiante provam que caminhamos na direção correta

  13. ORÇAMENTO • Vejamos como a ABRANGÊNCIA de nossos PROGRAMAS e AÇÕES consolidou-se, refletindo-se na necessidade de uma nova ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Investimentos no setor são crescentes SUBSTITUIR FOTO TEMA SALÃO 4.262,5 Dotação Autorizada 2003-2010 – Programação e Emendas (R$ milhões) 3.243,0 3.048,6 2.127,2 1.730,6 1.071,5 531,6 377,7 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Fonte: Siafi • Saímos de menos de R$ 400 milhões, em 2003, para mais de R$ 4 bilhões em 2010. Isso corresponde a um aumento de quase 10 vezes

  14. INFRAESTRUTURA Nossos investimentos em infraestrutura turística ilustram a prioridade da pasta. Demos um salto de R$ 52,8 milhões, em 2003, para R$ 1,7 bilhão, em 2009. Isso representa um crescimento de 33 vezes nos recursos. Em 2010, há uma dotação autorizada no OGU de R$ 2,72 bilhões para infraestrutura turística (inclusive PRODETUR). R$ 6 bilhões foram investidos em sete anos Investimentos realizados pelo MTUR em Infraestrutura Turística (inclusive Prodetur) 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total 52,8 166,2 414,5 680,2 1.268,6 1.717,0 1.729,8 6.029,3 R$ milhões Ampliamos o Prodetur, uma experiência bem-sucedida no Nordeste para todo o país. Por meio deste programa, será destinado US$ 1,8 bilhão para infraestrutura

  15. QUALIFICAÇÃO Busca por excelência em serviços é desafio Outro eixo que sempre teve a nossa atenção foi o da QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Investimentos realizados pelo MTUR em Qualificação Profissional 2004-2009 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Total 9,06 24,8 31,1 67,7 40,5 75,7 248,8 R$ milhões

  16. PROMOÇÃO De 2004 a 2009, o ministério investiu R$ 196,4 milhões na promoção do Brasil para brasileiros. Com a crise internacional e a retração do mercado mundial, o MTur investiu fortemente na promoção de viagens domésticas. O mercado interno respondeu com EXCELENTES resultados. Em 2010, até o meio do ano, QUATRO IMPORTANTES CAMPANHAS serão veiculadas PARA O MERCADO INTERNO, no valor aproximado de R$ 30 milhões Imagem do Brasil é valorizada por investimentos Investimento em Promoção para o Mercado Nacional: 2004 – 2009 (R$ mi) Fonte: Siafi

  17. CAMPANHAS Estímulo para que brasileiros conheçam o País • Está sendo veiculada, agora, a campanha institucional de apresentação de resultados do Ministério do Turismo • Em abril, lançaremos campanha específica para o programa Viaja Mais Melhor Idade • Em maio, entrará no ar a campanha do 5º Salão do Turismo. E, em junho, a campanha para as férias de inverno • O Caminhão Destino Brasil, que percorrerá 18 cidades, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, levará informações sobre destinos para o público final. Para os profissionais, estimulará a inclusão no Cadastur, oferecerá palestras, esclarecimentos sobre projetos do MTur, atendimento pelos parceiros

  18. TRANSPORTE AÉREO Nunca se viajou tanto de avião no Brasil Tantos investimentos, somados aos bons resultados da economia interna, permitiram que, mesmo durante a crise econômica de 2009, registrássemos RECORDES HISTÓRICOS Vejam os dados dos DESEMBARQUES DOMÉSTICOS. Os desembarques de janeiro de 2010 são NOVO RECORDE da série histórica, superando em 9,08% o recorde anterior, verificado em janeiro de 2005 Desembarques Nacionais (milhões) Fonte: Infraero No acumulado de 12 meses, de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, o total de desembarques domésticos foi superior a 57 milhões

  19. CRUZEIROS Aumento nas viagens pelo mar • Esse é o mercado que teve forte crescimento, praticamente dobrando em três anos. Na temporada 2009/2010, com duração de seis meses, foram oferecidas 160 mil cabines

  20. OPORTUNIDADES Os números positivos da economia estimulam um novo hábito de consumo. Subiu para 58,8% o percentual de brasileiros das 11 maiores regiões metropolitanas que viajaram, ao menos uma vez, nos últimos dois anos. No levantamento anterior, de 2007, a parcela era de 32% Estima-se que, em dois anos, a população de MENOR RENDA deverá responder por mais da metade dos viajantes. É um MERCADO em expansão com grande POTENCIAL para ser explorado Classes C e D passam a viajar mais no Brasil • FATORES: • Redução média de 34% nos preços das passagens aéreas nos últimos dez anos • Parcelamento em muitas prestações • Novos serviços específicos criados para o atendimento às classes C e D

  21. DESEMBARQUES INTERNACIONAIS Mais recordes • Os dados INTERNACIONAIS de janeiro passado também são muito POSITIVOS. Tivemos 734.636 desembarques internacionais, o que corresponde a 12,23% em relação a janeiro de 2009. É o novo recorde histórico • Com os grandes eventos esportivos que vamos sediar na próxima década, e o grande investimento que faremos em promoção, esperamos aumentar muito a visibilidade do Brasil e, conseqüentemente, o fluxo de turistas estrangeiros

  22. ESTRANGEIROS Em 2006, perdemos a Varig e, com ela, em torno de 10.000 assentos semanais, que ligavam o Brasil ao exterior. Além disso diversificaram-se os portões de entrada. Como é o caso de Brasília e Belo Horizonte. Somente em 2009 voltamos ao patamar anterior. Hoje temos 897 vôos e 177.868 assentos semanais Desde 2003, o gasto de turistas estrangeiros no Brasil aumentou 130%, passando de US$ 2,3 bilhões US$ 5.3 bilhões de dólares, em 2009 Turistas gastam mais Gastos de Turistas Estrangeiros no Brasil/: 2005 – 2009 (US$ bi)

  23. Nos últimos três anos, depois de um forte crescimento do período anterior, permanecemos em um patamar da ordem de 5 milhões de turistas estrangeiros/ano • Depois de um ano de retração do mercado internacional, em 2009, vamos buscar a ampliação do número de turistas que nos visitam • Para tanto, contamos com uma nova presença do Brasil no mercado internacional e com os grandes eventos que se aproximam VISITANTES INTERNACIONAS Retomada do crescimento

  24. NOVA IMAGEM Um país moderno • Vamos projetar uma imagem de país moderno, não apenas conhecido pela beleza de seus recursos naturais e diversidade cultural, mas também como um grande destino para os negócios, para o turismo de eventos e que oferece opções para todos os segmentos de interesse dos turistas • Não é à toa que a três anos estamos entre os 10 maiores receptores de eventos internacionais, segundo a ICCA

  25. FRANÇA, ESPANHA E MÉXICO Ao contrário de países como o México, Espanha e França, cujo turismo é abastecido principalmente por visitantes de PAÍSES DE FRONTEIRA, o Brasil e a Austrália são países que mais recebem turistas de LONGA DISTÂNCIA “Turismo de fronteira” é o que prevalece SUBSTITUIR FOTO TEMA DESEMBARQUES INTERNACIONAIS. Entrada de Turistas por Origem - 2007 MÉXICO ESPANHA FRANÇA 6,8% 11,93% 7,56% 16,44% 13,16% 19,76% 80,51% 73,44% 70,4% Países de Outros Continentes Países do Continente Não Fronteiriços Países de Fronteira

  26. BRASIL E AUSTRÁLIA • Em comparação com outros países que têm as mesmas características do Brasil, como Austrália, nossos números são competitivos. A Austrália é o país que mais se aproxima do Brasil em termos comparativos: Perfis e desafios muito semelhantes • sol e praia é o principal produto turístico • está distante dos principais centros emissores • tem dimensões continentais

  27. NÚMEROS Neste contexto, a Austrália recebe 10% a mais de turistas do que o Brasil Brasil e Austrália têm fluxo turístico semelhante Entrada de Turistas por Origem - 2007 BRASIL AUSTRÁLIA 44,79% 25,96% 22,95% 32,26% 74,04% Países de Outros Continentes Países do Continente Não Fronteiriços Países de Fronteira

  28. TURISTAS ESTRANGEIROS Ações para atração de turistas estrangeiros • Aumentar a promoção na América do Sul e Estados Unidos • Ampliar o número de assentos em voos da região • Flexibilização do visto • Produtos competitivos • Utilizar Copa e Jogos Olímpicos na promoção internacional • Participar de feiras e eventos internacionais, em conjunto com os estados e o trade com foco, na promoção dos destinos e efetivação de negócios

  29. PREPARAÇÃO INTENSIVA 4 EIXOS DE ATUAÇÃO Copa 2014 recebe atenção especial - Infraestrutura Turística - Qualificação Profissional - Promoção - Hotelaria - INFRAESTRUTURA TURÍSTICA: com recursos do orçamento e do Prodetur estamos investindo na melhoria dos equipamentos turísticos brasileiros. Com obras do Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal está investindo na infraestrutura do país - QUALIFICAÇÃO: com a colaboração de estados e prefeituras, de ONGs e das entidades do setor, estamos qualificando mão-de-obra turística para melhorar a oferta de serviços na Copa e nas Olimpíadas. Nossa meta é treinar 306 mil profissionais até 2014, ao custo de R$ 440 milhões

  30. PREPARAÇÃO INTENSIVA 4 EIXOS DE ATUAÇÃO Copa 2014 recebe atenção especial - Infraestrutura Turística - Qualificação Profissional - Promoção - Hotelaria - PROMOÇÃO: a Copa e as Olimpíadas são uma grande vitrine para o Brasil. Para aproveitarmos ao máximo esta oportunidade, acabamos de lançar na Internet (Youtube e Google) uma ferramenta inédita de informações sobre o Brasil. A repercussão foi mundial. Nos dias que se seguiram ao lançamento, este foi o quinto assunto mais comentado do Twitter - Ainda com relação à promoção, vamos manter a Casa Brasil em funcionamento numa das regiões mais nobres de Joanesburgo, durante a Copa da África do Sul. Para reforçar a promoção do Brasil no exterior, em 2010, o orçamento da Embratur para marketing será de R$ 140 milhões. Um acréscimo de quase 50% sobre os valores de 2005 (R$ 91,4 milhões)

  31. PREPARAÇÃO INTENSIVA 4 EIXOS DE ATUAÇÃO Copa 2014 recebe atenção especial - Infraestrutura Turística - Qualificação Profissional - Promoção - Hotelaria - HOTELARIA: Para permitir a construção de novos hotéis e ampliação e a reforma dos já existentes, o Ministério do Turismo em parceria com os bancos públicos acaba de lançar linhas de crédito que totalizam R$ 1,8 bilhão: BNDES: ProCopa Turismo: R$ 1bilhão Fundos Constitucionais:R$ 800 milhões

  32. CRÉDITO Além das linhas de financiamento visando à melhoria do setor turístico para a Copa e as Olimpíadas, a oferta de crédito ao setor tem sido CONTÍNUA E CRESCENTE. Desde 2003, o aumento foi de 400% Em 2009, o valor dos financiamentos concedidos pelas instituições financeiras federais chegou a quase R$ 5,6 bilhões, um AUMENTO DE 55,5%, comparado ao ano anterior Recursos da União impulsionam setor turístico 5.584 Evolução dos Financiamentos Concedidos pelas Instituições Financeiras Federais: Período 2003 – 2009 3.591 2.569 2.169 1.978 1.396 1.094 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

  33. RESULTADO Mais um excelente dado para encerrar. O WTTC divulgou recentemente o estudo Viagens e Turismo: Impacto Econômico, com dados coletados em 181 países Boa posição no Ranking WTTC • O Brasil aparece com destaque, em 13º lugar no ranking. São levados em conta a importância do turismo para o PIB, geração de empregos, divisas geradas por turistas internacionais e investimentos públicos e privados • O Brasil permanecer na 13ª posição em um ano de crise mundial é positivo. E o Brasil ainda está entre os 10 primeiros países que devem produzir o maior volume em termos absolutos de PIB do turismo (10º lugar); na geração de empregos (diretos e indiretos) do setor (7º); na geração de empregos diretos no setor (5º); na rapidez de crescimento dos investimentos no setor (5º)

  34. MINISTÉRIO DO TURISMO MUITO OBRIGADO www.turismo.gov.br

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