1 / 20

Parte 3

Economia Internacional CEAV. Parte 3. Prof.: Antonio Carlos Assumpção. Teoria da Política Comercial. Quotas de Importação

urian
Download Presentation

Parte 3

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Economia Internacional CEAV Parte 3 Prof.: Antonio Carlos Assumpção

  2. Teoria da Política Comercial • Quotas de Importação • Medida quantitativa imposta sobre o volume de importações. A restrição de oferta provoca elevação do preço dos bens domésticos, como no caso das tarifas. Os lucros recebidos pelos detentores de licenças de importações são conhecidos como renda de quotas. • Controles cambiais • Restrições administrativas sobre as transações que envolvam divisas (licenças para importação), taxas múltiplas de câmbio ou taxa real de câmbio desvalorizada. • Proibição de Importação • Brasil – lei do similar nacional – proteção à indústria nascente

  3. Teoria da Política Comercial • Monopólio Estatal • O próprio governo centraliza a importação de determinado bem, impedindo a atuação de outros agentes nesse mercado (Brasil – importação de petróleo) • Depósito Prévio à importação • Antes da importação de determinada mercadoria seu valor total ou parcial deve ser recolhido pelo banco central ou órgão responsável • Barreiras Não-Tarifárias • Em geral, regulamentos sanitários e de saúde ou normas técnicas

  4. Teoria da Política Comercial • RestriçãoVoluntáriaàsExportações • É uma variante das cotas, porém é imposta pelo país exportador e não pelo importador. • Essa imposição é, geralmente, por imposição do importador no sentido de evitar outras restrições ou retaliações. • Uma restrição desse tipo é sempre mais cara para o país importador do que a imposição de uma tarifa, pois o que seria receita tarifária se torna uma renda recebida pelos países estrangeiros sob restrição. • De acordo com o Artigo 6 do Acordo de Salvaguardas da OMC, os acordos voluntários de restrição às exportações (AVRE) são proibidos.

  5. Teoria da Política Comercial • Necessidades de RequisitosLocais • Regulamentação que exige que uma fração específica de um bem final seja produzida domesticamente: índice de nacionalização do produto. • O efeito final é equivalente ao de uma cota de importação. • AquisiçãoNacionalde Bens • Compras do governo, de estatais ou de empresas fortemente regulamentadas são direcionadas aos bens produzidos localmente (mesmo que mais caro que os importados). • Subsídios de Crédito à Exportação • Equivale a um subsídio à exportação, porém sob a forma de crédito subsidiado ao importador.

  6. Medidas de Grau de Proteção • Imposto de Importação (Tarifa) • Vimos anteriormente que a tarifa é um imposto sobre a importação cujo efeito imediato é elevar o preço do produto. • Se a diferença entre o preço doméstico e o preço mundial for causada somente por restrições tarifárias, a própria alíquota do imposto será a medida do grau de proteção oferecida ao produto, denominada de taxa de proteção nominal (TPNP)

  7. Medidas de Grau de Proteção • Na prática os governos utilizam , além das tarifas, quotas, proibições, subsídios, controles cambiais, que também provocam diferenças entre esses preços. • O cálculo da tarifa implícita engloba o efeito conjunto da todas essas medidas e consiste em estimar a diferença entre P e Pw.

  8. Medidas de Grau de Proteção • A tarifa de proteção nominal para o produto doméstico é dada por: • Note que, quanto mais distante o resultado acima estiver de zero, maior é a proteção ao produto doméstico e maior o incentivo para se consumir o produto doméstico.

  9. Medidas de Grau de Proteção • Suponha, por exemplo que o preço mundial do trigo seja de US$ 1600 e que o preço no mercado doméstico seja de US$ 1680. Logo, temos: • O resultado é maior que zero, pois o produto doméstico é oferecido a um preço superior ao preço mundial. • Note que, se ele continua sendo oferecido a esse preço, é porque existe uma proteção de 5%.

  10. Medidas de Grau de Proteção • Esse método de cálculo é útil pela facilidade, mas desconsidera uma possível proteção aos insumos importados necessários para a produção do trigo; se os insumos fossem protegidos o produtor poderia pagar menos por eles sob livre comércio. • Portanto, para conhecermos a proteção efetiva recebida pelo trigo há de se estimar o seu valor adicionado.

  11. Medidas de Grau de Proteção • Podemos ter um caso onde, para produzir o trigo, vendido a US$ 1680 seja necessário comprar matérias primas (sementes, adubos,etc) no valor de US$ 670. logo, o valor adicionado pelo produtor de trigo é igual a US$ 1010. • Observe que, dependendo da política comercial adotada para as matérias-primas, sua cotação pode ser maior, menor ou igual a US$670. Mas como queremos conhecer a real dimensão do protecionismo sobre o mercado de trigo e não de seus insumos, devemos calcular a Taxa de Proteção Efetiva

  12. Medidas de Grau de Proteção • TPNP = Taxa de proteção nominal do produto P • TPNi = taxa de proteção nominal do insumo i necessário para produzir P • wi = participação do insumo i no custo de produção de P

  13. Medidas de Grau de Proteção • Se o processo de produção exigir o emprego de mais de um insumo importado, , teremos: • Note que, da mesma forma que fizemos anteriormente, se TPEP for maior que zero o produtor doméstico estará protegido; se for menor que zero, estará desprotegido

  14. Medidas de Grau de Proteção • No exemplo anterior a taxa de proteção nominal do produto era de 5%. No entanto, para produzir o trigo é necessário empregar máquinas, defensivos e adubo. • Se esses insumos forem protegidos com uma tarifa de importação mais elevada que 5%, a proteção efetiva do trigo seria menor que a nominal, podendo, inclusive, ser negativa.

  15. Medidas de Grau de Proteção • Exemplo: • Supondo que os insumos necessários para produzir algodão representem 40% dos custos de produção e estejam protegidos por uma tarifa de 15%:

  16. Medidas de Grau de Proteção • Quadro Comparativo : Fixando Wi

  17. Medidas de Grau de Proteção • Logo, temos (com Wi constante): • Logo, se a tarifa de proteção nominal ao insumo for maior que a tarifa nominal de proteção ao produto teremos uma tarifa de proteção nominal maior que a efetiva. Lembre-se do nosso exemplo (15%>5%) temos a tarifa nomina para o produto= 5% e a efetiva igual a -1,67%.

  18. Medidas de Grau de Proteção • Variando Wi • Se TPNP > TPNi  Wi aumenta a TPEP • Com uma tarifa menor para o insumo, o produtor doméstico estará em uma situação melhor quanto maior a participação dos insumos importados no processo produtivo (maior a TPNP). • Se TPNP < TPNi  Wi reduz a TPEP • Com uma tarifa maior para o insumo, o produtor doméstico estará em uma situação pior quanto maior a participação dos insumos importados no processo produtivo (menor a TPNP). Experimente fazer algumas simulações com a planilha “TPEp”

  19. Medidas de Grau de Proteção • É interessante notar que, para o consumidor, o que importa é o preço final do produto, que é dado pela proteção nominal. Quando ela é positiva, ele paga mais pelo produto do que pagaria em um mercado livre de tarifas. Isso não significa que o produtor nacional está sendo favorecido, pois mesmo podendo cobrar um preço mais alto, seus custos também são onerados pelas tarifas impostas sobre os insumos.

  20. Medidas de Grau de Proteção

More Related