1 / 1

filipe_andretta_-_banner

A Transação no Projeto de Lei do Senado n.º 156/09, do Novo Código de Processo Penal à Luz da Constituição Filipe Andretta PIBIC/CNPq Prof. Dr. Jacinto Nelson de Miranda Coutinho.

ulani
Download Presentation

filipe_andretta_-_banner

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A Transação no Projeto de Lei do Senado n.º 156/09, do Novo Código de Processo Penal à Luz da ConstituiçãoFilipe AndrettaPIBIC/CNPqProf. Dr. Jacinto Nelson de Miranda Coutinho INTRODUÇÃO: O Projeto de Lei do Senado Federal n.º 156/09 tem como objetivo instituir um Novo Código de Processo Penal à luz da Constituição da República. Nele está previsto um procedimento sumário destinado aos crimes com pena máxima de oito anos no qual haja acordo para a aplicação de reprimenda entre as partes. Assim, o objetivo da pesquisa é analisar se o novo modelo de transação penal está de acordo com o processo penal acusatório previsto na Constituição. RESULTADOS: A pesquisa resultou em uma colheita considerável de comentários doutrinários acerca da transação penal. Esse material possibilitou discutir o modelo de aplicação consensual de pena previsto no PLS n.o 156/06 a partir das críticas a ele formuladas, além de considerações feitas à transação penal em vigor no Brasil, Espanha, EUA, Itália e Portugal. CONCLUSÕES: a) O acordo para aplicação de pena é constitucional, visto que a Lei Maior prevê um processo penal acusatório. b) O primeiro momento processual em que a defesa ou a acusação poderá requerer a aplicação imediata de pena é após a citação do réu, mas a transação só poderá ser homologada após o recebimento da denúncia. c) O limite temporal para que as partes cheguem ao consenso no procedimento sumário do PLS n.º 156/09 é o início da instrução. d) O PLS n.º 156/09 não prevê a realização de qualquer audiência desde a citação do réu até o início da instrução probatória no rito sumário, o que é um ponto negativo do Projeto. e) Para que a confissão não constitua prova absoluta capaz de por si só justificar a aplicação consensual de pena, é imprescindível a efetivação dos direitos e garantias previstos no PLS n.º 156/09 ao investigado. f) É necessário um mecanismo de controle jurisdicional sobre o conteúdo da transação penal, para garantir que esteja estritamente vinculado à exposição fática da denúncia, à imputação criminal dela deduzida, bem como ao que foi apurado durante a investigação preliminar. MÉTODO: O método da pesquisa foi, principalmente, submeter a proposta de procedimento sumário prevista no PLS n.o 156/06 às principais críticas elaboradas pela doutrina quanto à transação penal atualmente aplicada no Brasil e no exterior. REFERÊNCIAS: ALENCAR, R. A. R. C./ AMORIM, P. S. M./ AZEVEDO, R. G. de/ BIZZOTTO, A./ BREDA, A. A./ CARVALHO, S. de./ CASARA, R. R. R./ CHIES, L. A. B./ COUTINHO, J. N. de M./ GARCÍA, N. R./ GIACOMOLLI, N. J./ LOPES JR., A./ LOUREIRO, A. C. T./ KÖNIG, S. D./ MARINHO JR., I. P./ MARON, M. W./ MATT, S. M. de O./ MOREIRA, R./ NOGUEIRA, M. F./ PRADO, G./ QUEIROZ, F. V./ TÁVORA, N./ WUNDERLICH, A.

More Related